Mobly (MBLY3) tem queda no prejuízo em 13% no 1º tri, para R$ 22,5 milhões

A receita operacional líquida, por sua vez, caiu 4% na base anual – saindo de R$ 169 milhões para R$ 146,7  milhões.

Equipe InfoMoney

Loja da Mobly (Divulgação)
Loja da Mobly (Divulgação)

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A Mobly (MBLY3) registrou um prejuízo líquido de R$ 22,5 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T23), redução de 13% das perdas ante o prejuízo de R$ 25,9 milhões em igual período do 1T22.

A companhia destaca que o prejuízo foi causado pela redução da receita, bem como pelo aumento dos custos fixos e das despesas com depreciação e amortização. “Para aprimorar seus resultados, a Mobly manterá o foco na otimização operacional e no crescimento do modelo de negócio em 2023. Dessa forma, espera-se melhorar as margens e reduzir o prejuízo líquido”, afirmou.

A receita operacional líquida, por sua vez, caiu 4% na base anual – saindo de R$ 169 milhões para R$ 146,7  milhões.

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O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) foi para praticamente zero, uma melhora ante o dado negativo de R$ 8,5 milhões.

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O Ebitda ajustado do 1T23 finalizou o período em R$ 40 mil,  com uma margem de 0,03%, uma melhora de 5,6 p.p em relação ao mesmo período do ano anterior e uma piora de 1,0 ponto percentual (p.p.) quando comparado ao 1T21 que teve um Ebitda ajustado positivo de R$ 1,7 milhão.

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Os efeitos não recorrentes no trimestre referem-se ao provisionamento do pagamento de stock options para funcionários-chave da administração, conforme o programa de incentivo a colaboradores.

O Ebitda, ao incorporar tais efeitos, finalizou o trimestre em R$ 400 mil, com uma margem Ebitda de -0,3%, uma melhora significativa de 6,0 p.p em comparação ao mesmo período do ano anterior e de 7,7 p.p quando comparado ao 1T21.

Através de sua estratégia de controle de queima de caixa, a Mobly reduziu seus investimentos na abertura de novas lojas, direcionando seus esforços para o desenvolvimento de novas tecnologias e aprimoramento da digitalização do negócio. Essa estratégia resultou em uma redução de 75% no capex gasto no 1T23, para R$ 5,2 milhões, em comparação com o mesmo período do ano anterior, e em uma redução de 41% em relação ao 1T21.

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