Ação da IRB despenca 15% com fiscalização da Susep; Gol e Azul caem até 4% e Braskem salta mais de 8%

Confira os destaques da B3 na sessão desta segunda-feira (11)

Lara Rizério

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O noticiário corporativo foi movimentado nesta segunda-feira (11), com os investidores atentos principalmente à temporada de resultados.

A BRF (BRFS3, R$ 20,85, +11,26%) viu suas ações subirem mais de 11% após o resultado do primeiro trimestre após resultados fortes, em que a empresa teve expansão de 21% na receita líquida, para R$ 8,9 bilhões. M. Dias Branco (MDIA3, R$ 33,32, +2,30%) também viu suas ações subirem, cerca de 2%, após o balanço.

Azul (AZUL4, R$ 13,15, -3,31%) e Gol (GOLL4, R$ 10,54, -4,18%), por sua vez, caíram mais de 3%, após a Avianca Holdings, uma das maiores aéreas da América Latina, entrar com pedido de recuperação judicial no domingo em Nova York, sem conseguir arcar com suas dívidas no que seu CEO, Anko van der Werff, chamou de “crise mais desafiadora de seus 100 anos de história”.

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Em um comunicado, a companhia diz que o pedido foi necessário “pelo imprevisto impacto da pandemia de Covid-19, que resultou em um declínio global de 90% no tráfego de passageiros e deve reduzir as receitas da indústria mundialmente em US$ 314 bilhões”. Veja mais clicando aqui.

A Azul ainda divulgou os dados operacionais de abril, informando que teve uma queda de 90% no tráfego de passageiros consolidado, em comparação a abril do ano passado.

Já as ações do IRB (IRBR3, R$ 7,70, -14,82%) tiveram uma nova sessão de forte queda, de quase 15%, após a Susep iniciar fiscalização na empresa.

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Enquanto isso, papéis de Vale e Petrobras tiveram queda de mais de 2% em meio a preocupações com reabertura econômica e possível reaceleração do número de casos em alguns países da Europa e da Ásia. No caso da estatal, o petróleo pesou também após uma sessão volátil após a Aramco dizer que vai cortar unilateralmente a produção de petróleo em mais 1 milhão de barris por dia. Confira os destaques:

BRF (BRFS3, R$ 20,85, +11,26%)

A BRF informou que teve um prejuízo de R$ 38 milhões no 1º trimestre de 2020, um resultado melhor que em igual período do ano passado, quando os prejuízos foram de R$ 101 milhões. A empresa informou que pagou R$ 204 milhões para encerrar uma ação judicial nos Estados Unidos, enquanto seus resultados foram afetados pelos impactos da forte desvalorização do real frente ao dólar – parte da dívida da BRF está em dólares.

Apesar do resultado negativo, a BRF informou ter encerrado o 1º trimestre com caixa líquido de R$ 10,5 bilhões, uma posição melhor que no final de igual período de 2019, quando chegou ao fim de março com R$ 2 bilhões no caixa.

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A receita líquida avançou 21% sobre o 1º trimestre de 2019 para R$ 8,9 bilhões. O lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) foi de R$ 1,2 bilhão no 1º trimestre deste ano, um crescimento de 67,2% sobre igual trimestre de 2019. A margem Ebitda ficou em 14%, um avanço de 3,8 pontos porcentuais. O crescimento da BRF foi maior no exterior do que no Brasil. As operações no exterior tiveram avanço de 25,6% na receita líquida, para R$ 4 bilhões.

No Brasil, o crescimento foi menor, de 18,1% para R$ 4,65 bilhões. O volume comercializado pela BRF cresceu 8%, o que representou 1,1 milhão de toneladas de carnes. A desvalorização do real frente ao dólar piorou a alavancagem da empresa, com a relação dívida líquida sobre o Ebitda em 2,65 vezes (2,65x), um leve aumento de 0,18 vezes sobre o 4º trimestre de 2019. Ainda assim, a alavancagem caiu drasticamente em relação ao 1º trimestre de 2019, quando estava em 5,68 vezes (5,68x).

