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O radar corporativo desta terça-feira (24) traz o recebimento R$ 313 milhões da TotalEnergies pela Petrobras (PETR3;PETR4) em complemento de compensação firme (earnout) de Atapu.
O Conselho de Administração do GPA (PCAR3) aprovou a emissão de debêntures no valor de R$ 750 milhões, podendo chegar a até R$ 940 milhões.
A Americanas (AMER3), por sua vez, contratou a consultoria Alvarez & Marsal (A&M) para auxiliar no processo de recuperação judicial.
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Ibovespa hoje: o movimento do mercado nesta terça-feira
O ressegurador IRB (IRBR3) apresentou prejuízo de R$ 48,5 milhões em novembro de 2022, ante saldo negativo de R$ 113,8 milhões no mesmo mês de 2021.
A Vibra (VBBR3) encerrou parceria com a Americanas (AMER3) em lojas de conveniência.
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Confira mais destaques:
Petrobras (PETR4; PETR3)
A Petrobras (PETR4; PETR3) recebeu R$ 313 milhões da TotalEnergies de complemento de compensação firme (earnout) de Atapu. O montante já inclui o valor do gross-up dos impostos incidentes referente à participação de 22,5% da TotalEnergies em Atapu.
GPA (PCAR3)
O Conselho de Administração da GPA (PCAR3) aprovou a realização de sua 19ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em até 2 séries, para colocação privada, no montante de, inicialmente, R$ 750 milhões.
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A companhia poderá aumentar a quantidade dos Debêntures originalmente emitidas, em comum acordo com os coordenadores da Oferta, em até 25%, ou seja, até R$ 187,5 milhões e a possibilidade de distribuição parcial da Oferta, desde que observado o montante mínimo de R$ 500 milhões.
IRB (IRBR3)
O IRB (IRBR3) registrou prejuízo de R$ 48,5 milhões em novembro, ante saldo negativo de R$ 113,8 milhões no mesmo mês de 2021.
Nos primeiros onze meses de 2022, o prejuízo líquido acumulado foi de R$ 633,7 milhões, ante um prejuízo líquido no mesmo período de 2021 de R$ 510,4 milhões.
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Em novembro de 2022, o prêmio emitido totalizou R$ 542,4 milhões, uma queda de 23,2% em relação a novembro de 2021. O prêmio no Brasil caiu 6,9% no mês, para R$ 402,8 milhões, enquanto o prêmio no exterior caiu 49,0%, para R$ 139,6 milhões.
Vibra Energia (VBBR3)
A Vibra Energia (VBBR3) anunciou na noite de segunda o fim da joint venture com a Americanas (AMER3), após a varejista pedir recuperação judicial de R$ 43 bilhões por conta de “inconsistências contábeis” da ordem de R$ 20 bilhões.
As duas companhias possuem sociedade na Vem Conveniência, que opera cerca de 1,3 mil lojas de conveniência pelo país com as bandeiras Local (marca da Americanas) e BR Mania (marca da Vibra), que deverão voltar aos respectivos sócios, segundo fato relevante da Vibra. As lojas deverão seguir funcionando normalmente.
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No documento, a Vibra diz que seu Conselho de Administração decidiu notificar a Americanas para o “imediato encerramento da parceria”, tendo iniciado os trâmites para desfazer a joint venture iniciada em fevereiro do ano passado.
Em comunicado publicado nesta terça-feira (24), a Americanas diz que recebeu, com surpresa, notificação da Vibra Energia, sócia da companhia na sociedade Vem Conveniência, sem que tivesse havido qualquer manifestação anterior ou qualquer comunicação prévia com a varejista, por meio da qual notifica a Americanas sobre a rescisão unilateral da parceria destinada à exploração do negócio de lojas de pequeno varejo, dentro e fora de postos de combustíveis, através de lojas Local e BR Mania.
“A administração da companhia está avaliando os termos da notificação junto a seus assessores
legais para resguardar o interesse da Americanas”, diz comunicado.
Americanas (AMER3)
A Americanas (AMER3) comunicou ontem (23) a contratação da consultoria Alvarez & Marsal (A&M) para auxiliar no processo de recuperação judicial. A A&M atuará em coordenação com o Rothschild & Co, interlocutor da companhia na renegociação da dívida financeira.
O objetivo da Americanas, segundo comunicado, é assegurar que a equipe executiva tenha todo apoio e ferramentas de referência no mercado para atingir os objetivos estratégicos do negócio.
