Ação da Terra Santa salta 35% com potencial combinação de negócios com SLC; Vale, Suzano e Klabin têm nova alta

Confira os destaques da B3 na sessão desta sexta-feira (27)

Lara Rizério

Publicidade

SÃO PAULO – A sessão desta sexta-feira (27) foi mais uma vez de ganhos para o Ibovespa, com os destaques ficando novamente para papéis fora do índice.

A ação da Terra Santa Agro (TESA3, R$ 25,40, +35,47%) saltou mais de 30% em meio ao anúncio de potencial combinação de negócios com a SLC Agrícola (SLCE3, R$ 27,82, +9,10%), que também viu suas ações subirem, mas com um desempenho mais modesto. A SLC diz que, após o fim do processo, o valor atribuído às operações da Terra Santa seria de R$ 550 milhões.

Por mais uma sessão, a ação da Vale (VALE3, R$ 78,44, +2,44%) registrou ganhos. Os contratos futuros do minério de ferro e do aço negociados na China tiveram alta nesta sexta-feira, com a commodity alcançando seu terceiro ganho semanal consecutivo, já que a queda nos estoques de aço alimentou as esperanças da demanda.

Continua depois da publicidade

Os contratos futuros de minério de ferro mais negociados na bolsa de Dalian DCIOcv1, para entrega em janeiro, fecharam em alta de 1,5%, a 902 iuanes (US$ 137,07) por tonelada. Ele ganhou 1,6% esta semana.

Além disso, a Vale teve a autorização para retomar e ampliar operações no Pará, em mais um passo para recuperar título de maior produtora mundial de minério de ferro.

Klabin (KLBN11, R$ 24,83, +3,67%) e Suzano (SUZB3, R$ 55,53, +3,99%) também avançaram em um dia movimentado para o setor. Os preços da celulose de fibra curta tiveram mais uma alta na semana (US$ 4,0 a tonelada), para US$ 464,30 a tonelada, segundo dados do FOEX, companhia da Finlândia que levanta, semanalmente, os índices de preços para os principais tipos de celulose, papéis e aparas negociados na Europa, celulose e papel jornal nos EUA e celulose na China.

Continua depois da publicidade

No radar das empresas, os acionistas da Klabin aprovaram a incorporação da Sogemar, enquanto a Suzano convocou assembleia geral extraordinária para o dia 28 de dezembro, na qual acionistas devem avaliar proposta de incorporação de sete empresas, cujo capital social é integralmente detido pela fabricante de papel e celulose. Também em destaque, segundo a RISI, a Suzano irá aumentar a partir de dezembro o preço da celulose para a China em US$ 30 a tonelada, para US$ 500.

“Em nossa opinião, este anúncio indica que o aumento de preço de US$ 20 a tonelada previsto para embarques em novembro foi totalmente implementado. Acreditamos que o atraso recentemente anunciado no início das operações do projeto MAPA da Copec (dona da Arauco) para o quarto trimestre de 2021 se traduzirá em capacidade adicional muito limitada chegando ao mercado em 2021, dando mais tempo para que os preços da celulose se recuperem. Estimamos que cada aumento de US$ 10 a tonelada nos preços realizados poderia resultar em alta de R$ 550 milhões (ou de cerca de 3%) no Ebitda esperado para 2021 da Suzano”, avaliam os analistas do Itaú BBA.

Após duas sessões de forte alta (com avanço de 157% na quarta e de 12% na quinta), a ação da OSX (OSXB3, R$ 24,88, -18,02%) fechou em forte queda. Na véspera, a companhia informou que Roberto Lombardi de Barros, acionista relevante da OSX, vendeu 82 mil papéis da empresa. Com isso, passou a deter 4,04% de participação no capital social da companhia.

Continua depois da publicidade

Confira mais destaques:

Oi (OIBR3, R$ 2,05, -1,44%; OIBR4, R$ 2,97, -2,30%)

A Oi vendeu na quinta-feira torres de telefonia móvel e data centers em leilão que arrecadou cerca de R$ 1,4 bilhão, segundo fatos relevantes publicados pela companhia.