A BRF afirma que intensificou a exportação de carnes de aves para a China no 1º trimestre, mesmo com os impactos da epidemia da Covid-19. A empresa também lançou carne suína da marca Sadia no mercado chinês, em associação com uma empresa local. No Brasil a empresa lançou costelas em tiras e linhas de produtos vegetarianos. No mercado halal, a BRF retomou as exportações para o Iraque e avançou a participação das suas marcas Sadia e Banvit para 77% do mercado de frango na Turquia.

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Betina Roxo, analista da XP Investimentos, destaca que a BRF reportou resultados mais fortes do que o esperado. A analista destaca que a relação dívida líquida / EBITDA da BRF caiu de 6,1 vezes no primeiro trimestre de 2019 para 2,7 vezes neste ano, mas cresceu um pouco na comparação trimestral (2,5 vezes no quarto trimestre) devido a efeitos cambiais não-caixa (aumento de 0,36 vez atribuível exclusivamente a esse efeito, de acordo com a empresa), parcialmente compensados pela sólida geração de caixa.

“Vemos as ações negociando a um patamar atrativo de 5,7 vezes oEV/EBITDA em 2020 e mantemos nossa recomendação de compra”, destaca a XP.

Os bancos Itaú BBA e Morgan Stanley também avaliaram como “fortes e sólidos” os resultados do 1º trimestre da BRF, com destaque para as vendas no Brasil e na China. O Itaú BBA destacou que o Ebitda de R$ 1,2 bilhão chegou 14% acima da projeção. “Os resultados foram amplamente bons, com destaque para as vendas em vários mercados internacionais, pois a empresa se aproveitou da depreciação do real e do aumento do número de frigoríficos aptos a exportar para a China”, avalia o Itaú BBA. O BBA comenta que o crescimento foi forte também no Brasil, com a divisão de alimentos processados puxando a atividade. Embora a empresa tenha reportado prejuízo de R$ 38 milhões, o mercado estimava prejuízo até maior, de R$ 104 milhões, por isto este resultado não surpreendeu.

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“Nós ficamos positivamente surpresos com o aumento das exportações, principalmente para a China. Houve um crescimento de 11% no Ebitda no mercado internacional, para R$ 445 milhões no trimestre, e isto sobre uma base forte no ano passado”, destacou o BBA, notando que a peste suína africana atingiu os países asiáticos e abriu mercado para a BRF, principalmente na China. O BBA mantém a recomendação outperform – acima da média – para a ação BRFS3, com preço-alvo de R$ 42,00, uma alta de 126% sobre o preço do papel na B3 no dia 8.

Para o banco Morgan Stanley, os resultados trimestrais da BRF vieram acima das expectativas. “Os resultados da BRF chegaram 13% acima das nossas projeções. Sem surpresas no Brasil, o principal motor de expansão foi o mercado externo, principalmente a China. A China continua a ser a principal importadora, as vendas as BRF aumentaram em 90% para o país asiático na base anual, com um número maior de frigoríficos da empresa autorizados a exportar para lá”, destacou o Morgan Stanley.

O banco detalhou que a exportação para o mercado halal cresceu apenas 3%, em parte por restrições da Turquia, em parte pelo fechamento temporário da planta em Abu Dhabi, que exporta para a Arábia Saudita. No balanço, a BRF anunciou a aquisição de um frigorífico na Arábia Saudita. Embora o Morgan tenha feito análise positiva, a ação da BRF continua com nota underweight – peso abaixo da média do mercado – e preço-alvo de R$ 18,00 para 2020.

A BRF ainda anunciou a compra da Joody Al Sharqiya Food Production por US$ 8 milhões.

