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Os planos de saúde terão que garantir a cobertura de dois novos tratamentos contra o câncer no Brasil. A decisão foi tomada pela diretoria colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) no dia 2 e publicada no Diário Oficial da União na semana seguinte.
É a segunda atualização da lista de coberturas obrigatórias neste ano. Com a mudança, os planos terão de cobrir o tratamento contra o câncer de ovário (olaparibe em combinação com bevacizumabe) e de próstata metastático (darolutamida em combinação com docetaxel).
A resolução da ANS também prevê cobertura para o teste genérico de deficiência de recombinação homóloga, usado para diagnosticar as pacientes elegíveis ao tratamento com a associação olaparibe e bevacizumabe.
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A agência já havia determinado em fevereiro a incorporação de 4 tratamentos ao rol de procedimentos obrigatórios:
- Onasemnogeno abeparvoveque (para bebês com atrofia muscular espinhal);
- Dupilumabe (para adultos com dermatite atópica grave);
- Zanubrutinibe (para adultos com linfoma de células do manto);
- Romosozumabe (para mulheres idosas com osteoporose na pós-menopausa).