Veja o resultado completo da votação do 1º turno das eleições 2022

O presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, afirmou que aproveitará as quatro semanas de campanha no segundo turno pela disputa ao Palácio do Planalto para mostrar as ações de sua gestão no enfrentamento à pandemia de Covid-19, pelo combate à inflação e recuperação da economia brasileira.

Terceira colocada nas eleições, com 4,17% dos votos (4,909 milhões), Simone Tebet afirmou que agora é a “hora dos partidos se posicionarem e se pronunciarem” sobre o seu apoio no segundo turno das eleições, dando para “48 horas” para isso.

Com mais de 98% das urnas apuradas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que a disputa de segundo turno pelo Palácio do Planalto contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) “é apenas uma prorrogação” e sinalizou que trabalhará pela ampliação de sua base de apoio.

O candidato, que caminha para encerrar o primeiro turno com 48% dos votos válidos discursou para a militância em São Paulo. “Segundo turno é a chance de amadurecer a construção. É construir um arco de apoio antes de ganhar”, disse.

Em breve discurso, Geraldo Alckmin (PSB) destacou a votação da chapa no 1º turno, que obteve uma vantagem de cerca de 5 milhões de votos em relação à votação de Jair Bolsonaro (PL). “Agora, começa a segunda parte da tarefa de salvar a democracia e fazer o Brasil voltar a crescer”, disse.

Wilson Lima (União) e Eduardo Braga (MDB) vão disputar o segundo turno para o governo do Amazonas. Com 97,65% das seções totalizadas, Lima tem 42,48%, enquanto Braga tem 20,71% dos votos. Já para o Senado, Omar Aziz (PSD) e Coronel Menezes (PL) ainda disputam uma vaga, com 40,69% e 39,54% dos votos, respectivamente. Já para a Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com 48,98% dos votos, enquanto o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) estava 43,31%.

Com 95,31% das urnas apuradas no estado, matematicamente não há mais chance de segundo turno.

Com 99,88% de urnas apuradas até as 21h25, Jorginho Mello tem 1.574.291 votos (38,61% do total), enquanto Décio registra 709.582 votos (17,40% do total).

Com apenas 3,06% dos votos válidos e 4º lugar na disputa ao Planalto, o candidato do PDT, Ciro Gomes, pediu “algumas horas” para conversar com os membros do partido “para achar o melhor caminho para servir a nação brasileira” – evitando, assim, declarar apoio a algum candidato no segundo turno. Em tom de desabafo, Ciro acrescentou que há “uma situação desafiadora” no País.

Ronaldo Caiado (União) foi reeleito governador de Goiás em primeiro turno. Com 99,50% das seções totalizadas, Caiado recebeu 51,79% dos votos, enquanto Gustavo Mendanha (Patriota) obteve 25,21% dos votos. Já para o Senado, Wilder Morais (PL) foi eleito com 25,26% dos votos e desbancou Marconi Perillo (PSDB), com 19,79% dos votos. Já para a Presidência, Jair Bolsonaro (PL) estava na liderança com 52,17% dos votos e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparecia com 39,49% dos votos.

Antonio Denarium (PP) foi reeleito governador de Roraima em primeiro turno. Com 99,68% das seções totalizadas, Denarium recebeu 56,45% dos votos e desbancou Teresa Surita (MDB), com 41,16%. Para o Senado, Dr. Hiran (PP) está matematicamente eleito com 46,47% dos votos, enquanto Romero Jucá (MDB) recebeu 35,79% dos votos. Para a Presidência, o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu 69,58% dos votos, já Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu 23,03% dos votos.

Até o momento, João tem 39,53% dos votos, enquanto Pedro registra 23,94% dos votos.

Com 94,93% das urnas apuradas no estado até as 20h41, Fátima registrava 1.012.071 votos (58,20% do total).

Lula tem 52,327 milhões de votos e Bolsonaro, 48,541 milhões.

De acordo com o TSE, disputa está matematicamente definida. Com 92,54% das urnas apuradas, o candidato do Novo tem 56,71% dos votos. Kalil (PSD) tem 34,55%, Carlos Viana (PL), 7,22% e Mascus Pestana (PSBD), 0,56%.

Com 91,31% das urnas apuradas, eleição está matematicamente definida. Castro teve 58,24% dos votos, Freixo (PSOL), 27,66%, e Neves (PDT), teve 8,03%.

Clécio (Solidariedade) foi matematicamente eleito governador do Amapá. Com 98,05% das seções totalizadas, Clécio recebeu 53,44% dos votos, e desbancou Jaime Nunes (PSD), com 42,78% dos votos. Já para o Senado, a disputa segue firme entre Davi Alcolumbre (União) e Rayssa Furlan (MDB), com 47,52% e 42,83% dos votos, respectivamente. Já para a Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera com 45,36% dos votos, seguido pelo atual presidente Jair Bolsonaro (PL), com 43,65%.

Na disputa pela presidência, Jair Bolsonaro (PL) teve 52,23% dos votos e Lula (PT), 40,40%. Tebet (MDB) teve 3,84% e Ciro (PDT), 2,53%.

Na corrida para governador, Renato Casagrande (PSB) e Manto (PL) vão para o segundo turno, com 46,94% e 38,48%.

No senado, Magno Malta (PL) ficou com 41,96%, seguido de Rose de Freitas (MDB), com 38,17%, e de Erick Musso, com 17,25%.

