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SÃO PAULO – Após onze anos, as empresas do grupo EBX, de Eike Batista, devem deixar o edifício Serrador, no centro do Rio de Janeiro, de acordo com informações da coluna Radar da Veja, de Lauro Jardim.
De acordo com a coluna, a saída do edifício localizado na Praça Mahatma Gandhi começou nesta terça-feira e deve seguir pelos próximos trinta dias. As empresas voltarão aos escritórios situados na Praia do Flamengo, zona sul, “onde ele despachou durante anos e deu início à sua escalada”.
E ainda há mais uma notícia negativa para o empresário: como o contrato de aluguel do Serrador foi fechado a longo prazo e o acordo foi rompido de forma unilateral por Eike, espera que haja uma briga judicial promovida pelos dono do local.
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Vale ressaltar que, nesta data, principal preocupação dos investidores da OGX Petróleo (OGXP3) veio à tona, com a petroleira de Eike Batista anunciando que não irá pagar as obrigações com seus credores. O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) descartou ajudar a empresa, afirmando que a empresa terá “que se resolver sozinha”.
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