Radar: acompanhe algumas das principais oscilações na bolsa nesta segunda-feira

Setor de telecom fica novamente em destaque positivo; ações da Usiminas recuam com rumores de investimento em MG

Giulia Santos Camillo

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SÃO PAULO – Após iniciarem o dia em queda, os principais índices acionários de Wall Street inverteram o sinal no início da tarde, operando em leve alta. Acompanhando os mercados norte-americanos, o Ibovespa opera em alta de 0,27%, mantendo-se no positivo, apesar da instabilidade.

Novamente impulsionando o benchmark, papéis do setor de telecomunicações lideram os ganhos, com destaque para as ações preferenciais de Brasil Telecom Participações (BRTP4), Telemar (TNLP4) e Brasil Telecom (BRTO4), que sobem 3,73%, 3,24% e 2,84%, respectivamente.

Aquisição de ativos

Assim como no setor de telecomunicações, outros papéis são movimentados por notícias acerca de aquisição de ativos. No caso da Vale (VALE5), a novidade é que o CDN (Conselho de Defesa Nacional) aprovou a aquisição das operações de minério de ferro da Rio Tinto em Corumbá (MS). Segundo a mineradora, o valor da transação é de US$ 750 milhões. Em resposta, os papéis ordinários e preferenciais da empresa sobem 0,70% e 0,47%.

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Por sua vez, as ações do Banco do Brasil (BBAS3) avançam 1,60%, após a instituição obter a aprovação do Banco Central para comprar a participação no capital do Banco Votorantim. O negócio, que dará ao BB uma fatia de 50% na instituição, deverá ser concluído em até 30 dias.

Já a Multiplan (MULT3) renegociou a compra de dois terrenos localizados em São Caetano do Sul (SP), que custarão R$ 71,5 milhões, ao invés dos R$ 71 milhões acordados anteriormente. Embora tenham iniciado o dia em alta, as ações da companhia são negociadas com queda de 0,29% nesta tarde.

Investimentos

A Usiminas (USIM5) é destaque negativo nesta sessão, com as quedas de 0,79% e 0,36% em seus papéis ordinários e preferenciais classe A. Conforme a agência Reuters, a companhia tem planos de investir cerca de R$ 650 milhões em sua usina na cidade de Ipatinga (MG), visando a produção de chapas grossas com alta resistência para atender as necessidades da Petrobras (PETR4, PETR3) nas explorações da camada pré-sal.

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