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O Produto Interno Bruto (PIB) da China teve uma desaceleração mais significativa que o esperado no terceiro trimestre, no momento em que o país sofre uma crise energética e o setor imobiliário enfrenta políticas mais rigorosas, revelaram os dados oficiais divulgados nesta segunda-feira (18).
A recuperação da segunda maior economia mundial perdeu força, com um crescimento da atividade econômica de 4,9% em ritmo anual no terceiro trimestre, anunciou o Escritório Nacional de Estatísticas (ONS).
O resultado ficou abaixo das previsões de 5,2% dos analistas consultados pela Reuters e teve uma desaceleração após o avanço de 7,9% no período do segundo trimestre.
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Em relação ao segundo trimestre deste ano, a alta foi de 0,2%. Desde o início de 2021, o PIB da China acumula alta de 9,8% em relação ao mesmo período do último ano.
Entre os fatores que contribuíram para a redução da velocidade de crescimento estão problemas de abastecimento, escassez de energia, bem como impactos dos setores de construção civil e tecnologia. No mês de setembro, a produção industrial cresceu 3,1% em relação ao mesmo período do ano passado, enquanto que o mercado esperava uma taxa de 3,8%. No varejo, as vendas cresceram 0,3% no mês.
A produção industrial avançou 3,1% em setembro, frente à expectativa de alta de 4,5%.
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(com Estadão Conteúdo)
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