Lula tem 51,125 milhões do votos, enquanto Jair Bolsonaro soma 47,827 milhões. Em seguida, aparecem Simone Tebet, com 4,28% dos votos (4,633 milhões), e Ciro Gomes, 3,07% (3,338 milhões). Bolsonaro lidera em 14 Estados e Lula em 13.

Com 92,66% das seções totalizadas, Gladson Cameli (PP) foi matematicamente reeleito governador do Acre em primeiro turno, com 56,52% dos votos. O atual governador desbancou Jorge Viana (PT), que recebeu 24,30% dos votos. Já Alan Rick (União) foi eleito senador, com 37,16% dos votos, contra Ney Amorim (Podemos), com 17,99%. Já para a Presidência, o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) está na liderança, com 62,56%, contra 29,15% de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

No Senado, Jorge Seif (PL) tem 39,88% e Dário (PSB) 16,30%. Para presidente, Bolsonaro tem 62,09% e Lula 29,61%.

Helder Barbalho (MDB) foi eleito em primeiro turno na disputa ao governo do Pará. Com 87,42% das urnas apuradas no Estado, matematicamente não há mais chance de segundo turno, já que ele recebeu 69,41% dos votos. Com isso, ele desbancou Zequinha Marinho (PL), com 27,93%. Para o Senado, Beto Faro (PT) e Mario Couto (PL) ainda seguem na disputa, com 41,08% e 36,30% dos votos, respectivamente. Já para a Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está com 50,81%, e Jair Bolsonaro (PL) está com 41,45% dos votos.

Segundo TSE, continuação da disputa está confirmada matematicamente. Com 93,6% das seções totalizadas, Tarcísio (Republicanos) tem 42,59% e Haddad (PT), com 35,46%.

Rodrigo Garcia tem 18,4%, Vinicius Poit (Novo), 1,69% e Elvis Cezar (PDT), 1,15%.

Onyx Lorenzoni (PL) tem 2,319 milhões de votos, seguido por Eduardo Leite, com 26,83% (1,651 milhão), e Edegar Pretto (PT), com 26,59% (1,637 milhão). No Senado, Hamilton Mourão (Republicanos) tem 44,31% dos votos (2,542 milhões) e Olívio Dutra 37,63% dos votos (2,159 milhões). Para presidente, Bolsonaro tem 49,06% e Lula 42,10%.

Rodrigo Neves (PDT) tem 7,89% dos votos e Paulo Ganime (Novo), 5,51%.

Para o Senado, Romário (PL) tem 29,02% e Alessandro Molon (PSB), 22,28%. Daniel Silveira (PTB) tem 19,35% e Clarissa (União), 13,39%.

Lula tem 42,979 milhões de votos e Bolsonaro 41,844 milhões. Em seguida, aparecem Simone Tebet, com 4,41% dos votos (4,094 milhões), e Ciro Gomes, com 3,09% dos votos (2,871 milhões).

Ibaneis Rocha (MDB) foi matematicamente reeleito governador do Distrito Federal em primeiro turno. Com 99,69% das seções totalizadas, Ibaneis recebeu 50,27%, e desbancou Leandro Grass (PV), que ficou em segundo lugar com 26,27%. Já para presidente da República, o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) detinha 51,65% e Luiz Inácio Lula da Silva, aparecia com 36,85%. Para o Senado, Damares Alves (Republicanos), foi eleita. Até a última atualização, a futura senadora detinha 44,98% dos votos, seguido por Flávia Arruda (PL), com 27,02%

Rodrigo Neves (PDT) tem 7,82% dos votos e Paulo Ganime (Novo), 5,63%.

Para o Senado, Romário (PL) tem 28,8% e Alessandro Molon (PSB), 23,25%. Daniel Silveira (PTB) tem 19,43% e Clarissa (União), 12,77%.

Wanderlei Barbosa (Republicanos) foi reeleito governador de Tocantins. Com 95,00% das seções totalizadas, Barbosa recebeu 58,19% dos votos, e Ronaldo Dimas (PL), com 22,74% dos votos. Já no Senado, Professora Dorinha foi eleita, com 50,31%, e desbancou Kátia Abreu (PP), com 18,09%. Já para a Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), lidera com 49,74%, e Jair Bolsonaro (PL), com 44,58%.

Rose de Freitas, do MDB, teve 38,22% dos votos, e Erick Musso, do Republicanos, 17,29%.

Na eleição presidencial, Lula tem 68,14% dos votos na Bahia; Bolsonaro, 25,46%; Ciro Gomes, 2,81%; e Simone Tebet, 2,53%.

Em segundo lugar, aparece Fabio do PSD, com 37,47% dos votos. No nacional, Lula tem 62,49% e Bolsonaro, 30,10%.

Mauro Mendes (União) foi reeleito matematicamente governador de Mato Grosso. Com 82,74% das seções totalizadas, Mendes recebeu 68,57% dos votos e desbancou Marcia Pinheiro (PV), com 16,41%.

Carlos Viana (PL) tem 7,08% dos votos e Marcus Pestana (PSDB), 0,57%.

No Senado, Cleitinho (PSC), tem 43,71%, Alexandre Silveira (PSD), 34,13%, e Marcelo Aro, 19,30%.

