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A Alphabet, dona do Google (GOGL34), registrou um lucro líquido de US$ 16,002 bilhões no segundo trimestre deste ano (2T22), 13,62% abaixo do reportado um ano antes, de US$ 18,525 bilhões. Contudo, as ações da companhia subiam 2,66%, a US$ 108,24, no pré-market da Nasdaq após o resultado.
O lucro por ação ficou em US$ 1,21, abaixo daquilo que era projetado pelos analistas consultados pela Refinitiv, de US$ 1,28.
De acordo com Sundar Pichai, CEO da Alphabet e do Google, o desempenho foi puxado pelo Search e Nuvem. “Os investimentos que fizemos ao longo dos anos em inteligência artificial e computação estão ajudando a tornar nossos serviços particularmente valiosos para os consumidores e altamente eficazes para empresas de todos os tamanhos. À medida que aumentamos o nosso foco, vamos continuar a investir de forma responsável a longo prazo em ciência da computação profunda.”
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A receita totalizou US$ 69,69 bilhões no 2T22, avanço de 12,61% na base anual, mas inferior ao consenso da Refinitiv, de US$ 69,9 bilhões. Um ano antes, a receita havia somado US$ 61,88 bilhões.
O negócio de anúncios do Google respondeu por 81% da receita trimestral, com vendas de US$ 56,29 bilhões, um pouco abaixo da estimativa média de US$ 56,67 bilhões.
Já a receita de publicidade do Youtube atingiu a cifra de US$ 7,34 bilhões contra US$ 7,52 bilhões esperados pelo a StreetAccount.
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Enquanto isso, a receita do Google Cloud somou US$ 6,28 bilhões ante US$ 6,41 bilhões projetados pela StreetAccount.
Já os custos de aquisição de tráfego (TAC, na sigla em inglês) foi US$ 12,21 bilhões contra estimativas da StreetAccount de US$ 12,41 bilhões esperados.