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O resultado representa uma recuperação com retorno ao patamar de 2015, quando foram abatidos 7,74 milhões de animais.
Segundo a gerente de Pecuária do instituto, Angela Lordão, o aumento foi influenciado pelas exportações de carne bovina e pelo direcionamento de vacas destinadas à reprodução para o abate. “A queda nos preços da arroba de carne bovina e dos bezerros levam os produtores a descartarem suas matrizes como forma de compensar os baixos preços no mercado”, explicou, em comunicado.
Abate de suínos
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No primeiro trimestre deste ano, o abate de suínos chegou a 10,72 milhões de animais, registrando um aumento de 2,3% na comparação com o primeiro trimestre de 2017. Com isso, o setor alcançou o melhor resultado para primeiros trimestres desde 1997.
Para a especialista do IBGE, apesar de a suinocultura ter sofrido o impacto do embargo promovido pela Rússia, que quase zerou suas importações de carne de porco brasileira, a maior demanda do mercado interno por esse produto ajudou a compensar as perdas.
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