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11h11: Fibria, Suzano e JBS
As ações das empresas do setor de papel e celulose Fibria (FIBR3, R$ 52,57, -3,22%) e Suzano (SUZB5, R$ 18,46, -2,64%) caem forte hoje, entre desvalorização do dólar e rumores de que o BNDESPar pode começar a vender ações dessas companhia, além da JBS (JBSS3, R$ 16,64, +0,85%), para reforçar o caixa. Segundo uma matéria de O Estado de S. Paulo, o banco pretende alcançar o lucro entre R$ 1 bilhão e R$ 2 bilhões no segundo semestre. Apesar disso, as ações da JBS têm leve alta hoje.
Em nota nesta manhã, no entanto, o BNDESPar informou que esses rumores são infundados.
11h04: Hypermarcas (HYPE3, R$ 14,63, +2,38%)
A Fitch Ratings afirmou ontem o rating da companhia em “BB+”, com a perspectiva positiva. A nota reflete a expectativa da agência de que a companhia consiga reduzir sua alavancagem (dívida líquida/Ebitda) para aproximadamente 2 vezes nos próximos 18 a 24 meses.
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10h57: Ambev (ABEV3, R$ 19,44, +1,99%)
As ações da Ambev registram alta de cerca de 2% hoje, em meio às notícias de que a sua controladora indireta, a Anheuser-Busch InBev, pretende fazer uma oferta pela rival SABMiller, em um acordo que reuniria as duas maiores fabricantes de cerveja do mundo e criaria uma empresa que controla cerca de metade do lucro da indústria cervejeira.
Embora a Ambev tenha comentado nesta manhã que o processo está conduzido diretamente pela AB InBev, o mercado acredita que a companhia poderá ter participação no acordo. Segundo o BTG Pactual, a dúvida é em que condições se dará esse acordo. “Considerando transações anteriores e os temores do mercado sempre que esse rumor da SAB ocorreu, acreditamos que Ambev pode sofrer no temor de algum movimento de diluição para os minoritários”, comentaram os analistas.
Em nota, a Elite Corretora comentou que, como a AB InBev é relativamente endividada e a Ambev possui caixa líquido de mais de R$ 5 bilhões, é provável que a empresa brasileira tenha participação na operação. A Ambev acabou de emitir R$ 1 bilhão em debêntures, o que fez o mercado especular se tinha relação com juros sobre capital próprio.
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10h44: Petrobras (PETR3, R$ 9,15, +4,81%; PETR4, R$ 7,94, +3,79%)
As ações da Petrobras disparam nesta manhã, entre alta dos preços do petróleo e rumor de saída de Aloizio Mercadante da Casa Civil. Lá fora, os preços da commodity subiam cerca de 2,5%.
Sobre a pauta política, que puxa para cima juntamente o Ibovespa, coluna da Cristiana Lôbo, do G1, aponta que Dilma Rousseff prepara a saída de Mercadante da Casa Civil. Além disso, voltou especulações de que Alexandre Tombini, atual presidente do Banco Central, vai ser substituído por uma pessoa do mercado, segundo colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo.
No noticiário da companhia, a companhia informou que sua produção média de petróleo e gás natural, no Brasil e no exterior, foi de 2,88 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed) em agosto de 2015, com crescimento de 3,1% em relação a julho, quando foram produzidos 2,80 milhões. Segundo a empresa, o número representa um novo recorde histórico, 0,8% superior ao recorde anterior de 2,86 milhões boed alcançado em dezembro de 2014. Esse volume é também 4,5% maior que o registrado em agosto de 2014 (2,76 milhões boed).
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10h22: Estrela (ESTR4, R$ 0,41, +13,89%)
O acionista controlador da fabricante de brinquedos Estrela fará OPA (Oferta Pública de Aquisição) das ações para fechamento de capital da companhia. Carlos Antonio Tilkian fará oferta de R$ 0,37 por ação para adquirir todas as ações da companhia em circulação no mercado. O valor representa um prêmio de 2,8% sobre o último preço de fechamento dos papéis preferenciais, que não foram negociados na terça-feira e fecharam a segunda-feira cotados a R$ 0,36.
10h15: Vale e siderúrgicas
As ações de Vale (VALE3, R$ 18,67, +0,38%; VALE5, R$ 14,84, +0,20%) e siderúrgicas registram alta hoje, em meio às suspeitas de que o governo da China pode adotar estímulos para o mercado, com uma enxurrada de compras logo antes de o mercado fechar ajudando a reverter muitas das perdas do começo da semana.
No noticiário da Vale, a companhia deve adotar uma postura mais conservadora na distribuição de dividendos em outubro, dada a deterioração das condições de mercado, comentou o Bank of America Merrill Lynch nesta quarta-feira.
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Em nota de 30 de julho, o diretor de ferrosos da companhia, Peter Poppinga, disse que o pagamento de dividendos do segundo semestre é decisão do conselho e dependeria de fluxo de caixa.
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