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O custeio da educação, quer seja ela de base ou em níveis superiores, é uma das preocupações financeiras prioritárias dentre os brasileiros de classe média. O seguro educacional pode ajudar a reduzir essa preocupação, principalmente em tempos de instabilidade financeira no país que torna mais provável os imprevistos financeiros.
Colégios e universidades, em convênio com seguradoras, oferecem planos coletivos, no ato da matrícula, como alternativa à redução da inadimplência, o seguro educacional costuma cobrir todas as despesas com mensalidades em caso de morte; invalidez ou desemprego involuntário do responsável financeiro pelo aluno. Tratando-se do ensino superior, se o próprio aluno for o responsável pelo pagamento das mensalidades, ele também pode se beneficiar desse seguro em caso de desemprego involuntário ou invalidez.
Além das coberturas básicas, podem ser oferecidas coberturas adicionais, como despesas com a festa de formatura, com curso pré-vestibular (no caso do ensino médio), com material escolar e uniformes, e até com um professor particular caso o aluno não possa ir às aulas.
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Também é possível haver coberturas como remoção médica do aluno em caso de doença ou acidente na escola, transporte de ida e volta às aulas se o estudante estiver com dificuldade de locomoção em função de um acidente, entre outras.
Quanto ao preço, o seguro educacional costuma ficar, em média, entre 1% e 3% do valor da mensalidade. Para exemplificar se aplicarmos um custo médio do seguro de 2% em uma mensalidade de R$1.000,00 de uma universidade, teremos um acréscimo de R$20,00 no valor mensal e em 5 anos de graduação um total de aproximadamente R$1.200,00 pago pela garantia. Se analisarmos somente a cobertura de desemprego que indeniza, normalmente, de 3 a 6 mensalidades em caso de ocorrência de perda de emprego, chegamos à conclusão que vale a pena contratar , principalmente por quem não tem reservas financeiras de emergência.
Até a próxima!!!