Dividendo da Ecorodovias (ECOR3), produção da Enauta (ENAT3) e nova projeção da RD (RADL3); Bradesco (BBDC4) divulgará balanço e mais

Confira os principais destaques do noticiário corporativo desta quinta-feira (9)

Felipe Moreira

Infraestrutura

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O radar corporativo desta quinta-feira (9) traz a distribuição de R$ 58,4 milhões em dividendos da Ecorodovias (ECOR3). Além disso, a Neonergia (NEOE3) e Comerc fecharam acordo para criação de Joint Venture para desenvolvimento e operação de projetos de usinas fotovoltaicas voltadas para geração distribuída.

A produção total da Enauta (ENAT3) atingiu 170,2 mil barris de óleo equivalente (boe) em outubro.

Já a RD elevou projeção de abertura de farmácias em 2023, 2024 e 2025.

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Na temporada de balanços, o Banco do Brasil (BBAS3) teve lucro ajustado de R$ 8,79 bi no 3º tri, alta de 4,5%, e anuncia R$ 2,25 bilhões em dividendos e JCP.

Nas Casas Bahia (BHIA3), o prejuízo saltou 311% no terceiro trimestre, para R$ 836 milhões.

Copel (CPLE6) lucra R$ 441 milhões no terceiro trimestre, alta de 16,6% na base anual.

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Cogna (COGN3) tem queda de 70% do prejuízo ajustado no 3º tri; CEO destaca geração de caixa.

Ultrapar (UGPA3) vê lucro subir mais de 10 vezes no terceiro trimestre, para R$ 891 milhões.

Braskem (BRKM5) tem prejuízo 119,2% maior no 3º trimestre, para R$ 2,418 bilhões.

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Oi (OIBR3) reduz prejuízo em 12,7% no terceiro trimestre, para R$ 2,83 bilhões.

Lucro líquido da Minerva Foods (BEEF3) fica estável no terceiro trimestre, a R$ 141 milhões.

Guararapes (GUAR3), dona da Riachuelo, reverte lucro e tem prejuízo de R$ 70,74 milhões no terceiro trimestre.

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Profarma (PFRM3) tem lucro líquido de R$ 33,5 milhões, alta de 86,1%; aprova R$ 47,3 milhões em JCP.

3R Petroleum (RRRP3) reverte lucro e tem prejuízo de R$ 77,5 mi no terceiro trimestre.

Grupo Soma (SOMA3) tem lucro líquido ajustado de R$ 96 milhões, queda de 6,7% na base anual.

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Grupo Mateus (GMAT3) tem lucro líquido de R$ 314 milhões, alta de 7,8% no ano,

Hapvida (HAPV3) tem lucro líquido ajustado de R$ 261,1 milhões, queda de 61,5%.

Após o fechamento do mercado, diversas companhias divulgarão resultado, dentre elas, Petrobras, Bradesco, B3, Cemig, CPFL, Cyrela, Energisa, IRB, Locaweb, Renner, Petrorecôncavo, Petz, Sabesp, Light, Fleury e Rumo.

Para o Bradesco, o Itaú BBA aponta que “apesar de ser um resultado esperado, o ROE (Retorno sobre o Patrimônio) escasso de 11% e os lucros estáveis do Bradesco devem sinalizar que sua receita financeira e a recuperação dos custos de crédito ficarão atrás dos de outros bancos”.

Confira mais destaques:

Ecorodovias (ECOR3)

A Ecorodovias (ECOR3) aprovou o pagamento de dividendos referentes ao exercício social de 2022, no montante de R$ 58,4 milhões, correspondentes a R$ 0,08388560373 por ação ordinária integrante do capital social integralizado, exceto pelas ações em tesouraria.

Terão direito aos dividendos os acionistas detentores de ações ao final do dia 14 de novembro de 2023, sendo que, a partir de 16 de novembro de 2023, as ações serão negociadas “ex-dividendos”.

O pagamento será realizado a partir de 27 de novembro de 2023

Enauta (ENAT3)

A Enauta (ENAT3) informa que, em outubro de 2023, a produção total da companhia atingiu 170,2 mil barris de óleo equivalente (boe).

Neoenergia (NEOE3)

A Neoenergia informou que, na terça-feira, ocorreu o fechamento do documento vinculante, firmado por meio de sua afiliada, Geração CIII S.A. (“GCIII”), conjuntamente com a Comerc Participações S.A., também por meio de sua afiliada, Mori 3 Participações Ltda. (Mori), tendo sido praticados os atos necessários pelas partes.

