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A Meta, dona do Facebook, registrou um prejuízo de US$ 2,81 bilhões no segundo trimestre em sua divisão Facebook Reality Labs (FRL), que compreende suas operações de realidade aumentada e virtual, de acordo com seu balanço divulgado nesta quarta-feira (27).
O resultado ficou um pouco abaixo da perda de US$ 2,96 bilhões apresentada no primeiro trimestre e melhor do que as estimativas de analistas, que apontavam para um prejuízo de US$ 3,67 bilhões para a divisão no trimestre, segundo a FactSet.
A FRL gerou receita de US$ 452 milhões entre abril e junho, abaixo da receita de US$ 695 milhões do primeiro trimestre. Essa foi apenas uma fração dos US$ 28,4 bilhões gerados no período pela família de aplicativos Meta, que inclui Facebook, Instagram e WhatsApp.
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A empresa disse esperar que a receita do Reality Labs seja menor no terceiro trimestre em comparação com o segundo trimestre.
A Meta anunciou no quarto trimestre do ano passado que divulgaria os resultados da divisão para mostrar o desempenho e os investimentos em um grupo que considera fundamental para a próxima geração de experiências sociais online.
Em 2021, a Meta reportou um prejuízo de US$ 10,2 bilhões, com receita de US$ 2,3 bilhões na FRL. A empresa disse que está comprometida em gastar ainda mais na divisão nos próximos anos.
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Na teleconferência de resultados do primeiro trimestre da empresa, o CEO Mark Zuckerberg disse que o braço do metaverso da empresa está atualmente “lançando as bases para uma década de 2030 muito bem-sucedida”.
No geral, os ganhos trimestrais ajustados por ação da Meta foram de US$ 2,46, abaixo da estimativa média dos analistas consultados pela FactSet, de US$ 2,54, enquanto sua receita geral ficou em US$ 28,8 bilhões, também menor do que o projetado, que era de US$ 28,9 bilhões.
As ações da Meta tinham perdas de cerca de 2,5% no after market, após fecharem com alta de 6,5% no pregão regular. No ano, os papéis da dona do Facebook já caíram mais de 50%.
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