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As exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre “in natura” e processados) alcançaram 116,1 mil toneladas no primeiro bimestre, superando em 16,9% o volume embarcado no mesmo período do ano passado, informa levantamento da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Segundo a entidade, em receita cambial, a alta acumulada no primeiro bimestre chegou a 52,3%, com US$ 252,7 milhões, contra US$ 165,9 milhões obtidos no ano anterior.
Considerando apenas o mês de fevereiro, houve decréscimo de 0,7% no volume embarcado, com 51,7 mil toneladas – contra 52,1 mil toneladas exportadas em fevereiro de 2016. Já em receita cambial houve elevação de 31,8% em fevereiro, com US$ 113,6 milhões frente o montante de US$ 86,2 milhões no segundo mês do ano passado.
Maior importadora da carne suína brasileira, a Rússia apresentou também a maior elevação em toneladas na comparação com os outros mercados importadores. Ao todo, o país importou 41,8 mil toneladas no primeiro bimestre, superando em 6,2 mil toneladas (ou 18%) o total embarcado no mesmo período do ano anterior.
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Em ritmo de crescimento semelhante, a China incrementou suas compras em 6,1 mil toneladas (ou 136%), totalizando 10,6 mil toneladas importadas neste primeiro bimestre. Na América do Sul, os embarques para a Argentina estão ganhando destaque na pauta de exportações da carne suína brasileira. Destino de 7,2 mil toneladas no primeiro bimestre, o mercado aumentou suas compras em 4,2 mil toneladas (ou 141%) em relação às importações realizadas nos dois primeiros meses de 2016.
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