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XP Empresas é porta de entrada para gestão de riscos em PMEs

Soluções de hedge podem ajudar companhias a terem previsibilidade de caixa

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Ayla Assunção, coordenadora comercial da XP Empresas
Ayla Assunção, coordenadora comercial da XP Empresas

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Pouco mais de um terço das empresas brasileiras possuem práticas de gestão de risco. Segundo uma pesquisa da Marsh Risk Consulting, 36,2% das companhias brasileiras declararam que têm instrumentos para antecipar desafios nos negócios. O número é ainda menor nas pequenas e médias empresas, as PMEs.

Contar uma estratégia de gestão de riscos é fundamental para antever problemas e proteger as empresas, independente do porte, em frentes como caixa operacional, financeiro, regulatório, ambiental e riscos reputacionais.

Segundo Ayla Assunção, coordenadora comercial da XP Empresas, há ferramentas que ajudam a amenizar a volatilidade do mercado e colaboram diretamente para que os empresários tenham previsibilidade no balanço. E todas estão disponíveis para PMEs.

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“O primeiro passo é sempre acompanhar de perto as mudanças na economia global, nacional e no setor de atuação da companhia. Depois, é preciso avaliar quais mecanismos usar para proteger o caixa e conseguir os melhores resultados sem ficar refém da volatilidade”, diz Ayla.

Na XP Empresas, companhias que fazem movimentações em moeda estrangeira podem contar com um leque de oportunidades para ajudar a proteger o negócio. Há soluções de hedge voltadas para câmbio e derivativos.

Na frente de câmbio há soluções como câmbio spot, câmbio pronto e câmbio futuro. São ferramentas que possibilitam a previsibilidade na hora do fechamento de travas, independente das oscilações de mercado. “Trabalhamos com todas as cestas de moedas disponíveis e esses instrumentos são direcionados para importadores, exportadores ou empresas que possuam dívidas no exterior”, explica a coordenadora.

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Na frente de derivativos há ferramentas como NDF, um contrato a termo de moedas cujo objetivo é fixar, antecipadamente, uma taxa de câmbio em uma data futura. Também entram na lista swap e opções, todas operações de hedge, ou seja, de proteção de patrimônio que possuem prazos e outras condições preestabelecidas.

“Temos duas mesas com especialistas prontos para compreender a necessidade de cada empresa e orientar sobre a melhor solução. Nossa ideia é ser um marketplace de acesso e oferecer ferramentas para todos os portes de companhias”, diz a executiva.

Ayla ressalta que a XP Empresas é fruto de um movimento de empreendedorismo e conhece as dores do mercado. “Por isso, conseguimos oferecer soluções customizadas e completas. Buscamos ir além do que os bancos tradicionais oferecem e damos acesso às pequenas e médias empresas”, afirma.

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Os diferenciais da XP Empresas

Ao se posicionar como porta de entrada para empresas, a XP Empresas incorpora esse atendimento como um de seus diferenciais. “Também somos uma das poucas instituições que não cobra nenhum tipo de taxa para realizar as operações de câmbio e derivativos. Os bancos costumam cobrar taxas de contrato, mas na XP Empresas isso não é praticado. A XP oferece taxas cambiais extremamente competitivas no mercado”, afirma Ayla.

Outra vantagem é o processo totalmente digital, que facilita a questão de timing para fechar operações de forma rápida e buscar garantir as melhores taxas. Além disso, todos os processos, desde assinar contratos e abrir conta, são feitos de forma remota.

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“Nossos assessores têm o poder do spread na mão. Já tem acesso às taxas na própria tela e não precisa acessar a mesa de operação para fechar negócios. Tudo é feito de forma ágil e segura”, explica.

Além das vantagens financeiras, a XP Empresas também se posiciona como parceira de seus clientes e possui um amplo trabalho educacional e informativo. São inúmeras lives explicando como funciona o hedge cambial, que são as ferramentas de proteção do negócio, além de manter um contato direto com a base de clientes e avisar em caso de grandes oscilações.

“Queremos ser porta de entrada para as empresas conseguirem o melhor desempenho. Nosso papel é ajudar na parte financeira, mas sem deixar a estratégia de cada negócio de lado”, finaliza a executiva.


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