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SÃO PAULO – Pela segunda vez consecutiva, a versão ajustada do Índice Big Mac apresenta o real como a moeda mais cara do mundo. Nesta versão, a famosa pesquisa da Economist ajusta o preço do lanche mais famoso do McDonald’s à capacidade financeira ou poder de compra da população de cada país. Sem o ajuste, no chamado índice Big Mac “bruto”, o Big Mac do Brasil é apenas o quinto mais caro do mundo, por US$ 5,11.
Considerando o índice ajustado, que usa o PIB per capita como base, o preço lanche brasileiro apresenta supervalorização de 60% na comparação com o dólar dos Estados Unidos. O segundo colocado nessa versão é o Chile, supervalorizado em pouco mais de 20%.
Conforme aponta a própria Economist, que realiza a pesquisa geradora do índice, é importante fazer as contas do índice ajustado para “parear” os participantes. Em outras palavras, se todos os países do mundo tivessem a mesma renda média, o real seria a moeda mais cara do mundo atualmente.
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Nesse mesmo cálculo, as moedas menos valorizadas do mundo na edição atual do Big Mac estão em Hong Kong (-43,9%), Taiwan (38%), Egito (34,7%) e Malásia (28,9%).
Para conferir as duas versões do índice, ajustada e não ajustada, acesse o site da The Economist.
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