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SÃO PAULO – A PetroChina e a francesa Total, maior refinadora européia de petróleo, assinaram, nesta quinta-feira, um acordo para a exploração de um campo de gás natural na China.
Segundo o presidente da petrolífera chinesa, Jiang Jiemin, daqui a alguns anos o projeto terá capacidade para fornecer 5% da produção do gás natural chinês.
A atuação da aliança sino-francesa será no campo de Sulige, o segundo maior do país, localizado na bacia de Ordos, no norte da China. As reservas de gás do bloco são de até 602,6 bilhões de metros cúbicos, informam fontes do setor.
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Investimento inicial de US$ 20 milhões
O investimento na primeira fase do projeto, em que será feita uma avaliação, será de pelo menos US$ 20 milhões. De acordo com o gerente-geral da Total Kuwait, Denis Palluat de Besset, que será o gerente-geral da Total na China, esta avaliação irá confirmar se o objetivo das empresas poderá será atingido.
Já foi provado que as reservas têm mais de 100 bilhões de metros cúbicos e a pretensão é de uma produção de 400 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia quando começarem as operações. Mas o início da exploração está previsto para dois anos após o período de avaliação, que deve durar 30 meses.
Total quer ganhar espaço no mercado chinês
Seguindo a tendência de outras estrangeiras interessadas em firmar presença no promissor mercado de energia chinês, a Total almeja abrir 500 postos de combustível em parceria com a Sinochem, estatal chinesa, e construir refinarias no país.
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