Guararapes (GUAR3), dona da Riachuelo, vê prejuízo mais que dobrar no 1º tri, para R$ 175,7 mi

Receita líquida somou R$ 1,827 bilhão no primeiro trimestre deste ano, crescimento de 5,3% na comparação com igual etapa de 2022

Felipe Moreira

(Divulgação)
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A Guararapes (GUAR3), dona da Riachuelo, registrou nesta quarta-feira (10) prejuízo líquido de R$ 175,7 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T23), o que representa um aumento de 119,2% em relação ao mesmo período do ano passado.

A varejista explica que o resultado foi impactado pelo aumento das maiores despesas financeiras e despesas com imposto de renda e contribuição social.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) consolidado totalizou R$ 87,5 milhões no 1T23, um crescimento de 41,5% em relação ao 1T22.

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A margem Ebitda ajustada atingiu 4,8% entre janeiro e março deste ano, alta de 1,2 ponto percentual (p.p.) frente a margem registrada em 1T22.

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A receita líquida somou R$ 1,827 bilhão no primeiro trimestre deste ano, crescimento de 5,3% na comparação com igual etapa de 2022.

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As vendas mesmas lojas físicas e canal digital cresceram 0,7% no 1T23, queda de 37,1 p.p. na base anual.

O resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 114,8 milhões no primeiro trimestre de 2023, uma elevação de 88,9% sobre as perdas financeiras da mesma etapa de 2022.

O lucro bruto atingiu a cifra de R$ 1,074 bilhão no primeiro trimestre de 2023, um aumento de 6,9% na comparação com igual etapa de 2022. A margem bruta foi de 58,8% no 1T23, alta de 0,9 p.p. frente a margem do 1T22.

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As despesas operacionais somaram R$ 729,3 milhões no 1T23, uma redução de 9% em relação ao mesmo período de 2022.

No 1T23, os investimentos da Guararapes totalizaram R$ 105,2 milhões, uma redução de 13,1% em relação ao 1T22, e foram compostos principalmente por investimentos em tecnologia e na transformação digital, além de expansão de lojas e remodelações.

Em 31 de março de 2023, a dívida líquida da companhia era de R$ 1,717 bilhão ante R$ 1,871 bilhão da mesma etapa de 2022.

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O indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em 1,7 vez em março/23, baixa de 0,2 vez em relação ao mesmo período de 2022.

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