Rodrigo Garcia vem na sequência, com 18,47%. Vinicius Poit (Novo) tem 1,70% e Elvis Cezar (PDT), 1,01%.

Na disputa pelo Senado, Astronauta Marcos Pontes (PL) tem 51,07% dos votos, Márcio França (PSB), 34,89% e Edson Aparecido (MDB), 7,72%.

Com 96,06% das seções totalizadas, Capitão Contar (PRTB) e Eduardo Riedel (PSDB) vão para o segundo turno no Mato Grosso do Sul. Contar recebeu 26,91% dos votos e Riedel obteve 24,73%. Para o Senado, foi eleita a ex-ministra Tereza Cristina (PP), que tinha 60,86%, até a última atualização. A parlamentar desbancou Mandetta (União), que recebeu 15,34% dos votos.

Bolsonaro soma 29,079 milhões de votos e Lula 28,175 milhões de votos. Em seguida, aparecem Simone Tebet, com 4,52%, com 2,8 milhões de votos, e Ciro Gomes, com 3,08%, com 1,9 milhão de votos.

Renato Casagrande, do PSB, e Manato, do PL, se enfrentam no dia 30 de outubro. Com 96,88% das seções totalizadas, eles têm, na sequência, 47,16% e 38,51%, com a continuação da disputa matematicamente definida.

Na disputa pela presidência, Bolsonaro (PL) tem 52,17%, Lula (PT), 40,43%, Tebet (MDB), 3,85% e Ciro Gomes (PDT), 2,54%

Simone Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT) vêm na sequência, com 4,26% e 3,32%, respectivamente. Felipe D’Avila (Novo) tem 0,51% e Soraya Thronicke (União), 0,44%.

Com 85,54% das seções totalizadas, a candidata Professora Dorinha (União) foi eleita senadora, com 50,46% dos votos, por Tocantins, e desbancou Kátia Abreu (PP), com 17,57%. Na disputa pelo governo do estado, Wanderlei Barbosa (Republicanos) lidera com 58,25% e Ronaldo Dimas (PL), tem 23,00% dos votos.

Segundo o TSE, Ratinho Júnior (PSD) está matematicamente reeleito, com os 3,319 milhões de votos (69,75% dos votos). Em segundo lugar, veio Roberto Requião (PT), com 1,295 milhão do votos (25,96% dos votos). Sérgio Moro tem 34,09% dos votos, a frente de Paulo Martins, com 28,96%, e Álvaro Dias, com 23,59%.

Simone Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT) vêm na sequência, com 6,35% e 3,41%, respectivamente. Felipe D’Avila (Novo) tem 0,72% e Soraya Thronicke (União), 0,58%.

Em seguida, aparecem Simone Tebet, com 4,55% dos votos, seguido por Ciro Gomes, com 3,07%; Felipe D’Avila, com 0,51%; e Soraya Thronicke, com 0,50%.

Rodrigo Neves (PDT) tem 7,45% dos votos e Paulo Ganime (Novo), 5,35%.

Para o Senado, Romário (PL) tem 29,5% e Alessandro Molon (PSB), 22,41%. Daniel Silveira (PTB) tem 19,42% e Clarissa (União), 13,01%.

Rodrigo Garcia vem na sequência, com 18,63%. Vinicius Poit (Novo) tem 1,60% e Elvis Cezar (PDT), 0,92%.

Na disputa pelo Senado, Astronauta Marcos Pontes (PL) tem 53,26% dos votos, Márcio França (PSB), 33,02% e Edson Aparecido (MDB), 7,68%.

Na eleição para presidente, Bolsonaro tem 55,76% e 35,09% dos votos. No Senado, Moro tem 34,64%, seguido por Paulo Martins, com 28,89%, e Álvaro Dias, com 2324%.

Simone Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT) vêm na sequência, com 6,22% e 3,33%, respectivamente. Felipe D’Avila (Novo) tem 0,70% e Soraya Thronicke (União), 0,57%.

Damares Alves (Republicanos), tem 45,06%, seguido por Flávia Arruda (PL), com 26,82%. Já para a Presidência, Jair Bolsonaro (PL) tem 51,67%, contra 36,80% de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na disputa pelo governo, Ibaneis Rocha (MDB) lidera a disputa com 50,13%, e Leandro Grass (PV) vem na segunda posição, com 26,41%.

Em seguida, aparecem Simone Tebet com 4,55%, Ciro Gomes com 3,05%, Felipe D’Ávila com 0,50% e Soraya Thronicke, 0,50%.

Ela foi a primeira senadora eleita. A parlamentar é ex-ministra da Agricultura e concorreu com Mandetta (União), que também é ex-ministro da Saúde e estava com 15,50%.

Com 42,29% das seções totalizadas, Bolsonaro tem 50,07% dos votos e Lula 41,04%. Para o governo do Estado, Onix tem 38,79% dos votos, Eduardo Leite 26,33% e Edegar Pretto 25,98%. No Senado, Hamilton Mourão conta com 45,65% dos votos, Olívio Dutra 37% e Ana Amélia 16,03%.

Carlos Viana (PL) tem 6,46% dos votos e Marcus Pestana (PSDB), 0,59%.

Na disputa pelo Senado, Cleitinho (PSC), tem 45,26%, Alexandre Silveira (PSD), 32,80%, e Marcelo Aro, 19,32%.

