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SÃO PAULO – A Cosan (CSNA3), maior produtora de açúcar do Brasil, declarou força maior para alguns clientes depois que um incêndio destruiu armazém no porto de Santos, informou a companhia nesta terça-feira.
A medida foi preventiva, enquanto a empresa avalia os estragos causados pelo fogo, que começou no domingo à tarde e controlado pelos bombeiros na segunda.
Algumas entregas podem sofrer atrasos, disse a Cosan por meio da assessoria de imprensa. A empresa não informou quantos clientes foram afetados.
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Um dos dois terminais operados pela Rumo, divisão de logística da Cosan, não foi afetado pelo incêndio, e pelo menos um berço no segundo terminal, o terminal 19, retomou operações na segunda-feira.
A Cosan ainda avalia se algum volume das 15 mil toneladas de açúcar do armazém 10, destruído pelo fogo, pode ser recuperado. A empresa ainda não estimou uma data para o início do trabalho de reconstrução do armazém, disse a assessoria.
O mercado de açúcar minimizou o incêndio, com operadores citando danos de pequenas proporções e pouca demanda urgente por açúcar brasileiro.