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A prisão do ex-ministro das Comunicações Paulo Bernardo na manhã de hoje (23) atingiu o núcleo de defesa da presidente afastada Dilma Rousseff na Comissão Processante do Impeachment do Senado.
Em fase de oitiva de testemunhas de defesa, a comissão abriu a sessão desta quinta-feira sem a presença da senadora Gleisi Hoffman (PT-PR), esposa de Paulo Bernardo e integrante da linha de frente da defesa de Dilma na comissão, ao lado de Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Lindbergh Farias (PT-RJ).
“Hoje a senadora não vem, ela está em casa com os filhos”, confirmou Lindbergh. “Mas com certeza estará aqui amanhã, estará aqui na próxima semana e vai continuar participando da comissão da mesma forma”, acrescentou ele.
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A Operação Custo Brasil é um desdobramento da Operação Lava Jato e investiga um esquema de pagamento de propina de mais de R$ 100 milhões para diversos funcionários públicos e agentes políticos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, entre os anos de 2010 e 2015.
Neste momento, os senadores inquirem o subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Anderson Lozi da Rocha, uma das testemunhas de defesa.
Nem os parlamentares a favor, nem os contrários a Dilma mencionaram a operação Custo Brasil da PF, realizada hoje e na qual o ex-ministro Paulo Bernardo foi preso, durante os trabalhos da comissão.
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