Na sequência, vem Eduardo Braga (MDB), com 16,23%, e Ricardo Nicolau (Solidariedade), com 15,44%.

Guerino Zanon (PSD) tem 6 % dos votos e Audifax (Rede), 4,25%.

Na disputa pelo Senado, Magno Malta (PL) tem 41,77% dos votos e Rose de Freitas (MDB), 38,57%.

Em seguida, entre os votos apurados, estão Espírito Santo (73%), Mato Grosso do Sul (72%), Tocantins (63%), Acre (46%), Rondônia (43%) e Mato Grosso (42%).

Na sequência, vem Pastor Marcos Ritela (PTB), com 12,88%, e Moisés Franz (Psol), com 0,95%.

Simone Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT) vêm na sequência, com 4,14% e 3,31%, respectivamente. Felipe D’Avila (Novo) tem 0,47% e Soraya Thronicke (União), 0,42%.

Na sequência, vem Simone Tebet (MDB), com 3,01%, e Ciro Gomes (PDT), com 2,20%. Já Soraya Thronicke (União), Felipe D’Ávila (Novo) e Padre Kelmon (PTB) tinham menos de 1% dos votos.

Simone Tebet e Ciro Gomes vêm na sequência, com 3,88% e 2,59%, respectivamente. Felipe D’Avila (Novo) tem 0,41% e Soraya Thronicke, 0,43%.

Na sequência, vem Simone Tebet (MDB), com 6,02%, e Ciro Gomes (PDT), com 4,25%. Já Soraya Thronicke (União), Felipe D’Ávila (Novo) e Padre Kelmon (PTB) tinham menos de 1% dos votos.

Rodrigo Garcia vem na sequência, com 18,91%. Vinicius Poit (Novo) tem 1,47% e Elvis Cezar (PDT), 0,80%.

Na disputa pelo Senado, Astronauta Marcos Pontes (PL) tem 55,27% dos votos, Márcio França (PSB), 31,53% e Edson Aparecido (MDB), 7,63%.

Na sequência, vem Rosilene Corrêa (PT), com 22,67%, Joe Valle (PDT), com 3,14%.

Os Estados com a apuração mais avançada são Distrito Federal, com 74,26%; Mato Grosso do Sul, com 54,01%; Espírito Santo, com 49,55%; Tocantins, com 48,98%; Acre, com 33,38%;  e Rondônia, 33,80%.

Simone Tebet e Ciro Gomes vêm na sequência, com 6% e 3,12%, respectivamente. Felipe D’Avila (Novo) tem 0,65% e Soraya Thronicke, 0,54%.

Na sequência, vem Paulo Octávio (PSD), com 7,42% e Coronel Moreno, com 5,85%.

Na sequência, vem André Puccinelli (MDB), com 18,20%, e Rose Modesto (União), com 12,46%.

Simone Tebet e Ciro Gomês vêm na sequência, com 4,37% e 2,49%, respectivamente. Felipe D’Avila (Novo) tem 0,87% e Soraya Thronicke, 0,33%.

Na sequência, vem Simone Tebet (MDB), com 5,43%, e Ciro Gomes (PDT), com 2,00%. Já Soraya Thronicke (União), Felipe D’Ávila (Novo) e Padre Kelmon (PTB) tinham menos de 1% dos votos.

Em seguida, aparecem Simone Tebet, com 4,60% dos votos, seguido por Ciro Gomes, com 3,08%, Soraya Thronicke, com 0,48%, e Felipe D’Avila, com 0,47%

Na sequência, vem Major Vitor Hugo (PL), com 16,75%, Wolmir Amado (PT), com 7,05%. Os demais pontuaram abaixo de 1%.

Na sequência, vem Simone Tebet (MDB), com 5,47%, e Ciro Gomes (PDT), com 2,89%. Já Soraya Thronicke (União), Felipe D’Ávila (Novo) e Padre Kelmon (PTB) tinham menos de 1% dos votos.

Na sequência, vem Simone Tebet (MDB), com 7,34%, e Ciro Gomes (PDT), com 3,90%. Já Soraya Thronicke (União), Felipe D’Ávila (Novo) e Padre Kelmon (PTB) tinham menos de 1% dos votos.

Para o Senado, Sérgio Moro (União) tem 33,99% dos votos, seguido por Paulo Martins (PL), com 29,39%; e Álvaro Dias (Podemos), com 23,38%.

Na sequência, vem Simone Tebet (MDB), com 4,91%, e Ciro Gomes (PDT), com 3,14%. Já Soraya Thronicke (União), Felipe D’Ávila (Novo) e Padre Kelmon (PTB) tinham menos de 1% dos votos.

Em seguida, aparecem Ciro Gomes, com 3,60%; Simone Tebet, com 1,85%; e Soraya Thronicke, com 0,19%.

Na sequência, vem Rosilene Corrêa (PT), com 22,59%, e Joe Valle (PDT), com 3,12%.

Edegar Pretto (PT) aparece em terceiro, com 23,38% dos votos, e Luis Carlos Heinze (PP), com 4,19%. Para o Senado, Hamilton Mourão (Republicanos) tem 49,42% dos votos, seguido por Olívio Dutra (PT), com 33,37%, e Ana Amélia (PSD), com 15,77%.

