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A rotina de jovens profissionais que buscam avançar na carreira costuma ser puxada. Com horários rígidos e uma série de desafios, muitas vezes as pessoas percebem que o caminho traçado para evoluir na profissão acaba prejudicando a qualidade de vida.
Ainda assim, a ideia de promover uma mudança abrupta na vida pode ser assustadora. Diante de um padrão de vida confortável e compromissos de longo prazo – como a prestação da casa própria -, muitos profissionais optam por seguir trabalhando mais de 12 horas por dia em atividades que avaliam não fazer mais sentido.
“A maioria dos meus alunos de mentoria me procura para traçar uma estratégia financeira que possibilite ter maior liberdade de escolha na carreira. Os investimentos são o caminho para isso. Quando contamos com o respaldo de ter recursos guardados, rendendo, nos fortalecemos para tomar decisões e enfrentar as incertezas”, diz André Araújo, engenheiro e especialista em finanças.
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Muitos dos seus mentorados sonham em abrir um negócio próprio. Outros, desejam trocar de emprego para exercer as suas profissões com outra abordagem. “Ao contar com a segurança de ter uma carteira de investimentos rendendo bem, o espaço de escolha se abre na vida das pessoas”, afirma.
De engenheiro a mentor
A fórmula que Araújo compartilha com os alunos foi testada por ele mesmo. Há cerca de três anos, quando decidiu deixar o trabalho como engenheiro em uma mineradora, a sua busca para uma atividade com propósito ganhou contornos práticos.
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“Na época, eu não sabia direito qual caminho seguir. Mas como tinha a minha reserva de emergência, que eu chamo de reserva de paz, reuni a coragem que precisava para me desligar da atividade que exercia há oito anos. Tinha reconhecimento profissional, mas não era feliz”, diz.
Para driblar a incerteza, Araújo passou a estudar finanças com afinco. Seu objetivo era melhorar a rentabilidade das suas reservas. “Queria elevar a rentabilidade do meu patrimônio para buscar com tranquilidade uma atividade que me agradasse mais. Achava que poderia encontrar outro caminho dentro da engenharia mesmo”, lembra. Mas a vida tomou outro rumo.
Depois de fazer diversos cursos de finanças, ele começou a ser requisitado por amigos para dar conselhos sobre investimentos. “Montei algumas carteiras e reforçava sempre em conversas a importância da parte emocional ao investir. Foi aí que nasceu a ideia de organizar toda essa sabedoria em uma mentoria”, conta.
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Investir os ganhos da carteira
Hoje, Araujo reúne mais de 20 alunos na sua mentoria. Ao todo, ele já ensinou mais de 150 pessoas a conquistarem mais liberdade de escolha investindo. “Eu trabalho, em média, 4 horas por dia, feliz. Consigo organizar a minha rotina para comer bem e fazer exercícios, e nunca precisei mexer na minha reserva de paz”, diz.
Ao contar com a renda dos cursos e publicidades em redes sociais, ele opta por reinvestir toda a rentabilidade da sua carteira. A diversificação é a estratégia escolhida por Araújo para proteger o seu patrimônio.
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Hoje, os recursos da sua carteira se dividem em seis categorias: 12% em ações; 12% em Fundos Imobiliários; 30% em Renda Fixa, 20% em ações nos EUA, 10% em títulos do mercado imobiliário dos EUA e 16% em criptomoedas.
“Quando as pessoas entendem que o mercado financeiro não é um bicho de sete cabeças, elas se sentem seguras para investir mais e melhor. Na vida prática, isso se traduz em mais liberdade de escolha profissional hoje, e uma importante garantia para o futuro”, afirma Araújo.
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