(Bloomberg) – Questão fiscal permanece elo mais fraco do Brasil, compensada pela forte posição externa, segundo relatório assinado pelos estrategistas do BNP Paribas, incluindo Gabriel Gersztein, Gustavo Mendonça e Samuel Castro.
- “Quaisquer medidas positivas que deem suporte para o fronte fiscal devem ser substancialmente positivas para a moeda”
- ’’CDS deve retomar valores próximos a 300 bps e dólar deve seguir’’
- “Se um carry substancial for considerado à equação, a atratividade da moeda é inegável”
- “No entanto, a possibilidade de que o BC acelere a reversão do atual estoque de swaps deve colocar um piso implícito no desempenho da moeda (3,50)”
- “Enquanto nós não descartamos uma nova apreciação a partir desses níveis, a trajetória –assumindo que preços das commodities continuem nos atuais níveis– não deve ser constante (como foi o caso no primeiro trimestre de 2016)”
- “O setor externo está mostrando um desempenho muito mais forte do que o inicialmente previsto, um fator que reforça nossa tese de longa data: o Brasil não tem uma escassez de dólares ou um problema de balanço de pagamentos”
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