Com o fechamento do Contrato, a GCIII e Mori se tornaram acionistas, cada uma com 50% de participação, da Joint Venture (Holding), que funcionará como veículo para desenvolvimento e operação de projetos de usinas fotovoltaicas voltadas para geração distribuída, com um investimento total estimado em até aproximadamente R$ 500 milhões (dos quais até aproximadamente R$ 250 milhões poderão ser investidos pela Neoenergia).

Os aportes de capital serão realizados pari-passu às necessidades da Holding, à medida que os projetos forem desenvolvidos.

Vale (VALE3)

A Vale (VALE3) informa sobre um incêndio ocorrido na quarta-feira em um trem de carga no km 244 na Estrada de Ferro Carajás (“EFC”), no Maranhão. O incêndio foi contido sem vítimas e sem impacto ambiental material. O local afetado passa por avaliação e as causas do incidente estão sendo apuradas.

A companhia acredita que nos próximos dias retomará o transporte de cargas e passageiros na EFC. A Vale não espera impacto na programação trimestral de produção.

RD (RADL3)

A rede de farmácias RD anunciou que elevou a projeção de abertura bruta de lojas para este ano e os próximos dois anos, conforme fato relevante.

A RD espera abrir 270 unidades em 2023, ante projeção de 260. Para 2024 e 2025, a empresa prevê aberturas brutas entre 280 e 300 lojas por ano, contra estimativa anterior de 260 unidades para ambos os anos.

A RD atribuiu as projeções mais otimistas a fatores como sua estratégia de expansão, capacidade financeira para suportar investimentos, além de capacidade de implantar novas lojas e de obter pontos comerciais considerados atraentes, segundo o fato relevante.

Americanas (AMER3)

Após dez meses de processo de enforcement, a B3 (B3SA3) decidiu punir a Americanas e 22 diretores, conselheiros e membros do comitê de auditoria da companhia por descumprimento de regras do Novo Mercado, no episódio envolvendo inconsistências contábeis no balanço da empresa. Para a Americanas (AMER3), A penalidade será a suspensão do selo de Novo Mercado. Já os executivos serão multados em valores entre R$ 263 mil e R$ 395 mil.

Essa é a primeira vez que uma empresa no Brasil perde a classificação do Novo Mercado, “selo” criado em dezembro de 2020 e que reúne companhias com alto nível de governança e transparência. Embora tenha perdido o direito de usar esse “selo”, a Americanas continuará listada e mantém as mesmas obrigações estabelecidas no contrato que deu acesso à condição.

Banco do Brasil (BBAS3)

O Banco do Brasil (BBAS3) reportou lucro líquido ajustado de R$ 8,785 bilhões no terceiro trimestre de 2023 (3T23), montante 4,5% superior ao reportado no mesmo intervalo de 2022.

Analistas, em média, esperavam lucro de R$ 8,98 bilhões, com base em dados da LSEG.

Já o retorno sobre o patrimônio líquido (RSPL ou ROE, na sigla em inglês) ficou em 21,3% entre julho e agosto de 2023, uma queda de 0,6 ponto percentual na comparação com igual período de 2022.

O maior avanço ocorreu no segmento de agronegócio, com a carteira chegando a R$ 339,937 bilhões, alta de 18,9%. A carteira de pessoa física subiu 7,9%, para R$ 304,147 bilhões, e a de empresas, para R$ 371,447 bilhões, variação positiva de 4,7%.

Casas Bahia (BHIA3)

O Grupo Casas Bahia (BHIA3) reportou prejuízo líquido de R$ 836 milhões no terceiro trimestre de 2023 (3T23), montante 311% superior ao reportado no mesmo intervalo de 2022, informou a companhia nesta quarta-feira (8).

Sem considerar alguns impactos de uma reestruturação em andamento pela companhia, como um saldão para reduzir estoques, além de uma provisão ligada ao cartão co-branded, o prejuízo foi de R$ 376 milhões.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado foi negativo em R$ 66 milhões no 3T23, revertendo resultado positivo de R$ 390 milhões do 3T22. Isso levou a uma queda anual de 6,6 p.p., para -1%.

