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O Ibovespa (IBOV) abre a semana com tendência indefinida, conforme analistas técnicos. Semana passada, a Bolsa encerrou com leve alta, de 0,07%, aos 108.078 pontos, levando as perdas acumuladas em fevereiro para 4,72% e no ano a menos 1,51%.
Para os analistas Fábio Perina, Lucas Piza e Igor Caixeta, o Ibovespa segue indefinido no curto prazo, mas próximo da região de suporte em 106.700 pontos. “Importante destacar que se o índice perder este patamar entrará em tendência de baixa e encontrará próximos suportes em 103.800 e 101.600 pontos”, escreveram.
Segundo a analista técnica da Clear, Pam Semezzato, o Ibovespa, no curtíssimo prazo, está tentando ganhar força para confirmar tendência de baixa, “mas ainda sem a confirmação de um novo movimento, já que não rompeu o fundo anterior de 107.200 pontos.”
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“O Ibovespa trabalha no meio da lateralização, que tem extremidades em 102.800 e 114.000 pontos, e o candle da semana passada mostra indecisão nessa região. Aguardo pelo rompimento do fundo anterior (107.200) ou do topo anterior (110.000) para um movimento mais forte no curtíssimo prazo”, analisou ela.
Ibovespa (IBOV): Análise técnica
Do lado da alta, conforme os analistas do Itaú BBA, o Ibovespa “precisará mostrar força novamente” e superar os 110.200 pontos para retomar o movimento de recuperação em direção às resistências em 111.500, 113.700 e 114.900 pontos.
Já conforme análise da Genial, o Ibovespa fechou a sexta-feira “em cima da linha de suporte do canal de alta” [traçado em azul no gráfico abaixo].
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Segundo a Genial, os próximos suportes ficam em 107.230, 103.850 e 101.630 pontos. Já as próximas resistências ficam em 110.175, 113.690 (LTB), 114.320 (muito forte) e 120.040 pontos.
O que é análise técnica?
Também chamada de análise gráfica, é uma forma de prever os movimentos das ações utilizando-se do histórico delas por meio do gráfico.
A análise se tornou popular com o jornalista Charles Dow, fundador do Wall Street Journal, que também empresta seu nome ao mais tradicional índice acionário dos Estados Unidos, o Dow Jones.
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Leia também:
- Petrobras (PETR4): rompimento de topo em R$ 26,60 pode confirmar tendência de alta no curtíssimo prazo
- Bradesco (BBDC4): ações seguem em movimento de lateralização, sem tendência definida
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Suporte e resistência
Os suportes são regiões de preço que costumam atrair compradores sempre que a ação atinge aquele patamar. Ou seja, o papel sobe após atingir aquela cotação.
As resistências, ao contrário, são regiões de preços que costumam atrair vendas. Ou seja, a ação geralmente cai após bater naquela cotação.
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Uma regra importante na análise técnica é a da bipolaridade, que significa que o suporte, quando rompido se torna uma resistência e a resistência, quando superada, torna-se um suporte.
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