A Highline do Brasil, do grupo norte-americano de private equity Digital Colony, comprou a unidade de torres por R$ 1,067 bilhão. A empresa apresentou a única oferta do leilão deste ativo.

Continua depois da publicidade

A Piemonte Holding, representada pelo seu fundo Titan Venture Capital, ficou com a unidade de data centers, com uma oferta de R$ 325 milhões, também única apresentada no leilão.

A operadora de telecomunicações planeja usar os recursos para ajudar a sair do plano de recuperação judicial.

O Bradesco BBI aponta a notícia como positiva, pois a conclusão bem-sucedida desses processos significa que a empresa continua avançando na implantação de seu plano de recuperação judicial.

Continua depois da publicidade

Os recursos permitem que a empresa continue expandindo seu plano de fibra ótica para o lar, que visa atingir 16 milhões de residências em 2021, um aumento de 7 milhões em relação aos 9 milhões esperados para este ano. Os analistas do banco reforçam a recomendação outperform (desempenho acima da média do mercado), com preço-alvo de R$ 3,10 para os ativos OIBR3.

Durante a tarde, saiu a notícia também de que a empresa recebeu um desconto de 50% na dívida de cerca de R$ 14 bilhões devida à União e ainda poderá parcelar o valor remanescente, segundo a Advocacia-Geral da União (AGU).

“Os créditos da Anatel são considerados irrecuperáveis, em razão do processo de recuperação judicial do grupo Oi”, afirmou a AGU em comunicado à imprensa, acrescentando que o acordo coloca fim a 1.700 processos entre Oi e Anatel, “com a extinção de 1.117 ações de execuções fiscais, 199 ações anulatórias, 82 ações cautelares e 300 embargos à execução”.

Klabin (KLBN11, R$ 24,83, +3,67%)

Em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) realizada nesta quinta-feira, os acionistas da Klabin aprovaram a incorporação da Sogemar. Assim, a companhia passa a ser proprietária da marca Klabin e outra seis marcas que eram da Sogemar. A incorporação extingue o contrato de licenciamento e o pagamento de royalties pela Klabin para uso das marcas.

O Itaú BBA avalia que a melhora da governança corporativa pode levar a uma reclassificação das ações no futuro. O Itaú manteve a recomendação da empresa como outperform, com preço-alvo de R$ 32, frente os R$ 23,95 da véspera.

O Credit Suisse destacou que os termos do acordo preveem a emissão de 69,4 milhões de novas ações comuns aos acionistas da Sogemar, o que corresponde a cerca de R$ 336 milhões atualmente, e a criação de comitês de aconselhamento para a Klabin.

O banco avalia que o NPV (valor líquido atual) dos royalties fica em entre R$ 850 milhões e R$ 900 milhões, um valor bem acima dos R$ 336 milhões previstos para cessar esses pagamentos. Com o negócio, o Itaú espera que a Klabin economize entre R$ 85 e R$ 90 milhões em desembolsos anuais antes de impostos, o que impulsionará a geração de caixa.

Por isso, o fim dos pagamentos de royalties pela Klabin é um marco importante na governança corporativa da empresa. No entanto, o evento vinha sendo antecipado pelos investidores.

O Credit Suisse avalia que a Klabin pode impulsionar crescimento adicional no segmento de caixas de papelão, e que o projeto de Puma II pode ser parcialmente convertido na produção de papelão no futuro.

O banco avalia que as ações da Klabin estão entre as mais defensivas do setor de papel e celulose sob sua cobertura, mas mantém avaliação neutra da empresa. O Credit Suisse estima preço-alvo de R$ 26,50, frente os R$ 23,30 atuais.

Suzano (SUZB3, R$ 55,53, +3,99%)

A Suzano convocou assembleia geral extraordinária para o dia 28 de dezembro, na qual acionistas devem avaliar proposta de incorporação de sete empresas, cujo capital social é integralmente detido pela fabricante de papel e celulose, de acordo com fato relevante nesta sexta-feira.

As incorporações da AGFA, Asapir, Paineiras, Ondurman, FACEPA, Fibria e da Futuragene, segundo a Suzano, buscam ganhos de eficiência e de sinergias com redução de custos operacionais, logísticos e administrativos, bem como a otimização da gestão e a simplificação da estrutura societária do grupo.

