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SÃO PAULO – O preço médio do metro quadrado de apartamentos usados em seis capitais brasileiras mais o Distrito Federal foi de R$ 6.799 em agosto, revelou o indicador elaborado pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisa Econômica) e pela Zap Imóveis, que trata de unidades residenciais.
O destaque, aponta o levantamento, ficou com o Distrito Federal, que chegou a R$ 8.284 no período, seguido pelo Rio de Janeiro, com R$ 8.260, conforme mostra tabela abaixo:
Local | Agosto 2012 |
---|---|
Fonte: Fipe/Zap Imóveis | |
Distrito Federal | R$ 8.284 |
Rio de Janeiro | R$ 8.260 |
São Paulo | R$ 6.703 |
Recife | R$ 5.372 |
Fortaleza | R$ 4.862 |
Belo Horizonte | R$ 4.796 |
Salvador | R$ 3.800 |
Variação
No geral, o preço de venda de apartamentos usados aumentou, em média, 1,0% em agosto, ante o mês anterior. De acordo com a pesquisa, a variação é a mesma registrada nos dois meses imediatamente anteriores. Considerando o período dos últimos 12 meses terminados em agosto, a alta acumulada chega a 16,3%, valor menor do que os 17,1% registrados no mês anterior. Nos primeiros oito meses de 2012, por sua vez, o aumento foi de 9,7%.
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Em agosto, conforme o levantamento, os preços subiram mais em Fortaleza e em são Paulo, com alta de 1,4% cada. Na sequência aparece Rio de janeiro, com aumento de 1,2%, e Salvador, que apresentou alta de 1,1%. No Distrito Federal e em Recife houve acréscimo de 0,2%. Já em Belo Horizonte os preços apresentaram queda de 0,2%.
Nos últimos 12 meses terminados em agosto, o Recife acumula alta de 22,5%, o Rio de Janeiro e São Paulo, de 18,4%, Fortaleza, de 16,5%, Salvador, de 9,9% e Belo Horizonte, de 9,8%. Distrito Federal registrou a alta menos intensa no período, de 7,4%.
Número de dormitórios
O indicador ainda acompanha o preço segundo o número de dormitórios. Em agosto, a valorização mais intensa foi a dos imóveis de quatro dormitórios, com alta de 1,2%, seguidos pelos de um e três dormitórios, ambos com alta de 1,1%. Os imóveis de dois dormitórios registraram aumento de 0,8%.
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Em São Paulo, a maior variação foi dos imóveis de um e quatro dormitórios, com alta de 1,6% e 1,8%. Em seguida, aparecem os apartamentos de três e dois dormitórios, com alta de 1,5% e 1,1%, respectivamente.