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Marfrig (MRFG3)
O frigorífico Marfrig apresentou um lucro líquido de R$ 4,3 milhões entre janeiro e março, revertendo um prejuízo de R$ 201 milhões de igual intervalo do ano passado. O Ebitda ajustado totalizou R$ 571 milhões, representando uma expansão de 15,9%. A receita líquida somou R$ 10,1 bilhões no trimestre, avanço de 7,6%.
A empresa informou ainda seu guidance para o ano de 2019, que é de uma meta de receita total consolidada entre R$ 47 bilhões e R$ 49 bilhões em 2019. Para a margem Ebitda, a projeção é de 8,7% a 9,5%, com fluxo de caixa livre antes de dividendos entre R$ 1 bilhão e R$ 1,5 bilhão.
Ambev (ABEV3)
A Ambev informou que o seu conselho de administração aprovou a celebração de contratos de troca de resultados de fluxos financeiros futuros com liquidação financeira (equity swap), tendo por referência ações da companhia ou ADRs com lastro nessas ações, com instituições financeiras a serem definidas pela Diretoria, sem prejuízo da liquidação dos contratos ainda em vigor. Os contratos poderão acarretar a exposição em até 80 milhões de ações ordinárias, principalmente de ADRs, com valor limite de até R$ 1,5 bilhão.
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Positivo (POSI3)
A Positivo Tecnologia apresentou um prejuízo líquido de R$ 4,6 milhões no primeiro trimestre deste ano, revertendo o lucro de R$ 2,0 milhões do mesmo período do ano passado. O Ebitda diminuiu 13,8%, para R$ 17,9 milhões. A receita líquida total somou R$ 360,1 milhões, queda de 16,2%.
O volume de vendas de celulares no período subiu 48,7%, com destaque para os avanços de 39,2% em smartphones e 62,6% em feature phones. As vendas de PCs, por sua vez, recuaram 41,3%, para 135,6 mil unidades.
Triunfo (TPIS3)
A Triunfo apresentou prejuízo de R$ 49,240 milhões no primeiro trimestre deste ano, revertendo ganhos de R$ 25,795 milhões reportados no mesmo intervalo do ano passado. O Ebitda ajustado atingiu R$ 90,386 milhões no primeiro trimestre, representando uma queda de 36,7%. Já receita líquida ajustada avançou 25,6% no primeiro trimestre em comparação ao mesmo intervalo de 2018, para R$ 208,262 milhões.
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PetroRio (PRIO3)
A PetroRio teve um prejuízo líquido de R$ 53,7 milhões no primeiro trimestre do ano, revertendo um lucro de R$ 2,7 milhões reportado no mesmo intervalo do ano passado. O Ebitda somou R$ 55,2 milhões, cifra 261,8% superior há um ano. A receita total da PetroRio no primeiro trimestre atingiu R$ 139,4 milhões, alta de 19,0% em comparação ao mesmo intervalo do ano passado.
Ultrapar (UGPA3)
A Ultrapar apresentou um lucro líquido consolidado de R$ 242,6 milhões entre janeiro e março, cifra 232% superior a de igual intervalo de 2018. O Ebitda ajustado atingiu R$ 782 milhões, alta de 54%. A receita líquida totalizou R$ 20,739 bilhões, permanecendo estável frente os três primeiros meses do ano passado.
A empresa informou ainda que sua subsidiária Ultracargo firmou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público Federal e o Ministério Público do Estado de São Paulo de compensação aos impactos causados ao estuário de Santos por conta de um incêndio ocorrido no terminal da Ultracargo em abril de 2015. O valor total do acordo será de aproximadamente R$ 67,5 milhões, pagos até setembro de 2020.
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Light (LIGT3)
A Light registrou lucro líquido de R$ 164 milhões no primeiro trimestre deste ano, cifra 77,1% acima da apresentada no mesmo intervalo do ano passado. O Ebitda ajustado consolidado somou R$ 575 milhões, montante 21,7% superior a do mesmo período de 2018. A receita líquida da companhia atingiu R$ 3,179 bilhões de janeiro a março, representando uma alta de 11,8% na comparação com os três primeiros meses do ano passado..
Celesc (CLSC4)
A Celesc apresentou um lucro consolidado de R$ 72,7 milhões no primeiro trimestre, montante 2,4% superior ao reportado no mesmo intervalo do ano passado. O Ebitda atingiu R$ 207,9 milhões, numa alta de 8,4%. Já a receita operacional líquida somou R$ 2,016 bilhões, uma expansão de 20% na comparação com os três primeiros meses do ano passado.
PDG (PDGR3)
Em recuperação judicial, a PDG Realty apresentou no primeiro trimestre deste ano um prejuízo de R$ 240 milhões, montante 7,6% inferior ao registrado no mesmo intervalo do ano passado. O Ebitda ficou negativo em R$ 85,8 milhões, mas com uma melhora de 24% frente ao desempenho negativo de um ano atrás.
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As vendas brutas subiram 76%, a R$ 86 milhões, enquanto as vendas líquidas somaram R$ 57 milhões, ante cifra negativa de um ano antes. Os distratos, por sua vez, recuaram 44%, para R$ 29 milhões.
JSL (JSLG3)
A JSL informou que foi aprovado um programa de recompra de até 3.688.783 papéis, que representam cerca de 6,70% do total em circulação. O programa começa hoje e se encerra em 16 de novembro de 2020.
(Agência Estado)
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