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Ibovespa Futuro devolve partes dos ganhos da véspera; atenções se voltam ao Reino Unido e a balanços nos EUA

Balanços nos EUA, Livro Bege e falas do Fed também vão movimentar os mercados

Felipe Moreira

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O Ibovespa Futuro opera em baixa nos primeiros negócios desta quarta-feira (19), devolvendo partes dos ganhos de um início de semana positivo, em movimento alinhado com pré-mercado de Nova York e bolsas da Europa. Às 9h22 (horário de Brasília), o contrato para dezembro recuava 0,29%, aos 117.360 pontos.

Mais uma vez, a atenção se volta ao Reino Unido, mas desta vez em relação à inflação ao consumidor de setembro, que atingiu 10,1%, maior patamar dos últimos 40 anos. A inflação na Zona do Euro de setembro também confirmou inflação próxima a dois dígitos, o que levou os mercados europeus inverterem o sinal e operarem em leve baixa.

Nos EUA, os índices futuros também perderam força e operam em baixa, apesar dos fortes resultados trimestrais da Netflix na véspera.

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Investidores aguardam pelos dados de construção de casas novas referente a setembro, falas de dirigentes do Fed, divulgação do Livro Bege, relatório do banco central americano sobre o estado atual das condições econômicas, e mais resultados corporativos.

Nesta manhã, Dow Jones Futuro caía 0,27%, S&P Futuro recuava 0,44% e Nasdaq Futuro tem desvalorização de 0,38%.

No câmbio, o dólar comercial recupera parte das perdas da véspera e subia 0,66%, cotado a R$ 5,289 na compra e R$ 5,29 na venda. Já o dólar futuro para outubro tinha alta de 0,94%, a R$ 5,305.

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O movimento de recuperação também visto no mercado títulos, com contratos futuros operando em alta após queda da sessão anterior. O DIF23 (janeiro para 2023), 0,00 pp, a 13,68%; DIF25, +0,07 pp a 11,63%; DIF27, +0,07 pp, a 11,49%; e DIF29, +0,08 pp, a 11,63%.

Ásia

Os mercados asiáticos fecharam em baixa nesta sessão de quarta-feira, com exceção do Nikkei, do Japão. O iene japonês permaneceu acima de 149 em relação ao dólar americano, com a moeda americana atingindo uma nova alta de 32 anos de 149,48 por dólar.

O índice Hang Seng, de Hong Kong, caiu cerca de 2,38%, aos 16.511 pontos. No radar dos mercados, está o discurso de John Lee, chefe do Executivo de Hong Kong.

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Lee fez seu primeiro discurso político no Conselho Legislativo hoje, lançando uma série de medidas para atrair talentos globais, aumentar a competitividade da cidade como um centro financeiro internacional e integrar ainda mais o plano geral de desenvolvimento do país.

Os preços do contrato de minério de ferro na China sobem, revertendo parte da queda registrada nos últimos dias.

Já as cotações do petróleo sobem nesta quarta, apagando parte das perdas da véspera, com investidores apostando em ativos mais arriscados, como commodities, em meio a ganhos em mercados de ações mais amplos e a sinais de demanda renovada da China.

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