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A Fitch avalia que seu ciclo de ratings soberanos de países emergentes foi mais positivo no quarto trimestre de 2021, com quatro elevações (Benin, Croácia, Maldivas e Seychelles) e apenas dois rebaixamentos (Peru e Sri Lanka).
Em relatório, a agência de classificação de risco diz também que as perspectivas negativas ainda superam as positivas, mas destaca que o balanço líquido se recuperou da mínima de -33, atingida em agosto de 2020, para -14 neste mês.
Segundo a Fitch, a continuidade da revitalização econômica após o choque inicial da pandemia de covid-19, a recuperação fiscal nascente e o avanço dos preços das commodities geram um ambiente macroeconômico de crédito moderadamente melhor ou neutro para as principais regiões emergentes em 2022.
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A Fitch prevê que o Produto Interno Bruto (PIB) dos países emergentes que acompanha crescerá 4% este ano, depois de avançar 4,4% em 2021. Para o déficit comercial, a expectativa é de redução para 4% do PIB em 2022, ante 5,2% em 2021.
A agência ressalta, porém, que os emergentes enfrentam uma série de riscos, incluindo as incertezas da pandemia, o processo de aperto monetário nos EUA e o salto da inflação global, fatores que pesam no crescimento e impulsionam os custos de captação de recursos dos governos.
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