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Os recursos do Tesouro Nacional são finitos, o que faz com que seja complicado para a pesquisa agrícola depender apenas do financiamento público. Diante deste cenário, parcerias com a iniciativa privada são fundamentais para o futuro das Ciências Agrárias no País. O diagnóstico foi feito pelo presidente da Embrapa, Maurício Lopes, durante evento nesta última terça-feira (26), em São Paulo (SP).
“O Brasil tem muitos passivos, em segurança pública, saúde, educação, infraestrutura, por isso estamos buscando formas criativas para financiar a pesquisa agrícola pública”, disse Lopes.
Além, claro, da questão financeira em si, o presidente da Embrapa destaca que convênios com a iniciativa privada aproximam a pesquisa pública do dia a dia da agropecuária, favorecendo a transferência de tecnologia para o campo, e a transformação do conhecimento em inovação e novos produtos. De acordo com Lopes, esta questão é fundamental, por exemplo, para que a agropecuária brasileira esteja preparada para lidar com os efeitos que as mudanças climáticas provocarão na geografia do plantio. “Construir resiliência é a palavra-chave.”
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