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SÃO PAULO – Os especialistas são os que mais recebem subsídios para educação dentro das empresas brasileiras, segundo revela a Pesquisa Aon Hewitt 2011, divulgada na última terça-feira (22).
De acordo com o levantamento, 46,3% destes profissionais recebem ajuda das empresas nas quais trabalham para estudar. Gerentes I e II aparecem em seguida, com 45% e 40,8%, respectivamente. Outros profissionais, como técnicos, vendedores e horistas, também são beneficiados, mas, em menor proporção, conforme é possível observar na tabela a seguir:
Elegibilidade | |
---|---|
Cargo | Percentual |
Especialistas | 46,3% |
Gerência I | 45% |
Gerência II | 40,8% |
Diretoria | 39% |
Técnico | 39% |
Operacional | 37,2% |
Vendedores | 28,4% |
Horista | 17,4% |
Fonte: Aon Hewitt |
Educação
No geral, a oferta de benefícios pelas empresas é cada vez mais comum, dada a necessidade de reter e atrair novos talentos. Dentre os benefícios mais ofertados, está o subsídio à educação, presente em 52% das empresas.
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Neste sentido, a pesquisa da Aon aponta que, em 58% das empresas que oferecem o benefício, ele só é válido quando o curso escolhido pelo profissional é relacionado ao cargo e às necessidades da empresa.
Em 20% das companhias, a aprovação do subsídio depende da aprovação do gerente, em 8% não há restrições para quanto ao curso e em 14% são utilizados outros critérios de aprovação.
No que diz respeito aos valores, na maior parte das empresas (41%), o valor pago pela companhia corresponde a 1% a 50% do curso, em 18%, de 51% a 75%, e em 14%, de 76% ao valor integral que deveria ser pago pelo funcionário. Em 27% das empresas, o valor do subsídio é integral.
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