De acordo com os laudos de avaliação, a soma do patrimônio líquido total das sociedades é de R$ 433,263 milhões, sendo este o valor do acervo líquido total a ser vertido para a Suzano, afirmou a fabricante de papel e celulose. A Suzano estimou que os custos das incorporações sejam de aproximadamente R$ 400 mil.

Notre Dame (GNDI3, R$ 69,50, -1,39%)

A Notre Dame Intermédica Participações SA está preparando o lançamento de uma oferta subsequente de ações de cerca de R$ 2 bilhões, segundo pessoas familiarizadas com o assunto ouvidas pela Bloomberg.

Acionistas da empresa vão vender ações, disseram as pessoas, que pediram para não ser identificadas, pois o assunto não é público ainda.

Empresa está em conversas com bancos e os planos ainda estão sujeitos a alterações, disseram as pessoas.

Em nota, a  Notre Dame comunicou nesta sexta-feira que está avaliando a possibilidade de uma oferta secundária de ações com esforços restritos e que já foram engajados determinados assessores para a operação. De acordo com fato relevante da companhia à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), “não há, nesta data, qualquer definição quanto à realização da referida oferta, sua estrutura ou volume”.

Telefônica Brasil (VIVT3, R$ 44,09, +0,30%)

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) renovou a autorização da Telefônica para uso da faixa de 800 MHz no Estado do Rio de Janeiro. Leiloada nos anos de 1997 e 1998, na época da privatização da telefonia, essa frequência, chamada de Banda A, era originalmente utilizada para serviços de voz de celulares. Hoje, ela fornece sinal 2G e 3G, mas há possibilidade de uso para 4G e, futuramente, 5G.

A prorrogação foi realizada nos termos do novo marco das teles (Lei 13.879/2019) e do decreto que a regulamentou, que permitiu renovações sucessivas. Foi o primeiro ato realizado pela Anatel seguindo a nova legislação. Outras empresas têm contratos para uso da faixa com vencimento entre 2021 e 2024.

Com a decisão, o uso da faixa pela Telefônica está garantido até 29 de novembro de 2028 para o mesmo serviço. Embora a empresa tenha solicitado um prazo de 20 anos, a Anatel justificou que haverá uma nova configuração do espectro para definir outra destinação para o uso da faixa em 2029 – por exemplo, para o 5G.

Como contrapartida, a Anatel poderá estabelecer novos compromissos de investimento para ampliar a abrangência e a qualidade do serviço, em substituição ao pagamento pelo uso da frequência que seria cobrado da Telefônica.

Esse valor será definido pelo cálculo do Valor Presente Líquido (VPL) da frequência, refletindo o real valor econômico do uso da faixa. Já os compromissos deverão ser propostos pela área técnica da agência. O Tribunal de Contas da União (TCU) deverá dar aval à proposta.

Wiz (WIZS3, R$ 9,09, +1,00%)

Em comunicado divulgado nesta quinta-feira, a Caixa Seguridade lembra que possui participação de 48,21% na Caixa Seguros Holding, que por sua vez tem 25% do capital da Wiz Corretora. Portanto, a empresa possui participação indireta de 12,05% na Wiz, e não participa de sua administração.

O comunicado é um esclarecimento no âmbito da Operação Descarte, que realizou busca e apreensão de documentos e material na sede da Wiz em cumprimento a decisão da 2ª Vara Federal Criminal de São Paulo, visando apurar fatos ocorridos no período entre 2014 e 2016. A polícia investiga a formação de uma organização criminosa dedicada à gestão fraudulenta e ao desvio de valores de instituição financeira, além de crimes contra a ordem tributária e lavagem de ativos.

A Caixa Seguridade lembra que a Wiz tem exclusividade na negociação de produtos da Caixa Seguros na rede da Caixa Econômica Federal até 14 de fevereiro do próximo ano. A partir do dia seguinte, a Caixa Seguridade assumirá esta exclusividade. A companhia afirma que vai acompanhar os eventos relativos à operação.