M.Dias Branco (MDIA3, R$ 33,32, +2,30%)

A M.Dias Branco viu seu lucro subir 140,8% no primeiro trimestre de 2020, de R$ 56 milhões para R$ 137 milhões. Já o Ebitda foi de R$ 228,5 milhões, alta de 103%.

A margem Ebitda teve alta de 5,5 pontos percentuais, de 8,5% para 14%. A receita líquida subiu 24,3% e foi a R$ 1,6 bilhão com o crescimento de dois dígitos nos volumes de biscoitos, massas, farinha, margarinas e gorduras.

“Observamos um forte desempenho das vendas na segunda quinzena de março, fruto das medidas de distanciamento social para a contenção da pandemia de Covid-19”, destacou a companhia.

O banco Itaú BBA avaliou como positivos os resultados do 1º trimestre da M. Dias Branco, maior indústria moageira e fabricante de bolachas do país. “Houve um forte crescimento no volume de vendas, de 25% nas bolachas e de 27% nas massas de espaguete e macarrão na base anual. O Ebitda chegou 15% acima das nossas estimativas”, comentou o BBA. Segundo o banco, o portfólio da M. Dias Branco deve se mostrar resiliente durante a epidemia do coronavírus.

O BBA comenta que a forte desvalorização do real pode representar um aumento de custos para a empresa mais tarde em 2020, porque o Brasil ainda importa mais de 50% do trigo que consome. O banco mantém a nota market perform – média de mercado, com preço-alvo de R$ 39,00 para ação MDIA3 em 2020, uma alta de 22,8% sobre o preço na B3 no dia 8.

IRB Brasil (IRBR3, R$ 7,70, -14,82%)

O IRB foi informado sobre instauração de Fiscalização Especial devido a uma insuficiência na composição dos ativos garantidores de provisões técnicas, e consequentemente da liquidez regulatória, segundo fato relevante divulgado pelo IRB.

A situação decorre, em especial, dos efeitos da variação cambial sobre provisões técnicas em moeda estrangeira, tendo em vista o cenário causado pelo Covid-19, diz o IRB.

Outro fator identificado foi o aumento das provisões de sinistros a liquidar durante o primeiro quadrimestre de 2020. A decisão poderá ser revertida assim que as provisões técnicas se adequarem às normas vigentes, a critério da Susep.

“A companhia observa elevado índice de solvência e de volume de ativos livres”, ressaltou, explicando que, em virtude de determinadas características, esses ativos não são aceitos pelo órgão regulador para coberturas das provisões técnicas e da margem adicional de liquidez regulatória.

O IRB afirmou que está comprometido e empenhado “em encontrar alternativas para solucionar a questão, com a maior brevidade possível, mesmo no atual cenário adverso motivado pelo Covid-19”.

A decisão não afeta a administração regular dos negócios da empresa, destacou.

Segundo o Itaú BBA, a notícia é claramente negativa e fará o mercado questionar novamente a governança corporativa da empresa, bem como suas práticas contábeis (como foi o caso durante o mandato de sua antiga administração – que deixou a empresa em março de 2020).

“Embora a empresa tenha deixado claro que não possui nenhum problema de solvência para cobrir provisões técnicas, esclareceremos com a administração quais são as próximas etapas do ponto de vista regulatório. No entanto, apesar de estar parcialmente relacionado aos números de 2020, deve levantar novas questões sobre a agressividade contábil da empresa em relação às demonstrações financeiras do passado”, afirmam os analistas do banco.

Braskem (BRKM5, R$ 22,08, +8,34%)

A Braskem divulgou na última sexta-feira que foi reapresentado o Boletim de Voto a Distância divulgado em 28 de abril de 2020 referente às matérias da Assembleia Geral Ordinária da Companhia a ser realizada em 29 de maio.

A reapresentação do Boletim se deu por dois motivos. O primeiro foi a inclusão de Lírio Parisotto como candidato à eleição em separado de membro efetivo do Conselho de Administração da companhia indicado por acionistas minoritários detentores de ações preferenciais.

