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Correção: os números da Veste (VSTE3) estavam incorretos. A matéria foi ajustada.
Várias empresas de menor capitalização de mercado divulgaram seus resultados do terceiro trimestre de 2023 na noite da última sexta-feira (10).
Entre elas, Paranapanema (PMAM3), PDG (PDGR3), Celesc (CLSC4) e mais empresas.
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Confira os principais números dos balanços das companhias abaixo:
Paranapanema (PMAM3)
A Paranapanema, em recuperação judicial, registrou prejuízo líquido de R$ 382,2 milhões no terceiro trimestre de 2023, um aumento de 20,6% em relação ao resultado do mesmo período do ano anterior.
Segundo a companhia, o resultado foi impactado principalmente pelos encargos financeiros dos empréstimos e financiamentos de R$ 227 milhões, além de provisões de demandas judiciais.
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A receita líquida somou R$ 193,6 milhões de julho a setembro, queda de 60% em comparação o registrado no terceiro trimestre de 2022.
O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês0 ficou negativo em R$ 110 milhões nos três meses encerrados em setembro, um aumento de 6% em relação ao resultado também negativo do ano passado.
A Paranapanema encerrou setembro com dívida líquida de R$ 3,54 bilhões, contra uma dívida de R$ 3,04 bilhões do mesmo intervalo de 2022.
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PDG (PDGR3)
A PDG (PDGR3) reportou prejuízo líquido de R$ 226 milhões no terceiro trimestre de 2023 (3T23), montante 93% superior ao reportado no mesmo intervalo de 2022.
A receita líquida somou R$ 49 milhões no terceiro trimestre deste ano, crescimento de 104,2% na comparação com igual etapa de 2022.
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O lucro bruto atingiu a cifra de R$ 33 milhões no terceiro trimestre de 2023, contra lucro bruto de R$ 2 milhões de igual etapa de 2022. A margem bruta foi de 67% no 3T23, alta de 59,5 p.p. frente a margem do 3T22.
A PDG explica que o “principal impacto foi a redução do custo, decorrente da reversão de pré-distrato”.
Celesc (CLSC4)
A Celesc registrou baixa de 54% no lucro líquido no terceiro trimestre de 2023 em relação a igual período do ano passado, caindo de R$ 76,2 milhões para R$ 35 milhões.
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O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) foi de R$ 201,8 milhões, alta anual de 13,8%.
Grazziotin (CGRA4)
A Grazziotin registrou baixa de 48,1% no lucro líquido no terceiro trimestre de 2023 em relação a igual período do ano passado, saindo de R$ 22,1 milhões para R$ 11,5 milhões.
O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado foi de R$ 46,4 milhões, queda anual de 11,9%.
Já a receita líquida somou R$ 139,3 milhões no terceiro trimestre deste ano, crescimento de 4,8% na comparação com igual etapa de 2022.
Invepar
A Invepar encerrou o 3T23 com prejuízo de R$ 69,4 milhões piorando o resultado quando comparado ao lucro de R$ 119,0 milhões no 3T22.
A empresa explica que esse prejuízo é decorrente das despesas financeiras que impactaram negativamente a rubrica, dado a atualização monetária sobre a Outorga Fixa pelo IPCA menor em 2022 devido a deflação do período (3T23 de 0,61% vs 3T22 de -1,32%) bem como o impacto negativo da reprogramação do pagamento da outorga fixa firmado pela assinatura do 10º termo aditivo ao contrato de concessão assinado em agosto/2023.
No 3T23, o Ebitda da companhia foi de R$ 500,3 milhões, uma redução de 3,2% comparado ao 3T22, com Margem Ebitda de 67,3%, 37,1 pontos percentuais abaixo da verificada no mesmo trimestre do ano anterior.
A receita líquida ajustada da companhia aumentou 50% no 3T23, atingindo R$ 741,8 milhões. A receita tarifária de GRU Airport aumentou 2% no 3T23.
Veste (VSTE3)
A Veste S.A. Estilo (VSTE3), antiga Restoque, registrou lucro ajustado de R$ 2,533 milhões no terceiro trimestre de 2023 (3T23), revertendo prejuízo líquido ajustado de R$ 66,7 milhões de igual período de 2022.
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 50,092 milhões no 3T23, uma diminuição de 9,8% em relação ao 3T22.
A margem Ebitda ajustada atingiu 18,2% entre julho e setembro deste ano, queda de 1,1 p.p. frente a margem registrada em 3T22.
Segundo a companhia, o movimento é decorrente, principalmente, da manutenção dos investimentos em marketing previstos para 2023, visando fortalecer as marcas.
A receita líquida somou R$ 274,52 milhões no terceiro trimestre deste ano, baixa de 4,4% na comparação com igual etapa de 2022.
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