Gol (GOLL4, R$ 22,96, -1,20%)

A Gol comunicou que realizou na quinta seu primeiro voo técnico com o Boeing 737 MAX 8, acrescentando que o retorno da aeronave para a operação da companhia ocorrerá de modo progressivo nas próximas semanas.

O 737 MAX foi suspenso globalmente após dois acidentes na Indonésia e na Etiópia matarem 346 pessoas em cinco meses em 2018 e 2019. Na semana passada, a Agência Federal de Aviação (FAA) dos EUA aprovou o retorno dos voos com o jato, movimento que foi seguido pela brasileira Anac na quarta-feira.

SLC (SLCE3, R$ 27,82, +9,10%) e Terra Santa (TESA3, R$ 25,40, +35,47%)

A SLC Agrícola assinou um memorando de entendimento que estabelece premissas, termos e condições para que a empresa assuma as operações da Terra Santa Agro por meio de incorporação de ações, informou a companhia em fato relevante nesta quinta-feira.

Em preparação para a combinação de negócios pretendida, a Terra Santa pretende realizar uma reorganização societária, disse a SLC, acrescentando que após o processo o valor atribuído às operações da Terra Santa Agro seria de R$ 550 milhões.

Deste total, a SLC disse que a relação de troca da incorporação de ações deverá considerar um valor líquido (equity value) de R$ 65 milhões, sendo o remanescente equivalente a assunção de dívida e/ou caixa.

“Foi estabelecido prazo de exclusividade de até 120 dias corridos (…) para que a SLC Agrícola conduza o processo de diligência e as partes e intervenientes-anuentes negociem de boa-fé visando à celebração dos documentos definitivos da operação”, afirmou a empresa.

O Credit Suisse avalia que a compra da Terra Santa pela SLC Agrícola é positiva. Ela indica a capacidade da SLC de continuar encontrando bons negócios, à medida que está mais difícil encontrar grandes quantidades de terras no estado do Mato Grosso.

Além disso, avalia que o momento é excepcionalmente bom para o setor. O banco diz acreditar que a safra de 2020 e 2021 será a melhor da história, se as condições climáticas não surpreenderem negativamente. A lucratividade mais alta também deve levar a alta no preço da terra, avalia o banco.

O Credit Suisse mantém avaliação da SLC em outperform, com preço-alvo de R$ 27,50, frente os R$ 25,50 da véspera.

Itaú Unibanco (ITUB4, R$ 28,96, +0,77%)

O conselho de administração do Itaú Unibanco aprovou nesta quinta-feira, 26, a segregação de seu investimento na XP em uma nova empresa, a Newco, que vai ficar com a participação de 41,05% do banco no capital da XP.

O Itaú explica que a cisão ainda precisa ser aprovada pelos acionistas, e caso isso aconteça, eles vão passar a deter participação também na Newco. O banco tem outros 5% de participação na XP.

O conselho do Itaú aprovou também o pagamento de Juros sobre Capital Próprio (JCP) no valor bruto de R$ 0,0639 por ação. Os valores serão pagos com base na posição acionária do dia 10 de dezembro, e a partir do dia 11, as ações passam a ser negociadas ex-juros. O crédito aos acionistas será realizado até 30 de abril de 2021.

CCR (CCRO3, R$ 12,92, +1,89%)

A CCR informou que a Agepar (Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Paraná) decidiu, cautelarmente, pela suspensão por 60 dias do reajuste da tarifa básica de pedágio do Lote 5, que inclui as Rodovias PR-151, BR277, BR-376 e BR-373. A decisão ocorre em decorrência de processo administrativo.

O reajuste ocorreria a partir da madrugada do dia 1º de dezembro de 2020, por força de contrato de concessão entre o estado do Paraná e a CCR. A empresa afirma que adotará medidas legais contra a decisão.

Recomendações

O Itaú BBA atualizou as suas estimativas para a Cyrela (CYRE3, R$ 27,33, +3,52%) após os IPOs recentes de suas joint ventures Lavvi, Plano & Plano e Cury, bem como a retomada operacional da operação orgânica da empresa. Com isso, a companhia rolou o preço-justo para 2021 com preço-alvo de R$ 31,20 por ação, o que representa um potencial de valorização frente os R$ 26,40 de fechamento da véspera. A recomendação segue outperform (desempenho acima da média do mercado).