Oi (OIBR3)

A Oi (OIBR3) registrou um prejuízo líquido de R$ 2,830 bilhões em seu balanço referente ao terceiro trimestre de 2023. Em comparação com o mesmo período do ano anterior, quando o número foi de R$ 3,243 bilhões, houve uma retração de 12,7%.

No que diz respeito à receita líquida, a empresa alcançou R$ 2,422 bilhões entre julho e setembro, representando uma queda de 12,6% em relação ao mesmo período de 2022.

Braskem (BRKM5)

A Braskem (BRKM5) reportou no terceiro trimestre de 2023 um prejuízo de R$ 2,418 bilhões, 119,2% maior ante as perdas de R$ 1,103 bilhão no mesmo período de 2022. O resultado foi superior na comparação com os três meses imediatamente anteriores, quando havia apurado prejuízo de R$ 771 milhões, de acordo com o balanço trimestral divulgado na noite de quarta-feira, 08, pela companhia.

Minerva (BEEF3)

A Minerva Foods (BEEF3), maior exportadora de carne bovina da América do Sul, encerrou o terceiro trimestre com lucro líquido de R$ 141 milhões, 0,3% menor que no mesmo período de 2022. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) caiu 11,5% na comparação, para R$ 713,7 milhões, e a receita registrou queda de 16,2%, para R$ 7,068 bilhões.

As retrações de Ebitda e receita foram basicamente determinadas pela queda dos preços da carne, puxada pela retração do boi. A redução foi maior que a dos preços das exportações para mercados como a China, principal destino dos embarques brasileiros de carne bovina. Mas, de uma forma geral, a companhia trabalha com um cenário positivo para os embarques sul-americano.

Copel (CPLE6)

A Companhia Paranaense de Energia (CPLE6) obteve lucro líquido de R$ 441 milhões no terceiro trimestre de 2023, alta de 16,6% na comparação anual.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, da sigla em inglês) atingiu R$ 1,4 bilhão no intervalo, valor 26,8% maior que o visto no mesmo período do ano anterior. A margem Ebitda alcançou 51,0% no trimestre, alta de 1,5% na mesma base de comparação.

Hapvida (HAPV3)

A Hapvida (HAPV3) reportou lucro líquido ajustado de R$ 261,1 milhões no terceiro trimestre de 2023 (3T23), montante 61,5% abaixo do reportado no mesmo intervalo de 2022, informou a companhia nesta quarta-feira (8). Sem considerar o ajuste, a companhia registrou um prejuízo de R$ 206,7 milhões, ante lucro de R$ 35,2 milhões em igual período de 2022.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 742 milhões no 3T23, uma queda de 19,6% em relação ao 3T22.

Cogna (COGN3)

A Cogna (COGN3), grupo de educação dono da Vasta, Saber, Kroton, anunciou um prejuízo líquido ajustado de R$ 44,056 milhões no terceiro trimestre de 2023 (3T23), queda de 70,1% frente o prejuízo ajustado de R$ 147,472 milhões registrados em igual período do ano passado, informou a companhia nesta quarta-feira (8).

Em termos não ajustados, a Cogna teve queda anual de 51,5% no prejuízo líquido, saindo de R$ 211,313 milhões no 3T22 para resultado negativo de R$ 102,585 milhões no 3T23. A projeção média dos analistas de mercado, segundo consenso LSEG, era de prejuízo de R$ 110,51 milhões.

A receita líquida, por sua vez, registrou alta anual de 19,3%, para R$ 1,27 bilhão, praticamente em linha com a projeção LSEG de R$ 1,234 bilhão.

Ultrapar (UGPA3)

A Ultrapar (UGPA3), dona dos postos Ipiranga e da Ultragaz, registrou um lucro líquido de R$ 891,2 milhões no terceiro trimestre de 2023 (3T23), mais de dez vezes superior (978,9%) aos R$ 82,6 milhões reportados em igual período de 2022, informou a companhia nesta quarta-feira (8).

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 2 bilhões no 3T23, um crescimento de 139% em relação ao 3T22.

Log-In Logística (LOGN3)

A Log-In Logística (LOGN3) apresentou seus resultados na noite desta quarta-feira (8). O lucro líquido apresentado no terceiro trimestre de 2023 foi de R$ 40,6 milhões, crescimento de 12,8% em relação aos R$ 36 milhões apresentados no mesmo período de 2022.

O crescimento no lucro líquido aconteceu devido ao melhor desempenho operacional dos negócios, como consequência do recorde histórico do lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado.

