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SÃO PAULO – O brasileiro precisa de 63,7 dias de trabalho para conseguir comprar o novo iPhone 11 Pro de 64 GB, lançado recentemente pela Apple, segundo dados de um levantamento feito pela Picodi, uma empresa de cupons e descontos presente em mais de 40 países.
O Brasil ficou em oitavo lugar, considerando um ranking de 32 países. A primeira colocação ficou com a Ucrânia, onde um trabalhador precisa de 96,7 dias para comprar um novo aparelho.
O estudo leva em consideração a renda média de cada país, divulgada por instituições oficiais locais. No caso do Brasil, de acordo com dados do IBGE, a renda média do país é R$ 2.298. Ainda, a pesquisa considera 21 dias, que corresponde a uma média de dias úteis no mês.
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No Brasil, o iPhone 11 Pro de 64 GB e 5,8 polegadas custa R$ 6.999.
Suíça, Estados Unidos e Luxemburgo ocupam as últimas posições do ranking, onde a relação entre o preço do iPhone e a média salarial é mais equilibrada – ou seja, a média salarial é maior e as pessoas precisam trabalhar menos para conseguir comprar o smartphone.
Estatisticamente é preciso economizar para comprar um iPhone 11 Pro o equivalente a 4,8 dias de trabalho na Suíça, 5,8 dias nos Estados Unidos, e 6,7 dias trabalhados em Luxemburgo.
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Países como Colômbia, Turquia, Cazaquistão, Vietnã, Tailândia, e Índia aparecem antes do Brasil no ranking com seus trabalhadores tendo que trabalhar ainda mais dias para conseguirem comprar um aparelho da Apple.
É verdade que a nova linha de aparelhos da Apple chegou com um preço mais baixo do que a família anterior, mas ainda assim os valores são bem salgados. O modelo top de linha chega a custar R$ 9.599.
O InfoMoney fez uma comparação entre iPhone 11, 11 Pro, XR ou XS, e uma outra entre iPhone 11, Samsung Galaxy Note 10+, S10+, Xiaomi Mi9.
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Confira o ranking completo:
País | Dias de trabalho necessários para comprar o iPhone 11 Pro |
1. Ucrânia | 96,7 |
2. Colômbia | 89,7 |
3. Turquia | 89,1 |
4. Cazaquistão | 76,5 |
5. Vietnã | 74,8 |
6. Tailândia | 67,8 |
7. Índia | 66,7 |
8. Brasil | 63,7 |
9. México | 54,2 |
10. Rússia | 47 |
11. Chile | 40,2 |
12. Polônia | 31,8 |
13. China | 30,4 |
14. Portugal | 27,2 |
15. África do Sul | 17,6 |
16. Itália | 15,9 |
17. Espanha | 15,7 |
18. Grã-Bretanha | 12,7 |
19. Bélgica | 11,3 |
20. França | 10,9 |
21. Hong Kong | 10,8 |
22. Áustria* | 9,9 |
23. Alemanha* | 9,9 |
24. Arábia Saudita | 9,1 |
25. Canadá | 8,7 |
26. Japão* | 8,4 |
27. Singapura* | 8,4 |
28. Emirados Árabes Unidos | 8,3 |
29. Austrália | 7,1 |
30. Luxemburgo | 6,7 |
31. Estados Unidos | 5,8 |
32. Suíça | 4,8 |
*Critério de desempate: casas decimais.
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