3R Petroleum (RRRP3)
A 3R Petroleum (RRRP3) comunicou que, em reunião no dia 3 de janeiro, o Conselho de Administração da empresa aprovou a celebração e ratificação de contratos, como o de comercialização do óleo produzido no campo Papa Terra, e a operação do Terminal de Uso Privado do Polo Potiguar, informações que constam da ata do encontro, divulgada hoje. Na ocasião, os conselheiros também aprovaram a reorganização da diretoria estatutária da companhia.
Gerdau (GGBR4)
O Conselho de Administração da Gerdau (GGBR4) aprovou, por unanimidade, a destituição do vice-presidente Fernando Pessanha Santos.
SLC (SLCE3)
A SLC Agrícola (SLCE3) prestou esclarecimentos relativo à matéria veiculada no jornal Valor Econômico, na segunda-feira (23), com o título “Gestora exclui SLC de aportes por relatos de violação ambiental”.
A SLC Agrícola disse que as transformações de áreas ocorridas até agosto de 2021 foram realizadas com as respectivas licenças ambientais dos órgãos ambientais pertinentes, sem ter realizado nenhuma violação socioambiental neste processo.
A partir de 31 agosto de 2021, a companhia divulgou junto ao mercado a Política de Desmatamento Zero. O objetivo dessa política é definir regras para o uso do solo, mantendo a integridade dos sistemas naturais e eliminando conversões de vegetação nativa para desenvolvimento de atividades agrícolas e da pecuária. O escopo envolve as áreas próprias e arrendadas atualmente existentes no portfólio da empresa e negócios futuros, alinhados ao modelo de negócios atual, conforme explicou a companhia.
Eternit (ETER3)
A Eternit (ETER3), em recuperação judicial, informou que, em 23 de janeiro, tomou conhecimento de decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que cassou a decisão de primeira instância proferida na Ação Civil Pública n. 1002022-72.2021.4.01.3505, em curso na Vara Federal de Uruaçu-GO, e determinou a suspensão do processo até o julgamento de mérito da Ação Direta de Inconstitucionalidade 6200.
Dessa forma, a Sama Minerações Associadas (Sama) segue com a sua operação amparada na Lei do Estado de Goiás n. 20.514/19, regulamentada pelo Decreto 9.518.
Dexco ([ativo=DXPO3])
A Dexco (DXPO3) anunciou hoje mudanças em seu comitê executivo. O diretor vice-presidente de Deca e Revestimentos, Marcelo Izzo, deixará o cargo até abril, quando Raul Guimarães Guaragna, diretor vice-presidente de Madeira, assumirá o posto. O lugar de Guaragna será ocupado por Carlos Henrique Pinto Haddad, atual diretor vice-presidente de Administração, Finanças e RI. Francisco Augusto Semeraro Neto, hoje diretor de Controladoria e CSC, passará a desempenhar essa função. Neste movimento, também foi incorporada ao comitê executivo, sob responsabilidade de Marina Crocomo, a diretoria de Marketing e Design. Antonio Joaquim de Oliveira se mantém como diretor-presidente da Dexco.
PRIO (PRIO3)
A Truxt Investimentos reduziu participação acionária na companhia de 7,49% para 4,99% do capital social, o equivalente a 44,3 milhões de papéis.
Embraer (EMBR3)
A BlackRock informou que alienou ações ordinárias emitidas pela Embraer, sendo que, em 18 de janeiro de 2023, suas participações, de forma agregada, passaram a ser de 32.919.286 ações ordinárias e 568.187 American Depositary Receipts (ADRs), representativos de 2.272.748 ações ordinárias, totalizando 35.192.034 ações ordinárias, representando aproximadamente 4,752% do total de ações ordinárias de emissão da Companhia e 4.143.109 instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações ordinárias com liquidação financeira, representando aproximadamente 0,559% do total de ações ordinárias emitidas pela companhia.
Qualicorp (QUAL3)
A Qualicorp (QUAL3) informou que a BlackRock reduziu participação para 9,21% das ações ordinárias da companhia.
Yduqs (YDUQ3)
A Yduqs (YDUQ3) comunicou que a Paradice Investment Management passou a deter, de forma agregada, 15,9 milhões de ações ordinária, representando 5,16% do total de papéis do tipo.
No último formulário da empresa, divulgado em 16 de janeiro, a gestora não aparecia com participação acionária relevante.
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