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O Ibovespa futuro abriu em baixa na sessão desta terça-feira (7), em linha com o desempenho do pré-mercado em Nova York, as Bolsas na Europa e na Ásia. Em mais um dia de poucos indicadores econômicos, investidores repercutem temores de novos lockdowns na China, aguardam por novos indicadores de inflação enquanto medo de uma desaceleração da economia por conta de juros mais altos volta a pesar sobre os negócios.
Às 9h20 (horário de Brasília), o Ibovespa futuro para junho operava em baixa de 0,29%, aos 110.380 pontos.
O dólar comercial subia 0,51% a R$ 4,819 na compra e R$ 4,820 na venda.
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Os juros futuros operam em alta: DIF23, + 0,01 pp , a 13,46%; DIF25, + 0,08 pp, a 12,62%; DIF27, + 0,14 pp, a 12,54%; e DIF29, +0,16 pp, a 12,64%.
Os índices futuros dos EUA operam em baixa após os ganhos da sessão de ontem. As Bolsas fecharam longe das máximas da segunda-feira, com o rendimento do Tesouro de 10 anos subindo para 3% e atingindo seu nível mais alto em quase um mês.
Os investidores ainda estão avaliando se a recente alta nas ações é uma recuperação do mercado em baixa ou se as Bolsas ainda não atingiram o fundo do poço com a liquidação deste ano.
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O Dow Jones futuro caía 0,70%, enquanto os futuros do S&P 500 e Nasdaq recuavam, respectivamente, 0,86% e 1,17%.
Na sexta-feira sai o dado de inflação ao consumidor americano e na semana que vem o Federal Reserve se reúne para sua reunião de política monetária.
As Bolsas europeias operam em baixa, com o índice Stoxx 600 caindo 0,67%. Em semana de reunião de política monetária no Banco Central Europeu, os investidores voltam a se preocupar sobre os impactos de um aperto nos juros para a economia global.
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No Reino Unido, onde o primeiro-ministro Boris Johnson sobreviveu ontem a um voto de confiança do partido conservador, permanecendo no cargo, o índice de gerente de compras (PMI) de serviços cresceu para 53,4 em maio (de 51,8 em abril).
Na Alemanha, as encomendas à indústria recuaram 2,7% em abril, na comparação com março, segundo dados ajustados divulgados nesta terça-feira. Houve uma redução de 4% nas encomendas externas de 0,9% nos pedidos domésticos. Na comparação anual, houve uma queda de 6,2% nas encomendas totais.
O aumento de infecções do coronavírus em Xangai, que reabriu recentemente após um lockdown de dois meses, coloca as autoridades e o mercado em alerta, com o risco de novas restrições. A recomendação das autoridades para as grandes empresas locais é continuar operando de forma segura.
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Em Hong Kong foram registrados 543 casos em um único dia, mas os governantes dizem que ainda é cedo para falar em uma nova onda.
As expectativas de aumento de juros nos EUA voltaram a fazer com que o iene japonês caísse e alcançasse o menor patamar em 20 anos na comparação com o dólar. Hoje à noite será divulgado o PIB japonês do primeiro trimestre.
Análise técnica por Pamela Semezatto, analista de investimentos e especialista em day trader da Clear Corretora
Ibovespa
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“Ainda em região de médias (MME 9 e 21 E MMA 200) e, mesmo com a queda no pregão de ontem, ainda não muda o contexto. Continua acima do suporte de 109.000 que ainda caracteriza tendência de alta, no curtíssimo prazo, e tendência indefinida, em um médio prazo.”
Dólar
“Barra de ontem sugere que perdeu força na venda e podemos esperar por um movimento de alta, caso a máxima dela seja rompida hoje. Segue mais consolidado entre o suporte de R$ 4,700 e resistência de R$ 4,860.”
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