Confiança do consumidor de maior renda é a que menos cresceu em março

Maior crescimento foi na classe que ganha até R$ 2.100, 4,8%. Nas famílias com renda entre R$ 2.100,01 e R$ 4.800, foi de 4,0%

Fabiana Pimentel

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SÃO PAULO – Os consumidores brasileiros de todos os níveis de renda iniciaram este ano mais confiantes. Pelo Índice de Confiança do Consumidor medido pela FGV (Fundação Getulio Vargas), em março, as famílias que ganham até R$ 2.100 foram as que ficaram mais otimistas, com aumento de 4,8% em relação ao mês anterior.

O menor aumento, por sua vez, foi verificado entre os consumidores com renda de mais de R$ 9.600 mensais, cujo índice subiu apenas 0,3%.

Já nas faixas que compreendem ganhos de R$ 2.100,01 a R$ 4.800 e de R$ 4.800,01 e R$ 9.600,00, a confiança cresceu 4,0% e 3,3%, respectivamente.

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Confiança dos consumidores
De acordo com dados do ICC, o crescimento da confiança do consumidor em março foi de 2,8%, alta que reflete, principalmente, o aumento do otimismo em relação ao futuro.

Segundo o levantamento, no período, o IE (Índice de Expectativas) elevou-se em 3,6%, de 108,3 para 112,2 pontos, enquanto o ISA (Índice de Situação Atual) passou de 140,5 para 142,7 pontos, o que equivale a um avanço de 1,6% no período.

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