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O radar corporativo desta segunda-feira (22) traz AutoBAn, da CCR (CCRO3), aprovou a emissão de R$ 2,65 bilhões em debêntures simples com prazo de vencimento de cinco anos.
Já Hapvida informou que Irlau Machado Filho, que comandava a NotreDame Intermédica, está de saída do Conselho de Administração da empresa.
A Oi (OIBR3;OIBR4), em nova recuperação judicial, após adiamentos, divulgará seus resultados do quarto trimestre de 2022 (4T22) nesta segunda-feira (22), depois do fechamento do mercado.
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A Vivara (VIVA3) anunciou a antecipação da distribuição de dividendos para a próxima sexta-feira (26).
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CCR (CCRO3)
A concessionária AutoBAn, da CCR (CCRO3), aprovou a emissão de R$ 2,65 bilhões em debêntures simples com prazo de vencimento de cinco anos.
Os recursos obtidos com a emissão das debêntures serão utilizados para reforço de caixa da companhia, disse o comunicado, acrescentando que a liquidação financeira seguirá as condições habituais desse tipo de transação.
Hapvida (HAPV3)
A Hapvida informou que Irlau Machado Filho, que comandava a NotreDame Intermédica, está de saída do Conselho de Administração da empresa.
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A Hapvida concluiu a aquisição da rival Intermédica no início do ano passado, e, por alguns meses, a nova companhia foi comandada conjuntamente por Machado e o atual presidente-executivo Jorge Pinheiro, à frente da Hapvida desde 2001.
No entanto, no final de novembro de 2022, a Hapvida anunciou a saída de Machado tanto da copresidência quanto do conselho. Dias depois, porém, a companhia afirmou que, na verdade, ele permaneceria no conselho.
Vivara (VIVA3)
A Vivara (VIVA3) vai pagar R$ 85,7 milhões em dividendos na próxima sexta-feira, 26 de maio. A companhia anunciou a antecipação da distribuição dos proventos na última sexta-feira (19).
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O valor equivale a R$ 0,364192307 por ação.
Tenda (TEND3)
A Tenda (TEND3) comunicou que vai ceder carteiras de financiamento direto com a companhia, chamadas de “pró-soluto”.
O objetivo é a emissão de até R$ 157,4 milhões em certificados de recebíveis imobiliários (CRIs), em duas séries, pela True Securitizadora.
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De acordo com a Tenda, os créditos imobiliários serão cedidos por meio da celebração, para cada uma das emissões, do respectivo Instrumento Particular de Contrato de Cessão de Créditos Imobiliários e Outras Avenças, a ser celebrado entre as cedentes e a securitizadora, por meio dos quais as cedentes, na qualidade de legítimas titulares dos créditos imobiliários, cederão à securitizadora, em definitivo, sem coobrigação, a totalidades dos créditos imobiliários de suas respectivas titularidades.
PRIO (PRIO3)
A gestora BlackRock informou que passou a deter 5,013% do capital da PRIO (PRIO3).
3R (RRRP3)
A 3R Petroleum recebeu licença operacional do Ibama referente a campos do Polo Potiguar, o que era a última condição precedente para a compra do ativo junto à Petrobras (PETR4).
As licenças foram para os campos de Ubarana, Ubarana Oeste e Cioba, disse a 3R em fato relevante.
A diretoria da Petrobras aprovou no início de 2022 a venda de 22 concessões de um grupo de ativos na Bacia Potiguar para a 3R Petroleum por US$ 1,38 bilhão.
Petrobras (PETR4)
A Petrobras (PETR3;PETR4) recorrerá contra decisão do Ibama que negou pedido de licença para perfuração na Bacia da Foz do Rio Amazonas até meados da próxima semana, antes do vencimento do prazo legal, disse a empresa em comunicado ao mercado nesta sexta-feira.
“A Petrobras pretende apresentar o pedido de reconsideração antecipadamente ao vencimento do prazo legal, até o dia 24/05/2023”, disse a Petrobras.
Conclusão do processo de desinterdição do Polo Bahia Terra
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) concluiu na última sexta-feira o processo de desinterdição das 38 instalações do Polo Bahia Terra, da Petrobras (PETR4).
As atividades haviam sido paralisadas em dezembro de 2022, por questões de segurança.
“Com isso, será retornada cerca de 32% da produção terrestre de petróleo e gás natural no Estado da Bahia, com 1.291,8 m³/dia de petróleo e 373,2 mil m³/dia de gás natural”, afirmou a ANP.
As instalações foram desinterditadas gradualmente, conforme o cumprimento, pela Petrobras, de condições estabelecidas pela agência, destacou a autarquia.
Oi (OIBR3)
Após a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) ter aberto um processo contra a Oi (OIBR3;OIBR4), a empresa de telefonia publicou comunicado afirmando que não há razão para um medida desse tipo e que o seu novo pedido de recuperação judicial não impactou as operações.
O processo foi instaurado pela Anatel no dia 8, para avaliar se a Oi tem condições econômicas de manter a outorga. Ele pode, em um caso extremo, culminar na cassação da concessão de telefonia fixa da empresa.
O sinal vermelho acendeu na agência reguladora diante da constatação do tamanho da dívida da Oi (R$ 43,7 bilhões), além de uma piora nos indicadores de serviços prestados pela operadora, com aumento das reclamações de clientes.
A abertura do processo de caducidade da concessão de telefonia fixa da Oi era uma possibilidade que vinha ganhando força na Anatel desde março, coma piora da situação financeira da operadora. Mas a medida é complexa, porque exige fazer uma relicitação do serviço — ou que ele seja tocado pelo próprio governo, via Telebrás, se não houver interessados.
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