Santos Brasil (STBP3)

A companhia de logística Santos Brasil (STBP3) registrou um lucro líquido de R$ 139 milhões no terceiro trimestre de 2023, alta de 31,2% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando o número registrado foi de R$ 106 milhões.

Em parte, a alta do lucro acompanha a receita da empresa – que saltou 2,3% na mesma base, chegando a R$ 533,7 milhões.

Iochpe-Maxion (MYPK3)

A Iochpe-Maxion (MYPK3) teve prejuízo líquido de R$ 4,7 milhões no terceiro trimestre de 2023 (3T23), ante lucro líquido de R$ 69,3 milhões registrado no mesmo período de 2022.

O resultado líquido, apontou, sofreu impacto da variação cambial nas subsidiárias do México, República Tcheca e Turquia, o que levou a um efeito contábil (não caixa) de R$ 87,6 milhões na linha do imposto de renda no terceiro trimestre de 2023.

Taesa (TAEE11)

A Transmissora Aliança de Energia Elétrica (Taesa; TAEE11) encerrou o terceiro trimestre de 2023 (3T23) com lucro líquido regulatório, que reflete a geração de caixa da companhia, de R$ 330,2 milhões, queda de 11,6% na comparação com o mesmo período do ano passado.

Já o lucro líquido IFRS consolidado foi de R$ 278,9 milhões, queda de 7,8% ante o apurado no mesmo intervalo do ano passado.

Grupo Mateus (GMAT3)

O Grupo Mateus (GMAT3), rede dona de varejos e atacarejos com forte presença no Norte e no Nordeste, registrou um lucro líquido de R$ 314 milhões no terceiro trimestre de 2023, número 7,8% maior do que os R$ 291 milhões do mesmo período do ano passado.

Em grande parte, a alta acompanha o avanço da receita líquida, de 17,1%. O faturamento chegou a R$ 6,9 bilhões, com destaque para a performance do braço de atacarejo, que teve sua receita bruta subindo 21%, para R$ 4,2 bilhões.

Guararapes (GUAR3)

A Guararapes (GUAR3), dona da Riachuelo, registrou um prejuízo líquido de R$ 70,74 milhões no terceiro trimestre de 2023 (3T23), revertendo lucro de R$ 3,478 milhões do mesmo período de 2022.

A receita líquida consolidada, por sua vez, subiu 6,1% na base anual, indo para R$ 2,1 bilhões.

Caixa Seguridade (CXSE3)

A Caixa Seguridade (CXSE3), holding de seguros, previdência e capitalização da Caixa Econômica Federal (CEF), fechou o terceiro trimestre deste ano com lucro líquido recorrente de R$ 916,6 milhões, resultado 19,6% maior que o observado no mesmo período do ano passado. De acordo com a companhia, o número representa um recorde histórico para um trimestre.

Em relação ao segundo trimestre deste ano, o resultado da companhia evoluiu 11,4%, segundo balanço publicado nesta quarta-feira, 8.

Sanepar (SAPR11)

A Sanepar (SAPR11) registrou aumento de 44,3% no lucro líquido no terceiro trimestre de 2023 em relação a igual período do ano passado, saindo de R$ 274,9 milhões para R$ 396,8 milhões.

O resultado foi impactado pelo crescimento de 12,1% da receita operacional líquida e pela redução de 1,8% dos custos e despesas operacionais.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) foi de R$ 777,7 milhões, alta anual de 35,7%. Isso levou a um incremento da margem Ebitda de 8,4 p.p. (pontos percentuais), para 48,4%.

Equatorial (EQTL3)

A Equatorial (EQTL3) reportou lucro líquido ajustado de R$ 851 milhões no terceiro trimestre de 2023 (3T23), montante 25,5% superior ao reportado no mesmo intervalo de 2022, informou a companhia nesta quarta-feira (8).

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 2,522 bilhões no 3T23, um crescimento de 32,7% em relação ao 3T22.

MRV&Co ((MRVE3)

A MRV&Co ((MRVE3) – conglomerado que reúne MRV, Sensia, Luggo, Urba e Resia – teve prejuízo líquido consolidado atribuível aos acionistas da controladora de R$ 136,5 milhões no terceiro trimestre de 2023, revertendo lucro de R$ 2 milhões registrado no mesmo período de 2022.

O resultado da construtora foi afetado principalmente pela piora do resultado financeiro líquido.