Simone Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT) vêm na sequência com 3,69% e 2,54%, respectivamente

Na sequência, vem Simone Tebet (MDB), com 3,00%, e Ciro Gomes (PDT), com 2,31%. Já Soraya Thronicke (União), Felipe D’Ávila (Novo) e Padre Kelmon (PTB) tinham menos de 1% dos votos.

Na sequência, está Simone Tebet (MDB), com 4,65%, e Ciro Gomes (PDT), com 3,18%. Já Soraya Thronicke (União), Felipe D’Ávila (Novo) e Padre Kelmon (PTB) tinham menos de 1% dos votos.

O atual presidente conta com 751.655 votos e o petista com 645.379 votos. Em seguida, aparecem Simone Tebet, com 5,15% dos votos (80.003 votos); Ciro Gomes, com 3,54% (55.001 votos); Felipe D’Avila, com 0,58% (8.957 votos); e Soraya, com 0,49% (8.504 votos).

Na sequência, está Paulo Octávio (PSD), com 7,40% e Coronel Moreno (PTB), com 5,99%. Já Leila do Vôlei (PDT) e Izalci (PSDB), com 4,54% e 4,39%, respectivamente.

Na sequência, está Simone Tebet (MDB), com 6,18% dos votos.

O atual presidente conta com 393.031 votos e o petista com 336.675 votos. Em seguida, aparecem Simone Tebet, com 5,33% dos votos (43.552 votos); Ciro Gomes, com 3,78% (30.872 votos); Felipe D’Avila, com 0,68% (5.517 votos); e Soraya, com 0,51% (4.772 votos).

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a votação no exterior foi permitida em 181 localidades. Até agora, o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), apresenta 51,18% dos votos, seguido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), com 36,73%. Na sequência, estão Ciro Gomes (PDT), com 5,12% e Simone Tebet (MDB), com 4,42%, Felipe D’Ávila (Novo), com 1,34%, Soraya Throkicke (União), com 0,33%.

O candidato do PT aparece, na primeira prévia dos resultados, com 99.535 votos, enquanto o atual presidente tem 92.515 votos. Em seguida, aparecem Simone Tebet (PMDB), com 10.983 votos (5,04%), e Ciro Gomes, com 9.966 votos (4,58%).

Perto das 16h55 (horário de Brasília), era possível encontrar filas grandes em alguns colégios eleitorais em SP. Na Escola Municipal de Ensino Fundamental José Dias da Silveira Dr., por exemplo, algumas seções tinham mais de 60 pessoas na fila para votar.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou novo boletim com atualização até às 16h (horário de Brasília), das Eleições 2022, com informações sobre substituição das urnas.

De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o eleitor que chegar até às 17h (horário de Brasília) em seu local de votação receberá uma senha. Ou seja, terá o voto garantido. Já se o eleitor chegar após às 17h, não terá direito à senha e estará impedido de votar. Nesse caso, o eleitor terá até 60 dias para justificar sua ausência.

São 4,4 milhões de brasileiros vivendo no exterior atualmente, dois quais 697.084 estão aptos a votar no exterior, segundo dados do Ministério das Relações Exteriores. Os eleitores que votam no exterior podem escolher apenas o Presidente da República.

A eleição no exterior começou às 17h de ontem, sábado (1º), no horário de Brasília — 8h de domingo (2) em Wellington, na Nova Zelândia. E vai terminar só às 21h de hoje, depois do encerramento das urnas no Brasil — 17h em Los Angeles e São Francisco, nos Estados Unidos, e Vancouver, no Canadá.

Os 10 maiores “colégios eleitorais” no exterior:

1. Consulado-Geral em Lisboa: 45.273
2. Consulado-Geral em Miami: 40.188
3. Consulado-Geral em Boston: 37.159
4. Consulado-Geral em Nagóia: 35.651
5. Consulado-Geral em Londres: 34.498
6. Consulado-Geral no Porto: 30.098
7. Consulado-Geral em Tóquio: 28.730
8. Consulado-Geral em Nova York: 27.938
9. Consulado-Geral em Paris: 22.629
10. Consulado-Geral em Milão: 20.054

A votação está ocorrendo em 159 cidades de 98 países. Estados Unidos, Portugal e Japão são as nações com o maior número de eleitores brasileiros:

1. EUA: 182.987
2. Portugal: 80.896
3. Japão: 76.570

O Ministério da Justiça registrou 25 casos de compra de votos/corrupção eleitoral e 148 ocorrências de boca de urna em todo o Brasil neste domingo (2), segundo dados consolidados até as 14h30:

• 25 casos de compra de votos/corrupção eleitoral
• 148 ocorrências de boca de urna
• 17 violações de sigilo do voto
• 18 ocorrências de transporte ilegal de eleitores

Desde o começo da campanha eleitoral, em 15 de agosto, já foram registrados em todo o país:

• 127 casos de compra de votos/corrupção eleitoral
• 149 ocorrências de boca de urna
• 18 violações de sigilo do voto
• 27 ocorrências de transporte ilegal de eleitores

O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), afirmou na tarde deste domingo (2) que as eleições estão acontecendo dentro da normalidade. “Intercorrências ocorrem em todas as eleições. Tivemos casos pontuais de problemas que foram resolvidos, como o eleitor que votou duas vezes em Lisboa. Mas, no geral, a população está demonstrando maturidade democrática e as eleições estão correndo tranquilamente bem, dentro da normalidade”, afirmou Moraes em coletiva de imprensa em Brasília.