O banco também iniciou a cobertura para as ações da AES Brasil (TIET11, R$ 16,15, +0,12%) com recomendação marketperform e preço-justo de R$ 17,10.

Segundo os analistas, a empresa tem registrado uma das melhores performances dos últimos 12 meses. O banco diz esperar uma taxa interna de retorno em termo de 12%, em termos reais para aquisições recentes da empresa, Tucano e Ventus, com criação de valor de cerca de R$ 1 por ação.

O Itaú vê boas perspectivas de crescimento. E destaca o plano de 10 anos do governo para o setor elétrico feito pelo governo, segundo o qual 51% da expansão na produção deverá vir pela geração de energia solar e eólica, com investimentos de R$ 125 bilhões.

A AES reportou uma razão entre a dívida líquida e lucro Ebitda de 2,35 vezes, bem abaixo do compromisso de 3,85. O banco espera que essa razão fique em entre 3,5 e 2,8 entre 2021 e 2024. Por isso, há espaço para crescimento.

O banco também destaca que a empresa manteve sua política de dividendos, pela qual distribui 100% da receita líquida ajustada. Nos últimos 12 meses, foram anunciados dividendos na ordem de R$ 429 milhões.

O Itaú espera que o BNDES venda os seus 10% restantes em participação na companhia após a migração dos papéis para o segmento novo mercado na B3, o que aumentaria sua liquidez. O banco também espera que a governança melhore devido à adaptação às regras do segmento.

O Itaú BBA também iniciou a cobertura da incorporadora imobiliária Melnick Even (MELK3, R$ 7,96, +1,40%), líder de mercado residencial em Porto Alegre. O banco iniciou a cobertura em outperform, com preço-alvo de R$ 11,7, frente os R$ 7,85 de fechamento da véspera. Os analistas avaliam que a empresa tem um histórico sólido, e mantém uma posição de destaque como líder de mercado, o que a posiciona para liderar o mercado residencial de Porto Alegre, e espera um retorno sobre patrimônio líquido da ordem de entre 13% e 17% para o período entre 2022 e 2023.

O banco espera que a empresa amplie o valor anual de lançamentos até estabilizar em R$ 1,7 bilhão em 2024. O maior risco a essa tese é a capacidade do mercado imobiliário de Porto Alegre de assimilar esses lançamentos. Mas o banco acredita que isso será possível, a não ser que a concorrência também amplie seus lançamentos.

Fleury (FLRY3, R$ 26,94, +0,15%)

O Fleury aprovou programa de recompra de ações de 3.035.263 ações ordinárias, representantes de 1% do total de ações ordinárias em circulação no mercado. Segundo fato relevante, o programa terá prazo de 12 meses, começando em 30 de novembro de 2020 e terminando em 29 de novembro de 2021.

Leilão de concessões

O leilão de três trechos de rodovias do Mato Grosso realizado nesta quinta-feira na B3 terminou com três consórcios vencedores, em um certame pouco disputado, que foi considerado pelos organizadores como o segundo maior do país envolvendo estradas neste ano.

Os consórcios Via Norte Sul, Via Brasil MT e Primavera MT, formados por grupos nacionais de construção e engenharia, foram declarados vencedores. Apenas um dos lotes foi para critério de desempate, recebendo oferta de outorga de R$ 1 milhão. Um dos lotes teve apenas um grupo apresentando oferta.

(Com Agência Estado e Bloomberg)

Invista no ativo com maior potencial de valorização: o seu conhecimento. Aproveite descontos de até R$ 1.319 nos cursos do InfoMoney e Xpeed – vagas limitadas!

Newsletter

Infomorning

Receba no seu e-mail logo pela manhã as notícias que vão mexer com os mercados, com os seus investimentos e o seu bolso durante o dia

E-mail inválido!

Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

Lara Rizério

Editora de mercados do InfoMoney, cobre temas que vão desde o mercado de ações ao ambiente econômico nacional e internacional, além de ficar bem de olho nos desdobramentos políticos e em seus efeitos para os investidores.