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SÃO PAULO – Países como a Finlândia, os países baixos e, mais recentemente, o Canadá, estão testando a possibilidade de dar às pessoas uma renda mensal regular, independente do seu status de trabalho.
Como conta o Business Insider, nesta segunda-feira (14) o líder do partido do trabalhista da Nova Zelândia, Andrew Little, anunciou que o país vai considerar implementar uma versão desse sistema, conhecido como “renda básica”.
Inicialmente proposto na década de 1960, a renda básica tem sido vista como uma solução para os países industrializados, que veem uma desigualdade de riquezas cada vez maior e renda, por sua vez, menor. Na Nova Zelândia, segundo Andrew, o caso envolve o problema do desemprego estrutural, já que diversas pessoas escolhem arrumar novos empregos e sair, seja por responsabilidades familiares ou outras preferências pessoais.
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Na teoria, essa renda básica permite que as pessoas tenham flexibilidade no trabalho sem que tenham que deixá-los.
A renda básica que a Finlândia oferece é de US$ 900 e, em diversas cidades dos Países Baixos, de US$ 1.000. Implementar o sistema de renda básica é visto como a melhor alternativa para a Nova Zelândia, já que existe uma necessidade cada vez maior de condições de trabalho flexíveis.
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