O presidente do TSE disse que o fato de algumas seções eleitorais no Rio de Janeiro estarem cadastrando hoje a biometria de alguns eleitores, que ainda não tinham feito o cadastro, não está necessariamente provocando mais filas. Disse também que os eleitores receberam de forma positiva a nova regra dos celulares, que não podem ser levados para dentro das cabines de votação, e que não houve reclamação sobre a proibição de porte de armas.

O ministro comentou ainda o documento divulgado pelo PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, divulgado na quarta-feira (28), que faz críticas ao sistema eleitoral brasileiro. “O TSE afirma que é mentiroso e fraudulento, tanto que [o PL] está respondendo inquérito. O prazo está terminando das respostas. Nós vamos apurar quem fez, como fez e quem pagou. E se pagou pela fraude. Isso, além de crime eleitoral, é crime comum e será apurado. Não tenho informações do PL, se ele vai realizar algum tipo de fiscalização. O PL, como todos os partidos e todas as entidades fiscalizadoras, inclusive as Forças Armadas, têm acesso total aos Boletins de Urna [BU], assim como qualquer [pessoa] do povo”.

Veja abaixo o momento em que Soraya Thronicke (União Brasil), candidata à presidência da República, chega para votar em Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul:

O número de crimes eleitorais contabilizados pela Operação Eleições 2022 aumentou para 339. Segundo o balanço divulgado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, até o momento 130 pessoas foram presas. Autoridades apreenderam R$ 1,911 milhão.

Rio de Janeiro e Amapá são os estados com mais registros: 28 e 27 casos, respectivamente. Acre e Sergipe anotaram 23 cada, seguidos de Goiás (22) e Roraima (21).

Cerca de 50 urnas eletrônicas apresentaram defeito, sem possibilidade de substituição, e tiveram que ser substituídas por cédulas de papel no exterior. A informação foi divulgada pelo desembargador Roberval Belinati, presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF), responsável por organizar as eleições brasileiras fora do país.

Segundo Belinati, em 100 países, 697 mil eleitores estão cadastrados e podem votar apenas para presidente da República. Ao todo, cerca de mil urnas foram enviadas para o exterior.

Um levantamento feito pelo InfoMoney traz projeções mínimas e máximas de bancada que cada partido político poderá alcançar ao final das atuais eleições, considerando o quadro de candidaturas postas, e compara o cenário à configuração da casa legislativa em outros anos.

Os números também indicam que siglas como União Brasil (fruto de fusão entre PSL e DEM) e Progressistas (o antigo PP) devem ter participação relevante sobre a distribuição de assentos do Senado. O mesmo deve valer para PT e Podemos, partidos com chances menores de liderar em número de integrantes na casa legislativa, mas que devem girar na casa dos 10% de representatividade.

Até o meio-dia deste domingo (2), no horário de Brasília, a votação para presidente da República Federativa do Brasil já tinha sido encerrada em 59 países. A informação foi divulgada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Mas é importante lembrar que os resultados em cada seção eleitoral podem ser conferidos pelos próprios eleitores por meio do Boletim de Urna (BU), que é emitido ao final do horário de votação e anexado à porta de cada seção eleitoral.

Fotos de BUs postadas por brasileiros nas redes sociais indicam alguns resultados parciais em seções eleitorais no exterior.

• Jair Bolsonaro, do PL: o presidente que busca um novo mandato
• A história de Lula: da infância pobre à presidência; da prisão a mais uma disputa eleitoral pelo PT
• Ciro Gomes, do PDT: a ascensão e as constantes mudanças do político que foi deputado, governador e ministro
• Quem é Simone Tebet? Conheça a candidata do MDB à Presidência

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou, às 11h40 (de Brasília), o segundo boletim de ocorrência deste primeiro turno das Eleições 2022, com informações sobre a substituição de urnas.

Até o momento, foram substituídas 1.420 urnas, ou 0,27% do total. Em nenhuma seção foi necessária votação manual.

Dezoito candidatos a governador chegam hoje à eleição com chances relevantes de vencerem já no primeiro turno. É o que indicam os dados da última série de pesquisas de intenção de votos nos 26 estados e no Distrito Federal, divulgadas pelo Ipec ao longo da última semana de campanha. Veja aqui quem são os candidatos favoritos.

O Ministério da Justiça registrou 15 casos de compra de votos/corrupção eleitoral e 75 ocorrências de boca de urna em todo o Brasil neste domingo (2), segundo dados consolidados até as 12h40:

• 15 casos de compra de votos/corrupção eleitoral
• 75 ocorrências de boca de urna
• 9 violações de sigilo do voto
• 7 ocorrências de transporte ilegal de eleitores

Desde o começo da campanha eleitoral, em 15 de agosto, já foram registrados em todo o país:

• 115 casos de compra de votos/corrupção eleitoral
• 76 ocorrências de boca de urna
• 9 violações de sigilo do voto
• 16 ocorrências de transporte ilegal de eleitores

O InfoMoney entrevistou os assessores econômicos dos principais candidatos à Presidência da República para apresentar as propostas econômicas dos postulantes ao Palácio do Planalto — e contribuir para o debate público ao oferecer ferramentas para os eleitores tomaren suas decisões.

