Estácio anuncia novo CEO, Mourão propõe aval conjunto de Temer e Bolsonaro para aprovar deal Embraer-Boeing e mais notícias

Confira esses e mais destaques corporativos desta terça-feira (18)

Mariana Zonta d'Ávila

Fachada da Estácio, uma das empresas da Yduqs (Divulgação)
Fachada da Estácio, uma das empresas da Yduqs (Divulgação)

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SÃO PAULO – Os preços do petróleo caem forte nesta terça-feira (18), pela terceira sessão consecutiva, com relatos de estoques e previsões de produção recorde de xisto nos Estados Unidos, atualmente o maior produtor mundial, alimentando preocupações com o excesso de oferta. A notícia pode impactar as ações da Petrobras (PETR3; PETR4).

No radar InfoMoney desta terça-feira (18), Taesa acerta compra de 4 ativos de transmissão por R$ 942,5 milhões, Estácio anuncia novo CEO, Log (MRV) tem aprovada listagem no Novo Mercado da B3 e mais notícias.

Confira esses e mais destaques corporativos desta manhã:

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Estácio (ESTC3)

O Conselho da Estácio aprovou Eduardo Parente (ex-Vale) como novo presidente da companhia. O executivo substituirá Pedro Thompson, que deixará a empresa.

Parente atuava como diretor de projetos especiais na Vale, e já foi também presidente da MRS, da Prumo Logística e da Companhia Siderúrgica do Pecém.

B3 (B3SA3)

A XP Investimentos reiterou a recomendação de compra para os papéis de B3 após encontro com acionistas, elevando para 2019 o preço-alvo de R$ 30 para R$ 35. “Vemos a B3 bem posicionada para defender sua liderança devido à gestão competente, infraestrutura robusta e crescente oferta de produtos”, escrevem os analistas.

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Embraer (EMBR3)

Na última segunda-feira, a Embraer e a Boeing firmaram o acordo de joint venture. Agora, porém, o negócio precisa ser aprovado pelo governo para poder ser concluído. Em entrevista ao jornal o Estado de São Paulo, o vice-presidente eleito Hamilton Mourão afirmou que se Michel Temer procurar Jair Bolsonaro para tratar do tema, o aval pode sair rapidamente. Mourão classificou o acordo ainda como “fundamental”, já que a maior concorrente da brasileira, a canadense Bombardier, já está aliada à Airbus, maior rival da Boeing. 

Taesa (TAEE11)

A Taesa acertou o contrato com a Âmbar Energia e Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia Milão para comprar 100% das ações da São João Transmissora de Energia e da São Pedro Transmissora de Energia. Além disso, o contrato inclui 51% das ações da Triângulo Mineiro Transmissora de Energia e da Vale do São Bartolomeu Transmissora de Energia.

O valor da transação foi de R$ 942,5 milhões e está sujeito à correção pela variação do CDI até a data de fechamento.

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IMC (MEAL3)

A International Meal Company decidiu retomar a recompra de ações a partir desta terça-feira após a revogação da OPA lançada pela Abanzai Representações e do término do “período da OPA”.

O programa havia sido aprovado em 17 de setembro e previa a aquisição de até 13 milhões de ações ordinárias de sua própria emissão, correspondentes a 7,98% das ações em circulação da companhia, pelo prazo máximo de 1 ano, contados a partir de 18 de setembro de 2018.

MRV (MRVE3)

A Log teve aprovada a sua listagem no Novo Mercado da B3. As ações, com o ticker LOGG3, começam a ser negociadas em 21 de dezembro. No dia anterior, serão entregues aos acionistas da MRV, na proporção de suas participações no seu capital social, as ações emitidas pela Log.

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Segundo comunicado, as ações da MRV passarão a ser negociadas ex-cisão a partir de 21 de dezembro, na proporção de 83,71% do preço do fechamento do dia anterior.

Telefônica Brasil (VIVT4)

Em entrevista ao jornal Valor Econômico, Christian Gebara, vice-presidente executivo que assumirá o comando da Telefônica em janeiro, afirmou que a operadora planeja expandir a oferta de serviços financeiros para incrementar a receita, como seguro para automóveis e microcrédito. O executivo não revelou, porém, com qual seguradora será a parceria.

Mahle Metal Leve (LEVE3)

O Itaú BBA reafirmou a recomendação de ‘outperform’ nos papéis de Mahle e rolou o preço-alvo para 2019, a R$ 35/ação – antes R$ 30 – o que implica em um potencial de alta de 45%. “Vemos um valuation muito atraente para as ações, com múltiplos convincentes, forte geração de caixa e retornos sólidos”, escrevem os analistas.

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