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SÃO PAULO – Os consumidores não têm acompanhado muito de perto as negociações que envolvem a TV digital. Você sabe dizer, por exemplo, quais serão as diferenças práticas que a novidade causará no seu dia-a-dia?
Entre os três padrões da tecnologia existentes (japonês, europeu e norte-americano), o Governo optou pelo modelo japonês como oficial no País.
Na imagem, no som e no bolso
No entanto, nos três casos, a expressiva melhora da imagem e do som serão os principais benefícios. Dependendo da escolha, haverá também opções como a interatividade do telespectador com a emissora, como participação em quizes, compras online e botão de replay.
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Ainda é difícil prever o impacto que a TV digital causará no bolso, já que no Brasil ainda não há nenhum aparelho com sintonizador para esse tipo de transmissão.
Conversores
Segundo a Pro Teste, quem não quiser ou não puder adquirir um televisor novo também poderá receber o sinal a partir de um conversor, chamado set top box, que deverá chegar ao mercado três meses depois da decisão do Governo.
As caixinhas custarão em torno de R$ 150, e será necessário uma para cada TV da casa, ao contrário do que acontece com o decodificador de televisão a cabo.
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Transição completa
Finalmente, é bom lembrar que nenhuma alteração drástica ocorrerá em menos de dez anos: esse é o prazo mínimo de transição completa das transmissões analógicas para as digitais.
Isso quer dizer que você não precisará se desesperar e terá muito tempo para planejar e decidir se vale mais comprar um aparelho novo ou conversores.
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