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O Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) da Fundação Getulio Vargas registrou alta de 0,33% na segunda quadrissemana de outubro, após subir 0,34% na primeira leitura do mês. Com o resultado, o indicador acumula alta de 3,79% nos últimos 12 meses, ante 3,81% na primeira quadrissemana.
Nesta leitura, três das oito classes de despesas registraram decréscimo em suas taxas de variação, com destaque para Transportes (0,71% para 0,21%), puxado por gasolina (1,49% para 0,12%).
Também arrefeceram os grupos Habitação (0,44% para 0,32%) e Comunicação (0,13% para 0,08%) puxados, respectivamente, por aluguel residencial (1,54% para 0,72%) e combo de telefonia, internet e TV por assinatura (0,38% para 0,23%).
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Por outro lado, houve aceleração em Educação, Leitura e Recreação (2,14% para 2,84%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,00% para 0,12%), Alimentação (-0,54% para -0,46%), Vestuário (0,12% para 0,27%) e Despesas Diversas (0,03% para 0,06%), com destaque para as variações de passagem aérea (12,92% para 17,32%), artigos de higiene e cuidado pessoal (-0,92% para -0,42%), carnes bovinas (-2,53% para -1,75%), roupas masculinas (0,24% para 0,62%) e serviço religioso e funerário (-0,18% para 0,22%).
Influências
As maiores influências para baixo nesta leitura do IPC-S partiram de leite tipo longa vida (-3,40% para -4,67%); batata-inglesa (-13,85% para -8,89%); ovos (-4,25% para -4,27%); xampu, condicionador e creme (-3,11% para -1,48%) e costela bovina (-3,61% para -3,25%).
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Em contrapartida, puxaram o índice para cima passagem aérea (12,92% para 17,32%); aluguel residencial (1,54% para 0,72%) plano e seguro de saúde (0,62% para 0,62%); automóvel novo (0,75% para 0,70%) e condomínio residencial (0,60% para 0,67%).