A MRV Incorporação (que abrange as marcas MRV e Sensia) teve um prejuízo líquido de R$ 87,6 milhões.

Grupo Soma (SOMA3)

O Grupo Soma (SOMA3) divulgou seus resultados do terceiro trimestre de 2023 na noite desta quarta-feira (8). Dentre os principais dados, o lucro líquido ajustado ficou em R$ 96,1 milhões, com redução de 6,7% em relação ao mesmo período de 2022. A margem líquida ajustada ficou em 7,0%, com perda de 1 ponto percentual na comparação anual.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) apresentado ficou em R$ 213 milhões, com redução de 0,5% em relação ao terceiro trimestre de 2022. A margem, desse caso, ficou em 15,6% e teve contração de 1 p.p. na comparação anual.

3R Petroleum (RRRP3)

A 3R Petroleum (RRRP3) registrou prejuízo líquido de R$ 77,5 milhões no terceiro trimestre de 2023, revertendo lucro de R$ 469,8 milhões do mesmo trimestre do ano passado.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado foi de R$ 828,6 milhões, alta anual de 330,1%. A margem Ebitda ajustada caiu 3,2 p.p. (pontos percentuais), para 35,1%.

Profarma (PFRM3)

A Profarma (PFRM3) reportou lucro líquido de R$ 33,5 milhões no terceiro trimestre de 2023 (3T23), montante 86,1% superior ao reportado no mesmo intervalo de 2022, informou a companhia nesta quarta-feira (8).

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 86,1 milhões no 3T23, um crescimento de 24% em relação ao 3T22.

CSU Digital (CSUD3)

A CSU Digital (CSUD3) registrou aumento de 28,4% no lucro líquido no terceiro trimestre de 2023 em relação a igual período do ano passado, saindo de R$ 18,5 milhões para R$ 23,7 milhões.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) foi de R$ 46,5 milhões, alta anual de 9,8%. Isso levou a uma elevação da margem Ebitda de 4,0 p.p. (pontos percentuais), para 35,1%.

Aeris (AERI3)

A Aeris (AERI3), companhia que trabalha fabricando peças para o setor de energia eólica, registrou um prejuízo líquido de R$ 28,7 milhões no terceiro trimestre de 2023, número maior do que o prejuízo de R$ 25,9 milhões do mesmo período do ano passado.

O avanço do déficit se dá apesar de a receita operacional líquida ter crescido 41,6%, para R$ 885,8 milhões.

Oferta de ações

A Aeris (AERI3) anunciou na noite desta quarta-feira, 8, o registro de uma oferta pública de distribuição primária de ações.

A companhia protocolou perante a Comissão de Valores Mobiliários pedido de registro de oferta pública de distribuição primária de ações ordinárias.

A oferta compreende a distribuição primária de 476.190.477 novas ações, ao preço de R$ 0,84 por ação, perfazendo o montante total de R$ 400.000.000,68.

A Aeris pretende utilizar os recursos líquidos para otimizar a estrutura de capital, reduzir o índice de alavancagem e suprir as necessidades de caixa para amortização das operações financeiras vincendas em 2024.

Rossi (RSID3)

A Rossi (RSID3), que está em recuperação judicial, reportou um prejuízo líquido de R$ 48,2 milhões no terceiro trimestre de 2023 (3T23), ante R$ 31,8 milhões de prejuízo registrado em igual período do ano passado, uma piora em 51,8%, informou a companhia nesta quarta-feira (8).

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado ficou negativo em R$ 38,6 milhões no 3T23, cifra 85,7% pior em relação ao 3T22.

Simpar (SIMH3)

A Simpar (SIMH3), holding que reúne as empresas, Movidas, Vamos e  JSL, registrou um prejuízo líquido de R$ 111 milhões no terceiro trimestre, revertendo assim o lucro líquido de R$ 99,9 milhões observado no período anterior. Em igual período do ano passado, a companhia havia registrado lucro líquido de R$ 111 milhões.

Blau (BLAU3)

A Blau (BLAU3) divulgou seus resultados do terceiro trimestre na noite desta quarta-feira (8). O lucro líquido reportado pela companhia ficou em R$ 99 milhões, com alta de 5,3% em relação aos R$ 94 milhões reportados no mesmo período do ano passado.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) recorrente ficou em R$ 49 milhões, com queda de 58,5% em relação aos R$ 119 milhões reportados no terceiro trimestre de 2022. A receita líquida, por sua vez, apresentou discreta alta de 0,3%, em R$ 363 milhões.

