Braskem (BRKM5) lança nova frente de negócios, Yduqs (YDUQ3) emite debêntures e Usiminas (USIM5) vai ao Cade contra CSN (CSNA3)

Confira os destaques corporativos desta terça-feira (20)

Equipe InfoMoney

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O radar corporativo traz como destaque nesta terça-feira (20) o lançamento da Oxygea pela Braskem, a emissão de R$ 500 milhões em debêntures por parte da Yduqs e a disputa entre Usiminas e CSN no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Confira os destaques:

Braskem (BRKM5)

A empresa anunciou o lançamento da Oxygea, uma frente de negócios que, segundo a Braskem,  “irá fomentar o surgimento e desenvolvimento de novas iniciativas empresariais voltadas para a sustentabilidade e transformação digital, através da interação com startups no mercado”. O hub contará com o investimento de US$ 150 milhões para o desenvolvimento de novos negócios em até cinco anos.

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“Tal lançamento está alinhado com os compromissos ESG da Companhia para 2030 e 2050, buscando inovar com foco em soluções sustentáveis”, diz o comunicado.

Yduqs (YDUQ3)

O conselho de administração da empresa aprovou, por unanimidade, a emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, no valor total de R$ 500 milhões. Os títulos de dívida serão emitidos no próximo dia 23 de setembro, restritos a investidores qualificados, e têm validade de cinco anos.

Usiminas (USIM5) e CSN (CSNA3)

Segundo fontes ouvidas pela Reuters, a Usiminas quer apresentar petição ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) contra a decisão que permitiu que a CSN obtivesse participação superior a 5% na empresa. Por determinação do órgão antitruste, em 2014, a CSN deveria vender participação de 17% na Usiminas em cinco anos, mas ao final desse prazo, a empresa conseguiu mais três anos para completar a venda.

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Agora, a CSN mais uma vez pediu uma dispensa. O superintendente do Cade entendeu que não havia mais necessidade de venda da participação, contanto que a CSN não vote nas assembleias de acionistas. Atualmente a companhia possui 12,9% do capital da Usiminas.

Na petição contra a decisão do Cadem, a Usiminas alega que um superintendente não pode reverter definição votada por todos os conselheiros do órgão antitruste. Ainda de acordo com Reuters, a empresa também deve alegar que a CSN não agiu como investidor passivo e que as decisões do Cade deram tempo excessivo à CSN para vender a fatia.

CVC (CVCB3)

A CVC informou ao mercado que celebrou proposta para uma possível aquisição da startup Ōner Travel, plataforma de vendas de viagens online por autônomos. “Esta possível aquisição possibilitará a adição de canais de distribuição até então não operados pela companhia, bem como agregaria forte cultura digital e de tecnologia”, afirmou a CVC no comunicado.

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Rossi (RSID3)

A Rossi Residencial (RSID3) informou nessa segunda-feira (19), em comunicado ao mercado, que entrou com pedido de recuperação judicialna 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo.

“O pedido de recuperação judicial representa uma etapa fundamental no processo de equacionamento econômico-financeira do Grupo Rossi, iniciado em dezembro de 2017, com a reestruturação de dívidas corporativas contratadas junto a instituições financeiras”, diz o texto do comunicado.

Trisul (TRIS3)

A construtora informou ter fixado a data de 27 de setembro deste ano para pagamento da segunda parcela de dividendos. Será distribuído um total de R$ 20 milhões, o que corresponde a R$ 0,109 por ação ordinária da companhia. Terão direito ao provento pessoas inscritas como acionistas da empresa na data-base de 26 de abril de 2022.

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M. Dias Branco (MDIA3)

A companhia informou que a agência de classificação de risco Fitch Ratings reafirmou o rating nacional de longo prazo ‘AAA(bra)’ com perspectiva estável pelo quinto ano consecutivo.

Ferbasa (FESA3

O conselho de administração nomeou Silvano de Souza Andrade como diretor presidente da companhia. José Ronaldo Sobrinho, que ocupou interinamente o cargo até então, permanece como membro do conselho de administração da companhia.c

Grupo Soma (SOMA3)

A empresa informou que a Truxt Investimentos reduziu sua posição acionária. Os fundos da gestora, que antes possuíam 5,03% da companhia, passaram a deter  4,89% do capital social da varejista de moda.

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