Confira as entrevistas completas:

• Guilherme Mello, economista de Lula (PT), defende novo arcabouço fiscal, mas não descarta limite de despesas
• Mauro Benevides, economista de Ciro Gomes (PDT), sugere meta de dívida e impostos sobre dividendos e fortunas
• Elena Landau, economista da campanha de Simone Tebet (MDB): “Mercado de capitais consegue mais do que compensar desembolso menor do BNDES”
• Marcos Cintra, vice de Soraya Thronicke (União Brasil), defende ajuste no teto de gastos e promete substituir 11 tributos federais por imposto sobre transações
• Marina Helena Santos, economista de Felipe d’Ávila (Novo), defende teto de gastos e privatização da Petrobras: “Estado empresário perde o foco”

O atual presidente da República e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), foi o único que não indicou um porta-voz.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso pediu aos eleitores que votem conscientemente e não “desperdicem” o poder do voto. “Não acuse, não ofenda. VOTE. Não desperdice esse poder. Vote consciente; faça a diferença”, escreveu o ministro no Twitter.

Barroso, que até o começo deste ano era presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), disse ainda que “o direito de todos votarem é conquista recente”. “No Brasil, a recuperação do direito de votar para Presidente tem cerca de 30 anos. Custou vidas, prisões e sofrimento para várias gerações”.

Dos 513 parlamentares no exercício do mandato na Câmara dos Deputados, ao menos 447 são candidatos à reeleição no pleito deste ano, de acordo com dados disponibilizados pelo sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O levantamento mostra que a média das últimas seis eleições foi de 416 deputados buscando a reeleição, com um índice de aproveitamento superando os 65% por mais de duas décadas. Se a tradição for mantida, a tendência é que a taxa de renovação da Câmara dos Deputados dificilmente se descole de 40%. Leia mais.

Veja abaixo o momento em que Ciro Gomes (PDT), candidato à presidência da República, vota em Fortaleza, capital do Ceará:

Veja abaixo o momento em que Felipe D’Ávila (Novo), candidato à presidência da República, vota na cidade de São Paulo:

Veja abaixo o momento em que a senadora Simone Tebet (MDB), candidata à presidência da República, vota em Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul:

O deputado federal Marcelo Freixo (PSB), candidato ao governo do Rio de Janeiro, vota agora na capital carioca. Freixo está em 2º lugar na corrida ao Palácio dos Laranjeiras, atrás do atual governador e candidato à reeleição, Cláudio Castro (PL), segundo as últimas pesquisas de intenção de voto.

Freixo tem 35% contra 44% de Castro no levantamento do Datafolha e 28% contra 47% na pesquisa do Ipec, o que indica que a disputa entre os dois candidatos deve ir para o segundo turno. O atual governador já votou mais cedo no Rio de Janeiro.

O atual presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), falou com a imprensa após votar no Rio de Janeiro e afirmou que “o que vale é o Datapovo” — em referência ao Datafolha e outros institutos de pesquisas que mostram o presidente atrás do ex-presidente Lula (veja no vídeo abaixo). “Eleições limpas, sem problema nenhum. Que vença o melhor”. Bolsonaro foi questionado se respeitará o resultado das eleições, mas não respondeu. As pesquisas indicam a possibilidade de o presidente perder a eleição já no 1º turno.

O ex-presidente Lula falou com a imprensa após votar em São Bernardo do Campo e lembrou que não pode votar em 2018 porque estava detido (veja no vídeo abaixo). “Há 4 anos atrás eu não pude votar, porque eu tinha sido vítima de uma mentira nesse país e estava detido na Polícia Federal”, afirmou o candidato à presidência. “E 4 anos depois estou aqui, votando, com reconhecimento da minha total liberdade, e com a possibilidade de voltar a ser presidente da República desse país, para tentar fazer o país voltar à normalidade”.

Os dois líderes das principais pesquisas eleitorais, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), já votaram na manhã deste domingo (2). Lula votou em São Bernardo do Campo e Bolsonaro, no Rio de Janeiro.

Lula tem 51% dos votos válidos e Bolsonaro subiu de 34% para 37%, segundo pesquisa Ipec divulgada no sábado (1º). Já o levantamento do Datafolha divulgado no mesmo dia mostra o ex-presidente com 50% dos votos válidos e o atual presidente, com 36%.

Os candidatos Fernando Haddad (PT) e Tarcísio de Freitas (Republicanos), que lideram as pesquisas de intenção de voto para o governo de São Paulo, votaram na manhã deste domingo (2).

Haddad, que é ex-prefeito de SP e ex-ministro da Educação do governo Lula (PT), votou na capital paulista; já Tarcísio, que é ex-ministro da Insfraestrutura do governo Jair Bolsonaro (PL), votou em São José dos Campos.

O atual governador do estado e candidato à reeleição, Rodrigo Garcia (PSDB), votou mais cedo também na capital paulista. Ele está em 3º lugar nas pesquisas, atrás de Hadda e Tarcísio.

Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB), candidatos à presidência da República que estão em 3º e 4º nas pesquisas eleitorais, votam respectivamente no Ceará e em Mato Grosso do Sul. Mais cedo, Felipe D’Ávila (Novo) votou em São Paulo.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou o 1º boletim de ocorrência das eleições, com informações sobre a substituição de urnas. Foram substituídas 401 urnas até o momento (0,07% do total), e em nenhuma seção foi necessária votação manual. Mais de 156 milhões de eleitores estão aptos a participar deste primeiro turno, e para isso foram preparadas 472.075 urnas para a votação (e outras 105.050 ficam de contingência).

