d1000 (DMVF3) deixa prejuízo e lucra R$ 200 mil no 1º tri; Ebitda sobe 190,9%

A receita bruta somou R$ 425,1 milhões no primeiro trimestre deste ano, crescimento de 23,1% na comparação com igual etapa de 2022.

Equipe InfoMoney

Drogasmil d1000 (Facebook/ Drogasmil)
Drogasmil d1000 (Facebook/ Drogasmil)

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A d1000 (DMVF3), dona de farmácias como Drogasmil, Farmalife, Drogarias Tamoio e Drogaria Rosário, reverteu parcialmente um prejuízo de R$ 6,2 milhões no primeiro trimestre de 2022 (1T22) e registrou lucro de R$ 200 mil no primeiro trimestre deste ano, informou a rede de farmácias. A companhia atribui o resultado à contínua melhora nas vendas, combinadas com alavancagem operacional.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) totalizou R$ 8,8 milhões no 1T23, um crescimento de 190,9% em relação ao 1T22.

A margem Ebitda atingiu 2,1% entre janeiro e março, alta de 1,2 ponto percentual (p.p.). frente a margem registrada em 1T22.

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A receita bruta somou R$ 425,1 milhões no primeiro trimestre deste ano, crescimento de 23,1% na comparação com igual etapa de 2022.

O lucro bruto atingiu a cifra de R$ 126,4 milhões no primeiro trimestre de 2023, um aumento de 22,6% na comparação com igual etapa de 2022. A margem bruta foi de 29,7% no 1T23, baixa de 0,2 p.p. frente a margem do 1T22.

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A venda média/loja evoluiu pelo 4º trimestre consecutivo e atingiu R$ 643,4 mil no 1T23, representando um crescimento de 19,3% na comparação com o 1T22.

“Esse resultado é consequência do amadurecimento acelerado das lojas novas inauguradas em 2021 e 2022, da otimização de mix de produtos e estoque, além das melhorias operacionais feitas nos últimos anos, que trouxeram um maior fluxo de clientes para as lojas, combinado ao aumento de ticket médio”, apontou a companhia.

As despesas com vendas totalizaram R$ 92,9 milhões no 1T23, aumento de 13,5% em relação ao 1T22, representando uma diluição de 1,8 p.p em relação ao 1T22.

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“Além de ajustes inflacionários no período, neste trimestre tivemos o impacto de despesas extraordinárias decorrentes do fechamento do dissídio que, em 2022, ocorreram ao longo do 2T22. Também tivemos o impacto de despesas pré-operacionais decorrentes do plano de expansão, que em 2022, somente ocorreram a partir do segundo semestre. Tais eventos resultaram em R$2,2 milhões de impacto e ainda assim a companhia conseguiu mais uma importante diluição de despesas”, apontou a d1000 em seu release de resultados.

No primeiro trimestre de 2023, as Despesas Gerais e Administrativas totalizaram R$ 19,1 milhões, registrando um aumento de 20% em relação ao mesmo período de 2022 e diluição de 0,1 p.p em relação ao mesmo período do ano anterior.

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