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SÃO PAULO – Se a reforma da previdência ontem havia sido adiada do dia 20 de fevereiro para dia 28, hoje discute-se o adiamento para novembro, após as eleições (http://bit.ly/2G04ike e http://bit.ly/2G1FIzM). Eles fingem que é verdade e nós fingimos que acreditamos. Aproveito para reiterar nosso levantamento do histórico de votações na Câmara no qual verificamos que apenas 6 PECs foram aprovadas nos dois meses após eleições presidenciais desde 2002. TODAS foram aprovadas por consenso (pelo menos 94% dos presentes) e nenhuma beneficiou os cofres federais. Dessa vez será diferente?
Na seara das candidaturas, Luciano Huck continua se movimentando, o que gera reações. A Globo (http://bit.ly/2G09ZPt e http://bit.ly/2G1Lrpg) torna pública sua insatisfação e Alckmin criticou a aproximação do apresentador com FHC (http://bit.ly/2G0bmgJ e http://bit.ly/2G1EQuD). Sem qualquer decisão, porém, o PPS, cuja primeira opção seria Huck e a segunda apoiar Alckmin, começa a sondar os benefícios de apoiar Rodrigo Maia (http://bit.ly/2G080dM).