Veja abaixo o momento em que o atual presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), vota no Rio de Janeiro:

Veja abaixo o momento em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vota em São Bernardo do Campo, no ABC paulista:

Fernando Lucena, marido de Raquel Lyra (PSDB), candidata ao governo de Pernambuco, morreu em casa após mal súbito. Lucena chegou a ser socorrido por uma ambulância do Samu, mas não resistiu.

O ex-presidente Lula “venceu” o primeiro turno da eleição na Austrália e na Nova Zelândia, segundo o jornal O Globo. O candidato do PT ganhou em seções de votação de 3 cidades australianas (Sidney, Melbourne e a capital Camberra), enquanto o presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), ficou em 2º lugar. Na Nova Zelândia, Lula teve 73% dos votos válidos na capital Wellington, contra 15,7% de Bolsonaro.

Os dados foram obtidos dos boletins de urna (BUs) que foram afixados na parte externa da embaixada, como ocorre em todas as seções eleitorais. O TSE só divulga os dados oficialmente depois que a eleição termina no Brasil, mas brasileiros estão tirando fotos dos BUs e divulgando-os nas redes sociais e para amigos e parentes.

O Ministério da Justiça já registrou 97 casos de compra de votos/corrupção eleitoral e 8 ocorrências de boca de urna em todo o Brasil, segundo dados consolidados até as 8h35:

• 97 casos de compra de votos/corrupção eleitoral
• 8 ocorrências de boca de urna
• 7 ocorrências de transporte ilegal de eleitores
• 0 violações de sigilo do voto

Atualização das 13h14: os números são referentes a todos os casos registrados pelo ministério desde o início da campanha, em 15 de agosto.

Pela primeira vez, todas as seções eleitorais funcionarão das 8h às 17h do horário de Brasília (ou seja: cidades em fusos diferentes devem se adequar ao horário da capital federal). Veja abaixo os estados e as cidades que terão horários diferentes de votação (no horário local):

• Das 6h às 15h do horário local: no Acre e em 11 municípios do Amazonas (Amaturá, Atalaia do Norte, Benjamin Constant, Eirunepé, Envira, Guajará, Ipixuna, Itamarati, Jutaí, Tabatinga e São Paulo de Olivença)
• Das 7h às 16h do horário local: em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Roraima.

O atual governador do Rio de Janeiro e candidato à reeleição, Claudio Castro (PL), vota na capital carioca. Castro era vice-governador e assumiu o cargo após o impeachment de Wilson Witzel (PSC).

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, vota agora na zona oeste da capital paulista. Depois de votar, Moraes vai para Brasília acompanhar a apuração dos votos na sede do TSE. Mais cedo, ele desejou uma boa votação aos eleitores pelo Twitter.

O presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), vota agora no Rio de Janeiro.

O atual governador de São Paulo e candidato à reeleição, Rodrigo Garcia (PSDB), vota na zona sul da capital paulista. Garcia chegou a errar a sala de votação, segundo a GloboNews.

O candidato Luís Inácio Lula da Silva (PT) acaba de votar em São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo.

Um funcionário não pode ser demitido, punido ou discriminado por expressar a opinião política em ambiente de trabalho. Mas demonstrar radicalismo ou opinião partidária ofensiva pode ser vista como prejudicial à carreira. Veja como se portar no ambiente corporativo em relação às eleições.

Hoje é feriado nacional por causa da eleição? O empregado pode ser convocado pela empresa para trabalhar normalmente? Quais são os direitos de quem trabalha diretamente nas eleições? E se for convocado para trabalhar como mesário? Veja estas e outras dúvidas sobre trabalhar nas eleições.

Um homem foi preso por compra de votos no Amapá, segundo a GloboNews. Ele estava com R$ 19 mil em dinheiro vivo.

Embora a forma de votar seja a mesma para presidente, governador, senador, deputado federal e deputado estadual, a forma de calcular o voto é distinta. Isso porque existem 2 sistemas diferentes: o majoritário e o proporcional. Você sabe qual é a diferença entre eles? Clique aqui e entenda.

Apesar de o voto ser obrigatório no Brasil, os eleitores são livres para escolher ou não um candidato, já que também têm a opção de votar em branco ou nulo. Os votos válidos excluem ambos, mas há diferença entre um e outro. Você sabe qual? Clique aqui e entenda.

Você sabe como é feita a apuração dos votos? Após o fim do horário de votação, um boletim de urna (BU) é emitido de cada uma das urnas eletrônicas do país. Esses documentos recebem uma assinatura digital e são criptografados, e depois há uma série de etapas até a consolidação dos votos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Em Brasília. Veja aqui o caminho completo do seu voto.

As eleições deste ano terão 5 cargos em disputa: presidente da República, governador, senador, deputado federal e deputado estadual. O primeiro turno ocorre neste domingo (2) e o segundo turno, se houver, será no dia 30. Veja aqui quais são as funções de cada cargo.

Começa a votação em todo o Brasil e, com isso, a cobertura especial do InfoMoney sobre as Eleições 2022. Acompanhe a partir de agora, ao vivo, os destaques do primeiro turno.