Odontoprev (ODPV3)

A Odontoprev (ODPV3) registrou um lucro líquido de R$ 123,38 milhões no terceiro trimestre de 2023 (3T23), avanço de 28,3% na base anual.

Já a receita operacional líquida ficou em R$ 546 milhões, alta de 10,2% contra um ano antes.

Iochpe-Maxion (MYPK3)

A Iochpe-Maxion (MYPK3) teve prejuízo líquido de R$ 4,7 milhões no terceiro trimestre de 2023 (3T23), ante lucro líquido de R$ 69,3 milhões registrado no mesmo período de 2022.

O resultado líquido, apontou, sofreu impacto da variação cambial nas subsidiárias do México, República Tcheca e Turquia, o que levou a um efeito contábil (não caixa) de R$ 87,6 milhões na linha do imposto de renda no terceiro trimestre de 2023.

Lavvi (LAVV3)

A Lavvi (LAVV3) teve lucro líquido atribuído ao controlador de R$ 48,5 milhões no terceiro trimestre de 2023 (3T23), alta de 76% na base de comparação anual.

Já o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) somou R$ 42,4 milhões, 68% superior frente igual trimestre de 2022.

A receita líquida da incorporadora, por sua vez, foi de R$ 205 milhões, avanço anual de 59%.

SLC Agrícola (SLCE3)

A SLC Agrícola (SLCE3) encerrou o terceiro trimestre do ano com lucro líquido de R$ 167,2 milhões. O desempenho do período reverte um prejuízo líquido de R$ 78,3 milhões registrado entre julho e setembro do ano passado.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) no terceiro trimestre subiu 25,5%, para R$ 491,9 milhões. Já a receita registrou crescimento de 21,8%, para R$ 1,64 bilhão.

Estapar (ALPK3)

A Estapar (ALPK3) apresentou seu balanço referente ao terceiro trimestre de 2023 na noite desta quarta-feira (8). Entre os números, o prejuízo líquido foi de R$ 14 milhões, 59% menor em relação ao R$ 34 milhões negativos da mesma etapa de 2022.

D1000 (DMVF3)

A rede de farmácias D1000 (DMVF3) registrou um lucro líquido de R$ 7,1 milhões no terceiro trimestre de 2023, número 38,2% maior do que aquilo registrado no mesmo período do ano passado.

Em parte, a alta do lucro acompanha a receita bruta, que foi de 17,3%, chegando a R$ 469,1 milhões. Segundo a empresa, houve crescimento tanto na visão mesmas lojas (SSS, na sigla em inglês, quanto nas novas unidades – a empresa inaugurou entre julho e setembro deste ano oito novas lojas, todas no Rio de Janeiro. Com essas, são 17 novas lojas no ano, sendo que mais 13 devem ser abertas até dezembro.

Vivara (VIVA3)

A Vivara (VIVA3) reportou lucro líquido de R$ 76,5 milhões no terceiro trimestre de 2023 (3T23), montante 12,3% superior ao reportado no mesmo intervalo de 2022, informou a companhia nesta quarta-feira (8).

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 88,6 milhões no 3T23, um crescimento de 23,6% em relação ao 3T22.

Unifique (FIQE3)

A Unifique (FIQE3) lucrou R$ 41 milhões no terceiro trimestre de 2023, com avanço de 31,7% em relação ao mesmo período de 2022, quando foi apresentado lucro de R$ 31,1 milhões.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) recorrente ficou em R$ 112,9 milhões, com alta de 28% na comparação anual. A margem Ebitda recorrente decresceu 1 ponto percentual (p.p.), para 48,9%.

Frasle (FRAS3)

A Frasle (FRAS3) apresentou seus resultados do terceiro trimestre de 2023, com avanço de 44,7% no lucro líquido em comparação com os números de 2022. No terceiro trimestre, a companhia apresentou R$ 106,1 milhões de lucro líquido, com margem líquida de 11,9%.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado foi de R$ 190,2 milhões, com margem Ebitda ajustada de 21,4%. O dado demonstrou um avanço de 37,9% em relação ao ao anterior, com alta de 4,7 pontos percentuais (p.p.) na margem. Entre os investimentos realizados no trimestre, a Fras-le apresentou R$ 17,5 milhões, queda de 15,9% em relação ao mesmo período do ano anterior.

(com Reuters)