Além dele, também houve a inclusão de Heloísa Belotti Bedicks e de Reginaldo Ferreira Alexandre como candidatos à eleição em separado de membros efetivo e suplente, respectivamente, do Conselho Fiscal.

Centauro (CNTO3, R$ 25,02, -3,58%)

O Grupo SBF, dono da rede de lojas Centauro, busca recursos para reduzir o endividamento, segundo informações do Valor Econômico, citando três fontes não identificadas. A redução do endividamento vinha sendo feita com geração de caixa, que foi afetada pela crise.

A companhia contratou basicamente os mesmos bancos do IPO em 2019, BTG Pactual, Bradesco BBI e Itaú BBA; o Banco do Brasil foi substituído pelo Santander, diz a publicação.

Gerdau (GGBR4, R$ 12,50, -3,85%)

O banco Morgan Stanley rebaixou a recomendação para a ação da Gerdau para equal-weight – exposição abaixo da média do mercado – citando como motivo os fatores desfavoráveis na economia brasileira, não na siderúrgica em si, que o banco define como uma “empresa bem dirigida”.

Segundo o Morgan Stanley, o papel da Gerdau oferece uma possibilidade limitada de alta. “A partir de março as ações da Gerdau tiveram uma performance superior em 20 pontos porcentuais ao Ibovespa, mas agora alguns ventos contrários sopram: o setor de construção civil se enfraquece nos Estados Unidos e a perspectiva é de crescimento econômico anêmico no Brasil. Acreditamos que a relação risco-recompensa no papel está em 1 por 1”, avalia o Morgan.

O banco cortou o preço-alvo do papel GGBR4 para R$ 13,70 em 2020, avaliando que agora o potencial de alta da ação está limitado.

Petrobras (PETR3, R$ 19,03, -2,66%; PETR4, R$ 18,15, -1,79%)

A Petrobras confirmou óleo de ótima qualidade na área sudeste do campo de Búzios e maior potencial no pré-sal
do campo de Albacora, segundo comunicado ao mercado. No campo de Búzios, o poço possui profundidade d’água de 2.108 metros. Já foram identificados 208 metros de reservatórios confirmando óleo com a mesma qualidade do que está sendo produzido hoje no campo.

A Petrobras é a operadora do consórcio no campo de Búzios, com participação de 90%. Em Albacora, a descoberta consiste em cerca de 214 metros de reservatórios, com presença de óleo leve. A Petrobras é a operadora do campo de Albacora, com participação de 100%.

Notre Dame Intermédica (GNDI3, R$ 53,77, -3,45%) 

O Grupo Notre Dame Intermédica informou ao mercado que encerrou no dia 8 de maio o seu programa de recompra de ações. A empresa de planos de saúde, laboratórios e hospitais adquiriu 3,36 milhões de ações ordinárias GNDI3, ou 0,56% do capital social da companhia, em operações na B3.

Azul (AZUL4, R$ 13,15, -3,31%)

A Azul informou na manhã de hoje seus dados operacionais preliminares de abril e comunicou que teve uma queda de 90% no tráfego de passageiros consolidado, em comparação a abril do ano passado. Segundo a empresa aérea, houve redução de 87,7% na capacidade. Os dados se refletiram em uma taxa de ocupação de 69,8% nos voos domésticos e de 64% nos voos internacionais.

“De 25 de março a 30 de abril, operamos uma malha essencial com 70 voos diretos por dia para 25 cidades, representando uma redução de 87% na capacidade doméstica em comparação a igual período do ano passado”, comentou o executivo-chefe da Azul, John Rodgerson. Segundo ele, a taxa de ocupação de quase 70% nos voos domésticos foi suficiente para cobrir os custos operacionais e a empresa projeta aumentar os voos nos próximos meses, à medida em que a demanda voltar a crescer.

