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SÃO PAULO – O Brasil está em quarto lugar entre os países que mais pretendem contratar profissionais durante o ano de 2013. Segundo um levantamento realizado pela empresa de consultoria Michael Page, 93% dos diretores de RH afirmaram que irão contratar ao longo do ano.
Com 93% aparecem também o México e os Estados Unidos. Porém, as economias emergentes lideram o ranking das nações que mais pretendem aumentar o quadro de funcionários: a Rússia aparece em primeiro lugar, com 96%, seguida da Turquia (95%) e da China (94%).
Por outro lado, a Polônia, Itália, Espanha e Portugal são os países que menos devem contratar ao longo de 2013. Veja abaixo o ranking dos países:
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País | Intenção |
---|---|
Fonte: Michael Page | |
Rússia | 96% |
Turquia | 95% |
China | 94% |
Brasil | 93% |
México | 93% |
Estados Unidos | 93% |
Reino Unido | 91% |
Alemanha | 90% |
Austrália | 90% |
Canadá | 87% |
Holanda | 84% |
França | 83% |
Suíça | 82% |
Bélgica | 81% |
Itália | 63% |
Portugal | 62% |
Espanha | 60% |
Polônia | 58% |
Salário
A pesquisa mostra que os maiores a categoria remuneração e os benefícios é a maior prioridades dos diretores de RH brasileiros para 2013. Enquanto a questão é um problema para 41% dos profissionais ao redor no mundo, aqui no Brasil o assunto é um desafio para 57%.
Em seguida, no mercado brasileiro, as preocupações são administração e performance (48%), recrutamento e seleção (51%), treinamento e desenvolvimento (50%) e cultura corporativa (44%).
Encontrar talentos continua sendo um grande desafio, em todas as partes do mundo. Para metade dos entrevistados, a busca por profissionais continua sendo “difícil” ou “muito difícil”. Como resultado, os departamentos de RH ao redor do mundo estão adotando canais múltiplos de busca por talentos: 91% utilizam canais online de divulgação de vagas, 84% utilizam seu próprio website e 83% procuram por consultorias de recrutamento.
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Quanto à retenção de talentos, 63% das empresas brasileiras pretendem manter seus funcionários na empresa. Já as políticas de qualidade de vida são mais comuns no resto do mundo do que no Brasil, sendo prioridade para 38% dos diretores de RH lá fora, enquanto apenas 33% dos profissionais locais apontam medidas que priorizem maior equilíbrio entre vida pessoal e trabalho.
Reconhecimento
A maioria das empresas brasileiras (58%) reconhece a disponibilidade e empenho dos seus colaboradores por meio de horas-extra, no entanto, globalmente o indicador fica abaixo, 43%. Por outro lado, o home office é melhor visto pelos diretores de RH do restante do mundo em relação aos brasileiros. A média global de diretores de RH que consideram o home office ferramenta importante é de 27%, no Brasil é de 15%.
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