Após licenças ambientais, MPX e LLX são destaques de alta neste pregão

MPX recebe licença para construção de usina na região de Atacama; LLX vence nova etapa para Superporto de Açu

Viviam Klanfer Nunes

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SÃO PAULO – Após anunciarem a obtenção de licenças para dar continuidade ao desenvolvimento de projetos, tanto as ações da MPX (MPXE3) quanto as da LLX (LLXL3) respondem positivamente no pregão desta sexta-feira (25), avançando respectivamente 3,36%, cotadas a R$ 34,45 e 1,79%, cotadas a R$ 4,55.

A começar pela MPX Energia, a empresa divulgou mais cedo que a CEA (Comisión de evaluación ambiental) da região do Atacama aprovou a licença ambiental para a construção de usina termoelétrica MPX Central Castilla Generación.

Vale destacar que tal usina é o maior empreendimento de geração elétrica licenciado atualmente no Chile, dispondo de capacidade de gerar até 2.100 MW a carvão mineral e contando com investimento total estimado em US$ 4,4 bilhões.

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Por mar
A LLX por sua vez informou que foi aprovado pela CECA (comissão estadual de controle ambiental) a licença ambiental para a UCN (unidade de construção naval) Açu, fato este que representa uma etapa decisiva para o desenvolvimento do Superporto do Açu, composto pelos terminais offshore TX1 e onshore TX2.

Em conjunto, ambos terminais movimentarão R$ 350 milhões de toneladas por ano, permitindo que o Superporto do Aço se posicione entre os três maiores complexos portuários do mundo.

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