Volátil, dólar sobe com demanda para remessas, após cair com alta de commodities e DXY

Moeda é pressionada pela queda do DXY e alta de commodities; demanda corporativa também sustenta busca pela divisa

Estadão Conteúdo

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O dólar à vista renova máximas, acima de R$ 4,90, após iniciar a sessão desta quinta-feira, 7, em baixa. Segundo operadores, o mercado de câmbio opera sob forças opostas: é pressionado pela queda do índice DXY do dólar ante divisas rivais e alta de commodities, enquanto um demanda corporativa de fim de ano visando remessas ao exterior dá sustentação à alta de preço.

Os investidores estão na expectativa por coletiva com o relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), deputado Danilo Forte (União-CE), às 11h30.

Além disso, o presidente da comissão mista da subvenção do ICMS, senador Rogério Carvalho (PT-SE), remarcou para esta quinta-feira a apresentação do relatório elaborado pelo deputado Luiz Fernando Faria (PSD-MG).

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Às 9h32, o dólar à vista subia 0,15%, a R$ 4,9097, na máxima. A mínima ficou a R$ 4,8947 (-0,16%) após a abertura dos negócios. O dólar para janeiro de 2024 subia 0,12%, a R$ 4,9180.

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