CCR (CCRO3, R$ 11,24, -1,58%) 

A AutoBan, concessionária do Grupo CCR que administra as rodovias Anhangüera e Bandeirantes, que ligam a capital paulista ao interior do Estado, informou que houve uma queda de 25,7% no tráfego de veículos pagantes nas duas autoestradas entre os dias 1º e 7 de maio, em comparação a igual período do ano passado. Entre os automóveis, a queda do tráfego foi de 50,71%; entre os veículos comerciais, houve recuo de 1,5%.

No acumulado do ano de 2020, houve queda de 21,4% no tráfego pagante de veículos de passeio e leve crescimento de 0,1% no de veículos comerciais. No total, houve queda de 10,4% no tráfego total do sistema Anhangüera-Bandeirantes de 1º de janeiro a 7 de maio de 2020.

Paranapanema (PMAM3, R$ 8,99, -4,46%) 

A Paranapanema teve um prejuízo líquido de R$ 569,7 milhões no 1º trimestre deste ano, informou a empresa em balanço. O resultado mostrou que as perdas se aprofundaram muito em relação a igual período do ano passado, quando o prejuízo foi de R$ 38,9 milhões.

Segundo a fabricante de produtos de cobre, o prejuízo ocorreu por causa dos efeitos da desvalorização do real frente ao dólar sobre a sua dívida em moeda americana. O lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado foi de R$ 61,1 milhões no 1º trimestre, uma queda de 7% sobre igual trimestre de 2019.

A receita líquida da empresa recuou 32% na base anual, para R$ 909,7 milhões no 1º trimestre. A dívida líquida da Paranapanema saltou de R$ 2 bilhões no 1º trimestre do ano passado para R$ 2,7 bilhões no 1º trimestre de 2020. Segundo a indústria, 95% da sua dívida está indexada ao dólar.

A relação dívida líquida sobre o Ebitda, que estava em 12,8 vezes (12,8x) no 1 º trimestre de 2019, caiu para 10,7 vezes (10,7x) no final de março deste ano. Em 6 de maio, a Paranapanema fechou um novo Acordo de Consentimento (Standstill) com seus principais credores, para que não executem as dívidas durante 30 dias.

Avianca 

O banco Bradesco BBI avaliou o pedido de falência que a empresa aérea Avianca fez no sábado a um tribunal em Nova York. Segundo o BBI, a Avianca já era a empresa com a posição mais frágil na América Latina antes da epidemia do coronavírus.

“O plano de reestruturação da empresa, anunciado em dezembro de 2019, não teve tempo para dar frutos. Para sobreviver à Covid-19, no dia 10 a Avianca entrou com um pedido de proteção contra os credores em um tribunal de Nova York. A empresa apresentou um plano para reestruturar suas dívidas de US$ 10 bilhões”, comentou o BBI.

O banco também disse que a empresa aérea colombiana busca algum tipo de financiamento do governo colombiano. Na manhã de hoje, Bogotá descartou uma injeção de capital na empresa privada, mas sinalizou com um possível “crédito extraordinário” para a Avianca.

O Bradesco BBI mantém a nota underperform – abaixo da média de mercado, para o ADR da Avianca negociado em Nova York, com preço-alvo de 50 centavos de dólar para o papel em 2020. “Nós acreditamos que o pedido de falência tende a beneficiar a Latam Airlines e a Copa Airlines na região latino-americana”, avalia o BBI.

Vale (VALE3, R$ 47,73, -2,29%)

A Vale iniciou o protocolo de emergência nível 1 da barragem Dicão Leste.

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(Com Bloomberg, Agência Estado e Agência Brasil)

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Lara Rizério

Editora de mercados do InfoMoney, cobre temas que vão desde o mercado de ações ao ambiente econômico nacional e internacional, além de ficar bem de olho nos desdobramentos políticos e em seus efeitos para os investidores.