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O etanol manteve-se mais competitivo do que a gasolina em apenas dois estados do país na semana passada: Tocantins e Mato Grosso do Sul. É o que mostra levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas.
Os critérios consideram que o etanol de cana ou de milho, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso. A paridade é de 66,30% no Tocantins e de 69,63% em Mato Grosso do Sul.
Na média dos postos pesquisados pela ANP no Brasil, o etanol está com paridade de 91,43% ante a gasolina — portanto menos favorável do que o derivado do petróleo.
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Executivos do setor afirmam que o etanol pode ser competitivo com paridade maior do que 70% a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.
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