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SÃO PAULO – As novas tecnologias desenvolvidas nos aparelhos de televisão vêm ganhando terreno nos lares brasileiros. Estudo da CVA Solutions com 7 mil entrevistados mostra que 45,4% deles possuem um aparelho do tipo Flat (LCD, LED, Plasma e 3D). Um ano antes, o índice era de 31%.
Em contrapartida, a penetração desses modelos entre os consumidores faz com que a presença dos modelos Tubo venha amargando quedas: de 69%, em 2010, para 54,6% neste ano.
“A próxima fronteira para o crescimento do mercado de televisores será o caminho em direção à TV 3D e à Smart TV, cuja premissa é a interatividade. As empresas, no entanto, terão que melhorar seus custos para aumentar sua participação no mercado”, adianta Sandro Cimatti, sócio diretor da CVA Solutions, empresa de pesquisa de mercado e consultoria, subsidiária da norte-americana CVM.
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Custo
Na análise sobre custo-benefício percebido, o segmento de televisores conquistou uma nota de 8,30 (em uma escala que varia de 1 a 10) entre 23 setores da economia pesquisados. A nota deixou para trás áreas como bancos, aparelhos e telefonia celular e planos de saúde.
O valor percebido para os setores pesquisados pela CVA se baseia na nota de custo-benefício percebido e tem como melhor segmento o de eletrodomésticos, com nota 9,28, e o pior o de planos de saúde, com 6,39.
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