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A arrecadação de royalties da mineração dobrou no primeiro trimestre de 2021, para R$ 2 bilhões, segundo dados da Agência Nacional de Mineração (ANM). O valor é um terço do total arrecadado em todo o ano passado. A alta vem na esteira do nível histórico de preços do minério de ferro – que no período ficou na média de US$ 165 por tonelada – e do câmbio favorável às exportações.
Berço das maiores operações da Vale (VALE3), o estado do Pará segue como maior destinatário da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) – nome técnico dado ao royalty do setor -, com R$ 1 bilhão de janeiro a março, crescimento de 95% ante 2020.
Palco das tragédias de Brumadinho e Mariana, Minas Gerais vem em seguida. A arrecadação no estado saltou 124,7% nos três primeiros meses do ano, chegando a R$ 881,3 milhões. Os dados foram compilados pela Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais e do Brasil (Amig).
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Juntos, Pará e Minas concentram 90% da arrecadação nacional de royalties do setor.
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