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Há um tempo, era normal que apenas uma pessoa da família arcasse com os custos e sustento de todos da casa. Contudo, os hábitos mudaram e outros membros passaram a complementar essa renda.
Essa transição fez com que um dos principais motivos de discussões entre familiares passasse a ser as finanças. Nesse cenário, a educação financeira familiar vem sendo muito utilizada para estabelecer um bom convívio dentro dos lares. Essa é a forma ideal para evitar conflitos e alinhar as informações sobre as finanças da casa.
Entenda a importância de conversar sobre finanças com o seu grupo familiar e como educá-lo para um maior engajamento em manter o equilíbrio das contas.
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Qual a importância da educação financeira familiar?
Essa prática se refere a um conjunto de estudos e estratégias que visam integrar a família no orçamento financeiro, pois nada adianta uma pessoa economizar e outra gastar o dobro do que foi poupado.
Quando a família começar a trabalhar unida e entender as suas responsabilidades para que metas sejam alcançadas, os gastos e ganhos são balanceados. Dessa forma, será possível conquistar o equilíbrio do patrimônio.
É preciso pensar, também, em objetivos em comum e em médio ou longo prazo, como a faculdade dos filhos, um carro novo ou aquela casa própria tão sonhada. Eles só serão alcançados com três passos: ganhar, guardar e investir.
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Vale ressaltar que é importante discutir as diferentes possibilidades de investimentos para que a alterativa escolhida leve em conta todas as demandas da família. Nesse sentido, deve-se avaliar aspectos como liquidez, rentabilidade e riscos.
É válido buscar, inclusive, por seguros de vida para garantir proteção financeira. Para além das indenizações por morte, existem coberturas que podem ser utilizadas em vida — em casos de invalidez e doenças graves, por exemplo. Assim, o seguro traz maior tranquilidade para família lidar com despesas extras frente a imprevistos.
Como incentivar a educação familiar em casa?
Economizar dinheiro nem sempre é fácil quando você lida sozinho com isso. No entanto, as decisões feitas em conjunto podem facilitar essa caminhada. Veja, a seguir, como incentivar a educação familiar em casa.
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Definir objetivos e metas com todos juntos
Para que um ambiente familiar tenha uma boa estrutura é preciso conversar e decidir questões como os hábitos de consumo e tipos de despesas — fixas e variáveis. Ouça as demandas de todos, estipule metas e limites de gastos. Cada um deve se esforçar para cumprir o acordo.
Incluir os filhos na organização financeira
Nunca esconda dos seus filhos a real situação financeira vivenciada. Eles precisam entender o que podem ou não comprar e o padrão de vida da família. Assim, há uma maior parceria e aceitação em compartilhar a renda e participar das decisões que envolvam o dinheiro.
Educar as crianças sobre finanças
Sempre nos preocupamos com o futuro dos filhos, mas muitas pessoas não conversam sobre educação financeira com os pequenos. Eles precisam aprender desde cedo a lidar com o dinheiro — por isso é essencial ensiná-los a poupar e guardar parte de suas mesadas.
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Quando estiverem maiores, incentive a investirem e leve-os às compras para já saberem o valor do dinheiro. A tendência é repetir essa prática até se tornarem adultos.
A mudança de hábitos é a primeira etapa em direção à educação financeira familiar. Ao implementá-la em sua casa, você logo notará um ambiente mais acolhedor e prestativo, além de manter o orçamento estável.
Agora você sabe a importância de ter um orçamento equilibrado. Que tal garantir uma proteção financeira contra imprevistos? Simule um seguro de vida familiar e contrate online.